Quando Elder chegou mais uma noite, após suas farras noturnas. Ele veio para cima de mim novamente, me usando como se eu fosse seu brinquedo. Fiz questão de ficar completamente imóvel, quieta e rígida. - Deus... É melhor se deitar com um cadáver do que deitar com você. - e logo ele desistiu. - não consegue fazer nada mulher? Você só serve para ficar aí imóvel? - resmungou enquanto vestia sua calça. O encarei de cima a baixo. - por que você me quer tanto depois de aproveitar com suas prostitutas? Seu rosto se voltou para mim com velocidade, ele franziu o cenho. - que m*rda você disse? - foi exatamente o que você ouviu. - você quer levar uma surra? - engoli em seco. - mais uma? Já não basta sua mãe? - me pus de pé prontamente. Ele me encarou com fúria. - você está mesmo me desafiando sua... - não precisa começar com isso! Elder... Eu amava você, amava você de forma intensa. Eu pensava em nosso casamento, nossa vida juntos e você... Você se tornou uma pessoa completamente difere
Podia sentir seus lábios se movendo contra os meus com força, ele estava desesperado. Faminto por aquilo, arfei. Eu não era boa no ato, Elder não me beijava. - Eriel... - mas ele se recusava a parar, sua mão desceu até minhas costas. Ele me puxou ainda mais contra si, nossos corpos estavam pressionados como se ele quisesse entrar em minha carne. Quando ele se afastou de meus lábios, estávamos ofegantes. Eu apoiei as mãos em seu peito. - eu não sou boa nisso, me perdoe... - shh, eu ensino você. - lentamente, ele se aproximou outra vez. Pôs uma das mãos em meu queixo, e abriu minha boca. Voltando a me beijar, podia sentir sua língua ali. Meu corpo estava tremendo por ele, levei minhas mãos até sua nuca e o puxei mais para perto. Enquanto o beijo ficava mais forte a cada instante. Ele afastou seus lábios dos meus, e desceu até meu pescoço. Mordendo, e chupando. Apertei seus cabelos, enquanto sentia sua língua. Lentamente pude sentir suas mãos descendo até meus quadris, eu me enrijeci
Alguns dias se passaram desde o ocorrido entre Elder e Eriel. Gadriela, não havia ficado nada feliz ao ver o filho com o rosto inchado e vermelho. Mas não havia nada que ela pudesse fazer. E a proposta de Eriel, ressoava em minha mente todos os dias. - está me escutando senhora? - Lizibeth me acordou de meu transe. - ah... Eu não ouvi a última parte, pode repetir? - ela sorriu. Estávamos nos fundos da cozinha, em uma pequena sala escura e praticamente vazia. - você pega as ervas, amassa bem, depois coloca água quente na xícara... Espera por três minutos, e então bebe. Mas não cuspa, o gosto é horrível. Mas não pode cuspir. - franzi o cenho. - você... Conhece bem o gosto? - ela se empertigou. - ah me perdoe eu... - não, não se preocupe. Sim, eu conheço o gosto. Mas é por motivos diferentes. - assenti pegando as ervas. - e mais uma coisa, a senhora deve beber todo dia seguinte após acontecer as relações entre vocês. Nem um dia a mais, ou menos. Apenas o seguinte, entendeu? - cert
Sem gentileza alguma, ele me puxou para dentro. Fechando a porta e me prendendo contra ela, enquanto começava a beijar meus lábios. - repita o que acabou de dizer. - sussurrou.- sim, eu aceito sua proposta. - ele mordeu meu lábio inferior, e agarrou meus quadris. Com rapidez, ele me tirou do chão. Enrolei minhas pernas em sua cintura, lentamente e entre beijos famintos. Ele me levou até sua cama que estava no canto do quarto, de forma gentil ele me deitou. - não quero assustar você princesa, mas eu estou realmente muito ansioso. - eu suspirei, enquanto ele beijava meus lábios e descia até meu pescoço. - eu não preciso de receio. - disse sem fôlego. - preciso de você. - ele me encarou com intensidade. Com uma velocidade anormal, ele me girou, me fazendo ficar de bruços. Soltei um suspiro entre cortado, enquanto ele começava a abrir o espartilho. - Deus, quanta amarração. - resmungou bravo, eu não pude evitar sorrir. Quando enfim abriu tudo, ele jogou o vestido para longe. Me deix
