Marcello estava andando de um lado para o outro, tentando encontrar uma maneira de contar,a Giulia sobre a situação dos negócios da família, se não tomar uma atitude com urgência irão a falência.Os problemas com Luigui e Nina os pegaram de surpresa. Se a imprensa ficar sabendo, que estão a beira de um divórcio, a situação ficará fora de controle.A dona da Fiorella atacará ainda mas o grupo Basile, Marcello levou a mão aos cabelos preocupado.Seu pai é seu sogro e tio, estão longe trabalhando alheios da situação.Enquanto está tudo prestes a desmoronar em suas cabeças.Giulia entrou no quarto e ficou observando o marido, como o conhecia muito bem sabia que tinha alguma coisa lhe preocupando. - O que você quer me falar?- Giulia indagou - Não adianta desconversa, te conheço muito bem. - Leonardo?- Marcello perguntou para ganhar tempo - Dormindo como o anjinho que é. Espero que que o sem juízo do nosso filho, tome uma atitude com urgência. Não quero a minha nora e meu neto longe de mim
O dia dentro de pouco tempo começaria amanhecer, o ar gélido da madrugada na silício, estava mas intenso devido ao vento intenso da madrugada conjunto com o sereno.Os soldados caminhavam pela mansão Bianch, verificando cada canto por um possível intruso, os portões se abriram com a chegada de DON Luigui.Don Ângelo estava sentado na sala de estar pensativo, segurando firme sua bengala, antes utilizava a bengala para se torna imponente, agora por causa de Stefano era necessária para se locomover. - Aquele moleque arrogante. - rosnou enfurecido, ao tentar esticar a perna e doer. - Quando colocar minhas mãos, naquele moleque terei prazer em tortura-lo. - rosnou batendo a bengala no chão - só me pergunto, como que ele conseguiu achar a minha neta perdida? Como que se envolveram e tiveram um filho? Como Aquele moleque conseguiu me esconder tudo isso? - grunhido se levantou - Em minha volta só tenho imprestáveis. Paola e outra imprestável, invés de me ajudar foi se meter com Luigui, aque
Era exatamente quatro e quinze da manhã, quando um grupo de homens vestidos de ternos pretos, entraram em um clube noturno mas requisitado da Calábria.O chefe do grupo se direcionou as salas vips, os homens o acompanharam, olhando cuidadosamente a sua volta.A sala estava a meia luz, sendo iluminada pelos feiches de luz, que vinham da pista de dança, da sala VIP aonde entraram, dava de frente para a pista de dança, tendo uma boa visão. Em um canto um enorme sofá aonde Giovanni estava sentado, com uma prostituta de cada lado, a mesa a sua frente repleta de várias bebidas diferentes, em sua mão Giovanni tinha um copo de whisky, estava bebendo para descontar inutilmente , seu ódio por Stefano está lhe roubando tudo que lhe pertence.O homem fez um gesto com a Cabeça para que as duas prostitutas saíssem, as observou atentamente. - Mas que merda fazem aqui Paolo?- Giovanni rosnou enfurecido pela intromissão - Vinhemos por ordem da senhora Salvatore. - Paolo se explicou - Ela pediu pa
Está deprimente ler as notícias, sobre grupo de telecomunicações Bianch e Beline, dediquei anos da minha vida, trabalhando arduamente para torna-lo o maior em telecomunicações, de toda a Europa.Para um merda acabar com meu trabalho, em apenas sete meses na gestão do grupo. No auge da minha ira joguei o celular sobre o banco do carro, olhei para o lado de fora. Evitando encarar Sophie, que estava em uma ligação importante,passando algumas instruções aos homens. - Qual motivo da sua raiva? - me indagou com olhar fixo em mim - Está furioso com a queda da Bianch e Bellini?Apenas assenti evitando o seu olhar, que estava curioso em minha direção. - Não se preocupe, quando tudo isso acabar, você Assumirá novamente o comando. - Sophie me garantiu - Como ?Depois que fiz a merda ,de me torna o Don dos Ndrangheta. - grunhi sem esperanças.- Meu pai que foi um grande mafioso acabou morto. - Seu pai cometeu um único erro, que foi se apaixonar e se descontrolar. - Sophie desviou o olhar, fix
