O Arrependimento do Meu Marido Depois Que Seu Primeiro Amor Me Matou
Quando o criminoso me torturou até a morte, eu estava grávida de três meses.
Mas meu marido, Mark, o detetive mais renomado da cidade, estava no hospital com seu primeiro amor, Emma, a acompanhando em sua consulta médica.
Três dias antes, ele exigiu que eu doasse um dos meus rins para Emma.
Quando me recusei, explicando que estava grávida de dois meses do nosso filho, seus olhos se tornaram frios.
— Pare de mentir! — Ele rosnou. — Você só está sendo egoísta, tentando deixar Emma morrer.
Ele parou o carro na estrada escura.
— Saia. — Ele ordenou. — Ande para casa, já que é tão sem coração.
Fiquei ali, na escuridão, e fui sequestrada pelo criminoso vingativo, aquele que Mark havia preso anos antes.
Ele cortou minha língua. Com uma satisfação cruel, usou meu celular para ligar para o meu marido.
A resposta de Mark foi curta e fria:
— Não me importa o que seja, a consulta médica de Emma é mais importante! Ela precisa de mim agora.
O criminoso soltou uma risada sombria.
— Ora, ora... Parece que o grande detetive valoriza mais a vida da ex do que a da esposa atual.
Quando Mark chegou ao local do crime, horas depois, ficou horrorizado com a brutalidade infligida ao corpo. Ele condenou com raiva o assassino por tratar uma mulher grávida de maneira tão cruel.
Mas não reconheceu que o corpo mutilado diante dele era o meu, sua própria esposa.
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