A mente de Ana trabalhava para se livrar das mãos de Giovanni, estava com receio que quem questão de minutos ele iria conseguir domina-la, seria um caminho sem volta, tinha plena consciência da sua fraqueza.Por que acabaria se rendendo, não estava mas disposta a isso, estava cansada. - Me solta. Vou gritar para todos nessa casa ouçam.- o ameaçou Giovanni se esticou retirando a camisa, com seus quadris e pernas mantinha Ana presa, a fez desviar o olhar. Não sucumbiria ao desejo, não olharia o abdômen e o peitoral malhado, não se perderia. - Tem certeza. - deu um sorriso demoníacoSem falar mas esticou as mãos até o criado mudo, puxou a gaveta e retirou uma fita adesiva larga. Cobriu a boca de Ana com a fita. - Agora pode gritar a vontade. - sussurrou em seguida beijando seu pescoço. - ou quem sabe gemer. - ironizou Ana fechou suas mãos, bateu contra o peito de Giovanni, arrancando leve gargalhadas, as veias do seu pescoço sobresaltaram, fazendo que a tatuagem em formato de leão,
Teresa já estava preocupada com sumiço de Ana, na noite anterior não apareceu durante o jantar, não respondia as suas inúmeras mensagens. Entrou dentro do quarto estava completamente na penumbra, encontrou a porta entreaberta, facilitando a sua entrada.Acendeu a luz, esperou seus olhos se acostumarem com a claridade. Percorreu seus olhos pelo quarto, e viu Ana se encolhendo contra a cabeceira da cama,em tentativa inutilmente de se cobrir com o edredon.No pescoço de Ana um grande hematoma, que desci em direção aos seios, seus olhos estavam inchados e vermelhos de tanto chorar. - Minha filha. - Teresa disse horrorizada, se sentando na cama - Venha aqui. - A puxou para um abraço- Foi Giovanni que fez isso minha filha? Não minta para mim.Ana apenas assentiu, abaixando a cabeça envergonhada, com a situação lastimável que se encontrava. - Ana minha filha você não merece isso!- disse a encarando e a olhando com afeto - Eu não quero mas viver esse inferno, sou usada como um objeto,
Ana entreolhava a mãe sem saber o que dizer, afinal explicar sua mãe sua relação com Giovanni era bastante complexa e meio doentia,a forma a qual se iniciou,nem ela mesma sabia explicar. Ficou perdida em seus pensamentos lembrando, dos dois anos anteriores aquele momento, quando iniciou sua relação doentia com Giovanni.Ana lança sempre em direção a Giovanni um olhar avaliativo as suas atitudes, algo estava lhe faltando para encaixar. As atitudes de Giovanni nos tempo que passou na faculdade mudou muito, sua curiosidade era maior que o medo de ser pega mexendo, nos pertencer do seu primo, aquilo não seria bem visto por sua família.Reprimia dentro de si o amor que sentia por Giovanni, desde de sua adolescência, inicialmente acreditou que passaria com o tempo, isso não aconteceu, pelo contrário só piorou aumentando ainda mas. Já estava convicta que jamais, viveria esse amor, que apenas ficaria guardado dentro de si.Ana aproveitou que todos na mansão estavam distraídos, sua mãe e sua t
Sophie deu permissão a Gino para fazer o que quisesse com Mateo, inicialmente Gino iria mata-lo, porém mudou o rumo do que iria ser feito com ele, após a sugestão de Marcos Antônio que arquitetou um novo plano. Que deixaria Stefano em evidência como novo Don dos Ndrangheta.Gino escolheu um grupo de soldados ao seu comando, deu- lhes a ordem de torturar Mateo, cuspiu diante os homens que Mateo era o merda de um abusador de mulheres inocentes, coisa que jamais Palermo seu falecido chefe permitia, nem menos Don Marcus que sucederá o comando após Romeo. E muito menos Stefano permitiria, Gino disse essas palavras diante Mateo, que os olhou apavorado com o que iria acontecer.Os soldados trataram de Mateo como se fosse um boneco, passando de mão em mão dos soldados, uns tinham prazer de corta a pele de Mateo com uma faca afiada, outros o olhavam com desprezo e nojo. - Maldito abusador, agora quero ver reagir. - disse um soldado passando a faca na lateral do braço esquerdo de Mateo, confor
