Várias ideias insanas ,loucas, dramaticas passou pela cabeça de Nina, naquele momento. Em que estado seu corpo seria encontrado no dia seguinte, se o doido que estava na sua casa abusaria do seu corpo, como seria o futuro do seu filho sem ela. Que seria a alegria do seu Giuseppe ir no seu velório, que Luigui se livraria definitivamente de si. O que mas lhe deixava apreensiva, era o que diriam ao seu filho sobre si.Pensamentos terríveis e mórbidos, meio depressivos. Puxou o ar para os pulmões com força, seu coração batia descompassado quase parando. Como um estalo parou para pensar, sempre lutou não seria agora que desistiria. Nunca em sua vida se entregou facilmente.Luigui puxou o ar sentindo o aroma familiar, que o deixou confuso por alguns segundos. Sua mente processava aonde teria sentindo aquele cheiro antes. O perfume do invasor era familiar, mas de onde? Começou a se questionar pensativa, onde já tinha sentido aquele perfume, lhe dava a impressão de ser familiar.Após alguns
Marcello estava andando de um lado para o outro, tentando encontrar uma maneira de contar,a Giulia sobre a situação dos negócios da família, se não tomar uma atitude com urgência irão a falência.Os problemas com Luigui e Nina os pegaram de surpresa. Se a imprensa ficar sabendo, que estão a beira de um divórcio, a situação ficará fora de controle.A dona da Fiorella atacará ainda mas o grupo Basile, Marcello levou a mão aos cabelos preocupado.Seu pai é seu sogro e tio, estão longe trabalhando alheios da situação.Enquanto está tudo prestes a desmoronar em suas cabeças.Giulia entrou no quarto e ficou observando o marido, como o conhecia muito bem sabia que tinha alguma coisa lhe preocupando. - O que você quer me falar?- Giulia indagou - Não adianta desconversa, te conheço muito bem. - Leonardo?- Marcello perguntou para ganhar tempo - Dormindo como o anjinho que é. Espero que que o sem juízo do nosso filho, tome uma atitude com urgência. Não quero a minha nora e meu neto longe de mim
O dia dentro de pouco tempo começaria amanhecer, o ar gélido da madrugada na silício, estava mas intenso devido ao vento intenso da madrugada conjunto com o sereno.Os soldados caminhavam pela mansão Bianch, verificando cada canto por um possível intruso, os portões se abriram com a chegada de DON Luigui.Don Ângelo estava sentado na sala de estar pensativo, segurando firme sua bengala, antes utilizava a bengala para se torna imponente, agora por causa de Stefano era necessária para se locomover. - Aquele moleque arrogante. - rosnou enfurecido, ao tentar esticar a perna e doer. - Quando colocar minhas mãos, naquele moleque terei prazer em tortura-lo. - rosnou batendo a bengala no chão - só me pergunto, como que ele conseguiu achar a minha neta perdida? Como que se envolveram e tiveram um filho? Como Aquele moleque conseguiu me esconder tudo isso? - grunhido se levantou - Em minha volta só tenho imprestáveis. Paola e outra imprestável, invés de me ajudar foi se meter com Luigui, aque
Era exatamente quatro e quinze da manhã, quando um grupo de homens vestidos de ternos pretos, entraram em um clube noturno mas requisitado da Calábria.O chefe do grupo se direcionou as salas vips, os homens o acompanharam, olhando cuidadosamente a sua volta.A sala estava a meia luz, sendo iluminada pelos feiches de luz, que vinham da pista de dança, da sala VIP aonde entraram, dava de frente para a pista de dança, tendo uma boa visão. Em um canto um enorme sofá aonde Giovanni estava sentado, com uma prostituta de cada lado, a mesa a sua frente repleta de várias bebidas diferentes, em sua mão Giovanni tinha um copo de whisky, estava bebendo para descontar inutilmente , seu ódio por Stefano está lhe roubando tudo que lhe pertence.O homem fez um gesto com a Cabeça para que as duas prostitutas saíssem, as observou atentamente. - Mas que merda fazem aqui Paolo?- Giovanni rosnou enfurecido pela intromissão - Vinhemos por ordem da senhora Salvatore. - Paolo se explicou - Ela pediu pa
