Ana naquela manhã em especial quebrou sua rotina, acordando cedo ainda ia dar sete horas da manhã. Estava decidida colocar um ponto final, na sua relação doentia com Giovanni estáva farta.
Tomou um belo banho relaxante, retirando qualquer vestígio da noite anterior, queria apagar o cheiro de Giovanni no seu corpo, lavou cada canto do seu corpo com cuidado.Escolheu com cuidado desde da lingerie, vestido e o sapato. Colocou uma lingerie vermelha, o sutiã lhe resaltava os seios, os deixando maiores, o vestido preto no estilo trapézio, deixava suas costas nuas dando um aspecto de sexualidade.
Ana cutucou Giovanni com força, ele se virou para o outro lado, se afastando do toque insistente.- Anda Giovanni se levanta. - Ana disse seria - Tenho mas o que fazer. - Balançou os cabelos recém escovados
- Me deixe dormir, fecha essas cortinas
Giovanni estava atordoado, com a atitude de Ana de o enfrentar. Já fazia 15 minutos que estava andando de um lado para o outro.A procurou pela mansão e não a encontrou, estava enfurecido, nem os objetos que quebrou conseguiu aliviar o que estava sentindo.- Eu mato ela, se foi atrás daquele almofadinha. - Giovanni fechou os olhos lembrando do empresário que é um dos associados dos Ndrangheta.- Eu mandei ficar longe dele. - rosnou socando a parede de ódio. - O que mas ela quer? Nós entendemos muito bem na cama.Giovanni permaneceu socando a parede, a pele da sua mão estava começando a esfolar, a cada soco que dava na parede, conforme acertou mas uma vez a mão na parede a mão começou a sangrar.- Minha vida se tornou esse inferno.-resmungou- Se tornou assim, por que está agindo errado. - Natasha disse observando o qu
Stefano narrandoMinha mente está me alertando a todo instante, que tenho que voltar mas rápido possível para a Calábria caso contrário, aquele maldito do Giovanni vai se aproximar da Bianca.Dei um sorriso pensativo, tenho que me empenhar em conquista-lá, não posso dar um mínimo passo em falso e deixar aquele verme ganhar terreno, nosso ódio é reciplo.Rodei no meu quarto, a cada canto me lembra deles. Apertei minha jaqueta tendo uma lembrança, como fui um idiota em não me dar conta, quanto mas a odiava, mas a amava.Girei meu corpo em direção a porta, escutei alguém batendo.- Entre. - respondi vestindo uma camiseta preta como meu humor.- Se estive lhe incomodando volto outra hora. - Donatela receosa olhou em minha direção- Não é nenhum inc&
Já fazia uma hora que Francisco estava andando atrás de Nina, tentando falar com ela. Com os nervos a flor da pele, após a ameaça de Luigui.- Doutora por favor. - Francisco suplicou- Qual é o problema?- Nina grunhiu enfurecida - Tenho pacientes para verificar. - esbravejou- Doutora por favor, será apenas cinco minutos. - Francisco em meio ao seu desespero.- Está bem. - Nina bufou de raiva revirando os olhosNina deu alguns passos em direção ao seu consultório, com Francisco no seu encalço. Assim que a porta se fechou, se entreolharam.- Doutora essa farsa não dará certo, o senhor Basile vai me matar. - Francisco gesticulava em meio a sua aflição - E visível que vocês se amam Doutora.- Pare de falar besteira.- Nina bateu na mesa enfurecida - O
Giulia entrou no restaurante, ainda de óculos escuros, com um vestido na cor pérola até a altura dos joelhos, o vestido realçada cada uma das suas curvas, chamando a atenção dos homens presentes. Prosseguiu caminhando, até o local que Michelangelo lhe aguardava. Assim que a viu se levantou, fez gesto para sentar, puxou a cadeira sendo cavalheiro.- E o Marcello? - indagou- chegará em breve. - Giulia com gestos delicados retirou os óculos e guardou na bolsa - Vamos direto ao assunto. Qual a solução que podemos tomar? Estou a par da situação. - Giulia fez um gesto para o garçon.- Giulia, a situação está piorando a cada dia. Devido às atitudes a do seu avô. - Michelangelo estava exausperado - A dona da Fiorella, foi até a imprensa e deu uma nota a favor da Nina, dando a entender que seu avô &eacut
