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Para sempre meu amor: nerd da computação e a Profª de balé

Para sempre meu amor: nerd da computação e a Profª de balé

Patrícia, uma talentosa bailarina, vê sua vida desmoronar quando um relacionamento tóxico a afasta do palco e um trauma devastador a coloca em um profundo luto. Determinada a reconstruir sua vida, ela encontra apoio em Ester, sua melhor amiga, que a convida a abrir um estúdio de dança. Entre pinceladas de tinta e passos de balé, Patrícia luta para redescobrir sua paixão pela dança e a força que acreditava ter perdido. Paralelamente, Lucas, um empresário de tecnologia bem-sucedido, enfrenta o vazio deixado pela perda repentina de sua noiva, Milena. Ele tenta seguir em frente, mas os ecos do passado ainda o perseguem, tornando difícil enxergar um futuro sem a mulher que tanto amou. Convencido por seu melhor amigo Miguel a sair de sua zona de conforto, Lucas aceita o convite para a inauguração do estúdio de dança, sem imaginar que esse evento mudará sua vida. Quando Patrícia e Lucas se reencontram, suas dores profundas criam um laço silencioso. Ambos tentam manter distância, temendo que as cicatrizes do passado impeçam qualquer chance de felicidade. No entanto, a força da amizade, os desafios do presente e a delicadeza dos novos sentimentos que surgem os empurram a confrontar suas inseguranças e a acreditar, ainda que aos poucos, no poder do recomeço. Entre passos de balé e memórias guardadas, Patrícia e Lucas precisam aprender que o amor verdadeiro não apaga o passado, mas ilumina o caminho para um novo amanhã.
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Liberdade No Amor

Liberdade No Amor

“Eu só queria ser livre para sentir a adrenalina viver dentro de mim, mesmo que o perigo e as escolhas erradas me perseguissem sempre. Desejei o novo e o novo sempre me trouxe perigo, mas eu jamais esperaria que ele me traria o amor, e que ele fosse o maior perigo que eu iria correr e que também seria a minha salvação.” Existe liberdade na prisão do amor? Marylin Darlinghton teve seu primeiro amor, mas foi um amor que ela jamais deveria ter sentido. Um amor errado, um amor repleto de dor, mas talvez tenha sido graças a ele que ela encontrou a verdadeira liberdade e o verdadeiro amor. “Eu perdi o que era mais precioso para mim, e ao perdê-la eu perdi tudo, inclusive a mim mesmo. Eu me perdi no amor que sentia pela minha pequena princesa, e pela culpa. Eu estou perdido na minha dor, na minha culpa e na ilusão da liberdade.” Há como encontrar perdão em memórias fragmentadas? Um homem perdido em uma ilha, perdido na perda e nas memórias que o atormentam. Preso à ilha, às suas memórias e à culpa, até que encontra alguém tão perdido e machucado quanto ele. Duas pessoas presas em uma ilha, ela à procura de sua liberdade e de um recomeço. Ele, preso em suas memórias e em sua culpa à procura da morte. Duas almas perdidas e presas em seus próprios tormentos e ilusões. Será que serão capazes de se encontrarem, se reconstruírem e se libertarem?
41 leiturasCompleted
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Divórcio: Quebrando as Correntes que Ofuscam Sua Luz

Divórcio: Quebrando as Correntes que Ofuscam Sua Luz

Após três anos de casamento, a primeira namorada de Diego Arruda havia voltado ao Brasil. No mesmo dia, Alana Alves, sua esposa por três anos, tinha recebido os papéis do divórcio. Na porta do cartório, Diego declarou seu amor à antiga paixão: — Foram três anos... Eu nunca toquei nela. Eu só amo você. Com o coração em pedaços, Alana percebeu que os três anos de dedicação tinham sido como cuidar de um cachorro ingrato. Decidida a virar a página, ela resgatou sua antiga carreira, focou em ganhar dinheiro e começou sua ascensão rumo ao topo. Foi só então que todos descobriram a verdade: a desprezada Sra. Arruda era muito mais do que aparentava. Linda, poderosa e milionária, ela era o verdadeiro exemplo de uma mulher de alta qualidade. Três meses depois, em uma madrugada solitária, Diego, com os olhos vermelhos de arrependimento, ligou para Alana: — Alana, eu me arrependi... Do outro lado da linha, a voz sonolenta da mulher respondeu com indiferença: — Murilo, quem é...? E, antes que Diego pudesse dizer mais alguma coisa, um homem ao lado de Alana desligou o telefone, com um sorriso no rosto. Beijando a mulher em seus braços, ele respondeu: — Ninguém. Só um trote.
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