Está deprimente ler as notícias, sobre grupo de telecomunicações Bianch e Beline, dediquei anos da minha vida, trabalhando arduamente para torna-lo o maior em telecomunicações, de toda a Europa.Para um merda acabar com meu trabalho, em apenas sete meses na gestão do grupo. No auge da minha ira joguei o celular sobre o banco do carro, olhei para o lado de fora. Evitando encarar Sophie, que estava em uma ligação importante,passando algumas instruções aos homens. - Qual motivo da sua raiva? - me indagou com olhar fixo em mim - Está furioso com a queda da Bianch e Bellini?Apenas assenti evitando o seu olhar, que estava curioso em minha direção. - Não se preocupe, quando tudo isso acabar, você Assumirá novamente o comando. - Sophie me garantiu - Como ?Depois que fiz a merda ,de me torna o Don dos Ndrangheta. - grunhi sem esperanças.- Meu pai que foi um grande mafioso acabou morto. - Seu pai cometeu um único erro, que foi se apaixonar e se descontrolar. - Sophie desviou o olhar, fix
Stefano observou por mas alguns instantes, a fachada do galpão notando cada detalhe, o som dos tiros chegava aos seus ouvidos. Gino e os soldados aguardavam, para entrar adiante de Stefano. Sophie nomeou a cabeça dando uma ordem silenciasa a Gino, que se posicionou para entrar no galpão.Assim que Stefano assentiu, deram seus primeiros passos em direção ao galpão para invadi-lo. Stefano puxou o ar para seus pulmões, os inflando. E deixando de lado o que estava a sua volta, se concentrando no que tinha que fazer. Stefano estava em alerta com mínimos sons a sua volta, todo cuidado era pouco. Vasculhou com olhar a sua volta, vendo aonde poderia ter algum Franco atirador, a arma em sua mão engatilhada. Gino se escondeu atrás de um barril, atirando em direção aos soldados da cosa nostra que tentavam defender o galpão. Enquanto Martínez com seu grupo avançava, para tomar tomar definitivamente o galpão. Pelo caminho alguns tonéis de vinho, os tonéis de vinho era para encobrir as armas e
Desconhecido narrandoStefano Salvatore, o conhecido ceo,no comando das principais empresas de tecnologia, a Bianch e Belline. As empresas era de pura fachada para esconder os negócios escussos de seus donos. Dom Ângelo Bianch e Dom Luigi Bellini,envolvidos na mafia, os famosos dons da cosa nostra.O grupo Biach era responsável pela engenharia de software. Projetando programas, aplicativos e sistemas segurança, de acordo com a necessidade do cliente.O grupo Bellini era responsável pela engenharia de sistemas. Responsável em instalação dos softwares e faze- Los funcionar, deixando pronto para o uso dos clientes.Stefano não media esforço para conquistar seus objetivos. O poder é o dinheiro o que mas lhe atrai. Conhecido como um homem sem sentimentos, e que única coisa que lhe importava era a si mesmo.Stefano um metro e noventa de imponência e prepotência. Extremamente frio e calculista.Assim que sua secretária lhe avisou da chegada do seu mustang vermelho com bancos de couro e tod
Stefano narrandoMaldita garota que arranhou meu carro. Trinquei meus dentes tamanho meu ódio por aquela garota, quem ela pensa que é?Mal pisei de volta no escritório, me veio a minha secretária nervosa, me dizer que Don Ângelo está me esperando no meu escritório.Caminhei decidido até meu escritório, atuar esse velho Coloquei a mão na maçaneta antes de abri-la, respirei fundo.Vamos lá, Stefano. Coloque sua melhor máscara de frieza, para lidar com essa velha raposa. Disse para mim mesmo em pensamentos.Abri a porta, adentrei meu escritório, observando por alguns segundos a velha raposa do Don Ângelo. Está esperando a menor demonstração da minha fraqueza para me atacar.Nunca saberá meu verdadeiro objetivo!Me aproximei para cumprimentá-lo.- Que prazer em recebê-lo. - disse-lhe olhando sério.- Garoto. - disse se levantando.- O senhor deseja um café? - Minha secretária ofereceu.Balancei minha cabeça em negativa.- Traga para Don Ângelo, o melhor charuto cubano. - ordenei para min