Deveras persistir na transcendência primordial, agregado as espécies que navegam no breu da normalidade, ide ao purgatório, queimaste as pestanas com a janela do mundo, insistir em um conceito que nos impõe, aceitar o que encontraste ao nosso ser, fajuta normalidade, expondo nosso consenso em uma bitolação estigmatizada, vivendo de forma automática, expressando os últimos conceitos, ultimas ideias, de forma magnífica, como se fossem os últimos momentos, sem lembrar que amanhã um novo dia se vem, e a maré leva contigo as oferendas, acreditar no banal, pensar que é normal. Sua mente, conectada a diversos fios que trazem fluxos de informações, englobando putaria e futilidade, o alienando a um sistema de fofocas, uma orquestra desafina
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