Bianca narrandoAquela cobra albina não me engana, apesar de estar ocupada,sendo atenciosa com aquele rapaz, será apenas o Stefano chegar, que começará rodea- lo, deixando o rapaz de lado.Suspirei olhando para o céu, pela janela desse maldito quarto que parece ainda maior sem o Stefano, sem sua presença, ocupando quase toda cama, sentado me encarando, ou tentando me beijar.Droga! Quando será que vai volta? Estou agoniada, com esse aperto no peito que não passa, me deixando preocupada. Ralhei comigo mesma, eu não devo me preocupar! Está nessa confusão por culpa das suas Péssimas escolhas, das suas atitudes impensadas.Abaixei meu olhar, assim que senti Valentina soltando meu seio. Seus olhos azuis me encaravam, sua boquinha úmida, suas bochechas rosadas- Que foi meu amor? - perguntei beijando sua testa - Está sentindo fa
Luigui batia com insistencia na porta da casa de Nina, a noite que passou em claro, imaginando Nina com outro, esses pensamentos o consumia, quanto mas pensava mas bebia . Agora estava começando a ter seus efeitos do alcool. Sua mente passava varias duvidas e incertezas.Nina levantou praguejando irritada, com a pessoa que socava sua porta com insistencia. Assim que saiu do quarto fechou a porta para abafar o son.- Que inferno! - Nina praguejou mas uma vez - Se que o infeliz dessa pessoa, nao se da conta que tem um bebê nessa casa dormindo. - rosnou enfurecidaAbriu a porta piscou os olhos algumas vezes, duvidando do que estava vendo em sua frente, um Luigui com os cabelos dessarumados, a camisa com alguns botões abertos cheirando uma mistura de perfume com whisky.- você esqueceu que nessa casa está; seu filho? Que seu filho tem apenas 6 meses? - estapeou o peito rosnandoLuigui a empurrou leveme
Nina acordou algum tempo depois atordoada, se apoiou como pode sobre seus cotovelos em cima do peito de Luigui, que mantinha suas mãos sobre sua cintura. Está ali nua, suada e deitada em cima de Luigui, em cima de um sofá, como dois adolescentes cheios de hormônio em abolição.Tirou as mãos da sua cintura e se levantou, observou rapidamente o rosto do marido.- Idiota. - resmungou ao ver Luigui adormecido com um sorriso nos lábiosPassou a mão pelo suas pernas como se estivesse pegando fogo, por fraçao de segundos ficou parada sem saber o que fazer, levou as mãos aos cabelos. Com simples roçar de suas pernas, as sentiu pegajosas e grudentas.- Inferno. - praguejouDeu alguns passos rápidos em direção ao banheiro, fez uma para, girou o pescoço e observou mas uma vez Luigui adormecido.Furiosa consi
Bianca narrando Fiquei olhando para Giovanni sem saber o que dizer, a discussão que vi na noite passada, ainda rondava em minha mente. Me deixando com algumas dúvidas sobre suas atitudes, que para mim são estranhas para o Giovanni que conheci. - Bia, apenas quero me desculpar. - o vi passar a mão na nuca - Eu presenciei o quanto você sofreu. - gesticulou se referindo ao Lorenzo, aninhado a mim - Quando te conheci.. você queria tirar a sua vida de tanta dor. - me relembrou daquela noite trágica, que quase cometi suicídio. - Mamãe. - Meu olhar foi de encontro ao do Lorenzo - Por que você quis tirar a sua vida? Engoli em seco com sua perguntar. Como vou explicar a uma criança de 6 anos, que quis tirar a minha vida, devida a dor que estava sentindo sem ele? Que entrei em depressão, de tanto dormir abraçada a uma manta ou um macacão que tinha o seu cheiro, meu coração sangrava, meu desespero superava o bom senso. - Lorenzo... - gaguejei de nervoso procurando as palavras - Sua mã