Sophie deu permissão a Gino para fazer o que quisesse com Mateo, inicialmente Gino iria mata-lo, porém mudou o rumo do que iria ser feito com ele, após a sugestão de Marcos Antônio que arquitetou um novo plano. Que deixaria Stefano em evidência como novo Don dos Ndrangheta.Gino escolheu um grupo de soldados ao seu comando, deu- lhes a ordem de torturar Mateo, cuspiu diante os homens que Mateo era o merda de um abusador de mulheres inocentes, coisa que jamais Palermo seu falecido chefe permitia, nem menos Don Marcus que sucederá o comando após Romeo. E muito menos Stefano permitiria, Gino disse essas palavras diante Mateo, que os olhou apavorado com o que iria acontecer.Os soldados trataram de Mateo como se fosse um boneco, passando de mão em mão dos soldados, uns tinham prazer de corta a pele de Mateo com uma faca afiada, outros o olhavam com desprezo e nojo. - Maldito abusador, agora quero ver reagir. - disse um soldado passando a faca na lateral do braço esquerdo de Mateo, confor
Stefano narrando Ficar aqui observando eles dormirem, e o que me dar força, para encarar o inferno lá fora. Passei minha mão pelos fartos cabelos finos de Valentina, minha pequena valente guerreira. Seus grandes olhos azuis me encarando, segurei sua diminuta mão, que me segurou com força, Ah céus como desejei ser pai dessa pequena, meu amor por ela é Lorenzo e o mesmo. - Te prometi que antes de você completar 1 ano, vocês estariam livres desse inferno. - beijei sua testa, reforçando a minha promessa - Estou indo enfrentar o meu destino, sabendo que vocês estão aqui seguros. - a vi remexer o braço- O maior culpado disso tudo sou eu, sua mãe e apenas uma vítima nessa porcaria toda.- admiti A beijei novamente e caminhei até a cama que Lorenzo ressonava tranquilo, me sentei ao seu lado. Observando seus cabelos precisando de um corte , caindo no seu rosto. Ah meu filho, você sempre foi o que me deu ânimo de viver, em algumas você foi quem me salvou! Estive várias vezes perto de por u
Várias ideias insanas ,loucas, dramaticas passou pela cabeça de Nina, naquele momento. Em que estado seu corpo seria encontrado no dia seguinte, se o doido que estava na sua casa abusaria do seu corpo, como seria o futuro do seu filho sem ela. Que seria a alegria do seu Giuseppe ir no seu velório, que Luigui se livraria definitivamente de si. O que mas lhe deixava apreensiva, era o que diriam ao seu filho sobre si.Pensamentos terríveis e mórbidos, meio depressivos. Puxou o ar para os pulmões com força, seu coração batia descompassado quase parando. Como um estalo parou para pensar, sempre lutou não seria agora que desistiria. Nunca em sua vida se entregou facilmente.Luigui puxou o ar sentindo o aroma familiar, que o deixou confuso por alguns segundos. Sua mente processava aonde teria sentindo aquele cheiro antes. O perfume do invasor era familiar, mas de onde? Começou a se questionar pensativa, onde já tinha sentido aquele perfume, lhe dava a impressão de ser familiar.Após alguns
Marcello estava andando de um lado para o outro, tentando encontrar uma maneira de contar,a Giulia sobre a situação dos negócios da família, se não tomar uma atitude com urgência irão a falência.Os problemas com Luigui e Nina os pegaram de surpresa. Se a imprensa ficar sabendo, que estão a beira de um divórcio, a situação ficará fora de controle.A dona da Fiorella atacará ainda mas o grupo Basile, Marcello levou a mão aos cabelos preocupado.Seu pai é seu sogro e tio, estão longe trabalhando alheios da situação.Enquanto está tudo prestes a desmoronar em suas cabeças.Giulia entrou no quarto e ficou observando o marido, como o conhecia muito bem sabia que tinha alguma coisa lhe preocupando. - O que você quer me falar?- Giulia indagou - Não adianta desconversa, te conheço muito bem. - Leonardo?- Marcello perguntou para ganhar tempo - Dormindo como o anjinho que é. Espero que que o sem juízo do nosso filho, tome uma atitude com urgência. Não quero a minha nora e meu neto longe de mim
