Sarah... Acordei naquela manhã ouvindo vozes, por um momento, ri com o pensamento de que finalmente havia ficado esquizofrênica, mas perdi o humor assim que percebi que eram os meus pais conversando no corredor aos sussurros, e isso denotava que era algo que não queriam me contar. Então acabei ficando ainda mais curiosa, me aproximei e colei o ouvido à porta, tentando entender do que se tratava. Não conseguia entender as frases inteiramente e apenas pegava algumas palavras esporádicas a respeito de coisas como incêndio, morte e, algo relacionado ao assassino em série, ao que parecia, mais alguém havia morrido e suspeitavam dele. Juntei aquelas informações, concordando, porém, a ideia de que o serial killer estivesse envolvido em incêndios não parecia correta.Meu celular vibrou sobre o criado mudo, chamando a minha atenção e estiquei-me para pegá-lo, sorrindo ao imaginar que fossem as costumeiras mensagens matutinas de Karen, mas estava errada, era um anuncio no grupo
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