capítulo 143

Stefano narrando

O vento gélido da noite, bate contra a moto assobiando, fazendo um som ensurdecedor. Meu alvo nesse momento e descobrir o que aquelas duas raposas estão fazendo.

A adrenalina corre na minha corrente sanguínea, me fazendo pesar minha mão no acelerador da moto. O ronco do motor me deixa atento a olhar bem fixamente de mim. O endereço do local aonde vão se encontrar e nos subúrbios, um local perigoso, tomado por traficantes.

Parei diante um prédio abandonado, com sua fachada destruída pelo tempo, acelerei para esconder a minha moto, avistei o carro de Don Ângelo se aproximando. Me escondi nas sombras da rua mal iluminada, desci da moto a desliguei, retirei s chave,a coloquei no bolso.

Vi aquela velha raposa descer do carro, batendo com aquela bengala na calçada. Entre seus lábios um charuto, parou de pé na calçada. Apesar da distância, vi dizer alguma coisa ao motorista que saiu com o carro.

Conforme o carro se afastava na rua, Dom Ângelo caminhava em direção ao préd
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