Stefano observou por mas alguns instantes, a fachada do galpão notando cada detalhe, o som dos tiros chegava aos seus ouvidos. Gino e os soldados aguardavam, para entrar adiante de Stefano. Sophie nomeou a cabeça dando uma ordem silenciasa a Gino, que se posicionou para entrar no galpão.Assim que Stefano assentiu, deram seus primeiros passos em direção ao galpão para invadi-lo. Stefano puxou o ar para seus pulmões, os inflando. E deixando de lado o que estava a sua volta, se concentrando no que tinha que fazer. Stefano estava em alerta com mínimos sons a sua volta, todo cuidado era pouco. Vasculhou com olhar a sua volta, vendo aonde poderia ter algum Franco atirador, a arma em sua mão engatilhada. Gino se escondeu atrás de um barril, atirando em direção aos soldados da cosa nostra que tentavam defender o galpão. Enquanto Martínez com seu grupo avançava, para tomar tomar definitivamente o galpão. Pelo caminho alguns tonéis de vinho, os tonéis de vinho era para encobrir as armas e
Stefano narrandoOs meus instintos me dizem que tem algo errado, está muito fácil a tomado do galpão. Don Ângelo não deixaram barato. Conhecendo aquela velha raposa, em breve vem um contra ataque e questão de tempo.Em cima de um barril uma taça, peguei a taça a rodei entre os meus dedos. Observando o cristal reluzir apesar da pouca iluminação, na minha primeira oportunidade levarei a Bianca para jantamos fora.A Bianca está se mostrando ser uma mulher de garra, apesar das nossa desavenças.Olhei em minha volta encontrei algumas garrafas de vinha, dei alguns passos e peguei uma garrafa. Peguei a faca, para me auxiliar abrir a garrafa de vinho, puxei a rolha abrindo a garrafa, guardei novamente a faca em seu lugar.Derramei o líquido na taça, balancei levemente para sentir seu aroma, chegou as minhas narinas, seu aroma e amadeirado, lev
Stefano narrandoApós um bom banho, me sentei aqui na cama esperando o médico que Donatela conseguiu, para cuidar do meu ferimento.Essa casa me trás tantas lembranças, boas e ruins. As últimas lembranças superam qualquer dor, nessa casa que a minha pequena valente foi concebida.Sorri meio saudoso, lembrando da minha mini atrevida, preciso me recuperar logo e está ao lado deles. Não posso dar espaço aquele maldito do Giovanni, odeio aquele cara com todas as minhas forças.Apertei com força a toalha úmida em minha mão. As batidas na porta me tiram dos meus pensamentos.- Entre. - disse vestindo uma camiseta de malhaNão acreditei no que meus olhos estavam vendo. Só pode ser uma brincadeira de muito mal gosto.- Isso só pode ser uma piada. - resmunguei incrédulo-
Ana naquela manhã em especial quebrou sua rotina, acordando cedo ainda ia dar sete horas da manhã. Estava decidida colocar um ponto final, na sua relação doentia com Giovanni estáva farta.Tomou um belo banho relaxante, retirando qualquer vestígio da noite anterior, queria apagar o cheiro de Giovanni no seu corpo, lavou cada canto do seu corpo com cuidado.Escolheu com cuidado desde da lingerie, vestido e o sapato. Colocou uma lingerie vermelha, o sutiã lhe resaltava os seios, os deixando maiores, o vestido preto no estilo trapézio, deixava suas costas nuas dando um aspecto de sexualidade.Ana cutucou Giovanni com força, ele se virou para o outro lado, se afastando do toque insistente.- Anda Giovanni se levanta. - Ana disse seria - Tenho mas o que fazer. - Balançou os cabelos recém escovados- Me deixe dormir, fecha essas cortinas