O dia dentro de pouco tempo começaria amanhecer, o ar gélido da madrugada na silício, estava mas intenso devido ao vento intenso da madrugada conjunto com o sereno.Os soldados caminhavam pela mansão Bianch, verificando cada canto por um possível intruso, os portões se abriram com a chegada de DON Luigui.Don Ângelo estava sentado na sala de estar pensativo, segurando firme sua bengala, antes utilizava a bengala para se torna imponente, agora por causa de Stefano era necessária para se locomover. - Aquele moleque arrogante. - rosnou enfurecido, ao tentar esticar a perna e doer. - Quando colocar minhas mãos, naquele moleque terei prazer em tortura-lo. - rosnou batendo a bengala no chão - só me pergunto, como que ele conseguiu achar a minha neta perdida? Como que se envolveram e tiveram um filho? Como Aquele moleque conseguiu me esconder tudo isso? - grunhido se levantou - Em minha volta só tenho imprestáveis. Paola e outra imprestável, invés de me ajudar foi se meter com Luigui, aque
Desconhecido narrandoStefano Salvatore, o conhecido ceo,no comando das principais empresas de tecnologia, a Bianch e Belline. As empresas era de pura fachada para esconder os negócios escussos de seus donos. Dom Ângelo Bianch e Dom Luigi Bellini,envolvidos na mafia, os famosos dons da cosa nostra.O grupo Biach era responsável pela engenharia de software. Projetando programas, aplicativos e sistemas segurança, de acordo com a necessidade do cliente.O grupo Bellini era responsável pela engenharia de sistemas. Responsável em instalação dos softwares e faze- Los funcionar, deixando pronto para o uso dos clientes.Stefano não media esforço para conquistar seus objetivos. O poder é o dinheiro o que mas lhe atrai. Conhecido como um homem sem sentimentos, e que única coisa que lhe importava era a si mesmo.Stefano um metro e noventa de imponência e prepotência. Extremamente frio e calculista.Assim que sua secretária lhe avisou da chegada do seu mustang vermelho com bancos de couro e tod
Stefano narrandoMaldita garota que arranhou meu carro. Trinquei meus dentes tamanho meu ódio por aquela garota, quem ela pensa que é?Mal pisei de volta no escritório, me veio a minha secretária nervosa, me dizer que Don Ângelo está me esperando no meu escritório.Caminhei decidido até meu escritório, atuar esse velho Coloquei a mão na maçaneta antes de abri-la, respirei fundo.Vamos lá, Stefano. Coloque sua melhor máscara de frieza, para lidar com essa velha raposa. Disse para mim mesmo em pensamentos.Abri a porta, adentrei meu escritório, observando por alguns segundos a velha raposa do Don Ângelo. Está esperando a menor demonstração da minha fraqueza para me atacar.Nunca saberá meu verdadeiro objetivo!Me aproximei para cumprimentá-lo.- Que prazer em recebê-lo. - disse-lhe olhando sério.- Garoto. - disse se levantando.- O senhor deseja um café? - Minha secretária ofereceu.Balancei minha cabeça em negativa.- Traga para Don Ângelo, o melhor charuto cubano. - ordenei para min
Desconhecido narrandoMal dia se inicio Mateo com mas alguns homens foram cumprir as ordens dadas por Don Ângelo.Albert retornava de sua caminhada matutino, em sua sala estava os homens, vestidos de ternos negros, em sua cintura suas armas carregadas. Mateo sentado com pé em cima da mesa de centro da sala.- finalmente. - Mateo se levantouAlbert tentou fugir, em sua frente parou mas um homem que estava escondido no corredor o cercando, o deixando sem saída- O que vocês querem? - perguntou Albert encurralado- O que queremos. - Mateo repetiu sorrindo voltado para os demaisOs homens presentes riam da expressão de medo de Albert. Mateo acertou um soco no rosto de Albert.- Abra o bico e nos conte aonde seu filho escondeu Donatela Bianch. - mateo deu outro soco - corajoso ele. - debochou - Escolher a filha de Don Ângelo como passaporte para subir.- Não sei o paradeiro do Mario. - Albert cuspia o sangue em sua boca enquanto falavaMateo sacou a arma em sua cintura e atirou, no pé de A