Stefano narrando Ficar aqui observando eles dormirem, e o que me dar força, para encarar o inferno lá fora. Passei minha mão pelos fartos cabelos finos de Valentina, minha pequena valente guerreira. Seus grandes olhos azuis me encarando, segurei sua diminuta mão, que me segurou com força, Ah céus como desejei ser pai dessa pequena, meu amor por ela é Lorenzo e o mesmo. - Te prometi que antes de você completar 1 ano, vocês estariam livres desse inferno. - beijei sua testa, reforçando a minha promessa - Estou indo enfrentar o meu destino, sabendo que vocês estão aqui seguros. - a vi remexer o braço- O maior culpado disso tudo sou eu, sua mãe e apenas uma vítima nessa porcaria toda.- admiti A beijei novamente e caminhei até a cama que Lorenzo ressonava tranquilo, me sentei ao seu lado. Observando seus cabelos precisando de um corte , caindo no seu rosto. Ah meu filho, você sempre foi o que me deu ânimo de viver, em algumas você foi quem me salvou! Estive várias vezes perto de por u
Várias ideias insanas ,loucas, dramaticas passou pela cabeça de Nina, naquele momento. Em que estado seu corpo seria encontrado no dia seguinte, se o doido que estava na sua casa abusaria do seu corpo, como seria o futuro do seu filho sem ela. Que seria a alegria do seu Giuseppe ir no seu velório, que Luigui se livraria definitivamente de si. O que mas lhe deixava apreensiva, era o que diriam ao seu filho sobre si.Pensamentos terríveis e mórbidos, meio depressivos. Puxou o ar para os pulmões com força, seu coração batia descompassado quase parando. Como um estalo parou para pensar, sempre lutou não seria agora que desistiria. Nunca em sua vida se entregou facilmente.Luigui puxou o ar sentindo o aroma familiar, que o deixou confuso por alguns segundos. Sua mente processava aonde teria sentindo aquele cheiro antes. O perfume do invasor era familiar, mas de onde? Começou a se questionar pensativa, onde já tinha sentido aquele perfume, lhe dava a impressão de ser familiar.Após alguns
Marcello estava andando de um lado para o outro, tentando encontrar uma maneira de contar,a Giulia sobre a situação dos negócios da família, se não tomar uma atitude com urgência irão a falência.Os problemas com Luigui e Nina os pegaram de surpresa. Se a imprensa ficar sabendo, que estão a beira de um divórcio, a situação ficará fora de controle.A dona da Fiorella atacará ainda mas o grupo Basile, Marcello levou a mão aos cabelos preocupado.Seu pai é seu sogro e tio, estão longe trabalhando alheios da situação.Enquanto está tudo prestes a desmoronar em suas cabeças.Giulia entrou no quarto e ficou observando o marido, como o conhecia muito bem sabia que tinha alguma coisa lhe preocupando. - O que você quer me falar?- Giulia indagou - Não adianta desconversa, te conheço muito bem. - Leonardo?- Marcello perguntou para ganhar tempo - Dormindo como o anjinho que é. Espero que que o sem juízo do nosso filho, tome uma atitude com urgência. Não quero a minha nora e meu neto longe de mim
O dia dentro de pouco tempo começaria amanhecer, o ar gélido da madrugada na silício, estava mas intenso devido ao vento intenso da madrugada conjunto com o sereno.Os soldados caminhavam pela mansão Bianch, verificando cada canto por um possível intruso, os portões se abriram com a chegada de DON Luigui.Don Ângelo estava sentado na sala de estar pensativo, segurando firme sua bengala, antes utilizava a bengala para se torna imponente, agora por causa de Stefano era necessária para se locomover. - Aquele moleque arrogante. - rosnou enfurecido, ao tentar esticar a perna e doer. - Quando colocar minhas mãos, naquele moleque terei prazer em tortura-lo. - rosnou batendo a bengala no chão - só me pergunto, como que ele conseguiu achar a minha neta perdida? Como que se envolveram e tiveram um filho? Como Aquele moleque conseguiu me esconder tudo isso? - grunhido se levantou - Em minha volta só tenho imprestáveis. Paola e outra imprestável, invés de me ajudar foi se meter com Luigui, aque