Talvez fosse madrugada, o dia provavelmente já iria nascer. Eu não sabia bem, ainda estava desnorteada. Deitada nos braços de Eriel, que me agarrava como se não fosse capaz de soltar. Abri meus olhos lentamente, olhando para baixo. Estávamos nus, completamente nus. Nossas peles se tocavam, eu engoli em seco lembrando de tudo o que havíamos feito. a janela de seu quarto era bem alta, ficava próxima ao teto. Mal se dava para ver se era dia, ou noite. Mas eu sabia que não podia ficar ali por muito tempo, tinha que descer. Me movi um pouco, tentando levantar. Mas foi inútil minha tentativa, pois logo senti seus braços me apertando ainda mais contra seu corpo quente. - eu preciso descer. - ele não emitiu nenhum som. - por favor Eriel, eu... Eu sequer sei que horas são. - não há necessidade de você saber. - sussurrou de forma rouca, eu sorri. - eu preciso descer, Elder deve estar no quarto. - ele deve estar bêbado como um gambá, sequer deve saber se você está lá ou não. - Eriel... - d
Naquele dia eu estava radiante, tinha medo que as pessoas notassem aquela felicidade toda. Tinha acabado de tomar o chá de ervas, quando Lizibeth entrou. - bom dia senhora. - Lizibeth, olá. - ela abriu um sorriso de canto. - tem algo novo em seu olhar. - o que? - desviei o olhar, ela se aproximou. - é, um brilho novo. Fico feliz por vê-la tão contente. - a fitei cheia de sorrisos. - é... Eu estou feliz hoje. - é? E posso saber o motivo de sua felicidade? - uma noite de sono bem dormida. - ela gargalhou. Desci as escadas quase flutuando, e logo cheguei até o salão principal. - mas minha família precisa de ajuda! Eu imploro! - um homem velho, franzino e muito humilde. Estava aos pés de Gadriela, aparentemente implorando por algo. Ela o encarou sem vontade. - já disse a você! Isso não é permitido, você não deveria estar aqui assim. Volte para sua casa, e resolva isso.- mas minha rainha... - eu sou a rainha. - todos se voltaram para mim, o rosto de Gadriela se contraiu. O hom
O resto do jantar se seguiu em olhares estranhos, e conversas nada agradáveis entre os familiares. Quando enfim acabou, eu resolvi sair até o jardim. Para tentar respirar um pouco de ar puro, e também na esperança de que Eriel viesse ao meu encontro. Eu já estava distante, próxima das belas rosas brancas. Quando senti seu corpo pressionado contra minhas costas, enquanto suas mãos envolviam minha cintura. - tente ser um pouco mais discreto. - sussurrei nervosa. - estamos fora do castelo, qualquer um pode nos ver. - ninguém vai nos ver, acredite em mim. - sussurrou contra minha orelha. - ainda sim. - não pode tentar se acalmar princesa? - não assim. - ele sorriu de canto, e logo se afastou de mim. Me dando a mão, e guiando-me para um canto escuro dos muros do castelo. Ao passarmos por uma bela e grande árvore, chegamos na encosta escondida do muro. E sem demora, ele me pressionou contra a parede e começou a atacar meus lábios. Arfei agarrando sua nuca, puxando-o para perto de mim
As semanas que se seguiram, foram talvez as melhores de minha vida. Meus encontros com Eriel, estavam cada vez mais frequentes. E em vários lugares do castelo, muitas vezes em salas escondidas e bem trancadas. Eu me sentia tão livre com ele, tão desejada. Não havia um dia, que ele não me afirmasse aquilo. Eu estava deitada na mesa da biblioteca velha do castelo, minhas pernas estavam em seus ombros. Enquanto sua língua mergulhava em minha intimidade, várias vezes seguidas. Minhas mãos apertavam seus cabelos, enquanto eu tentava controlar os gemidos roucos que escapavam por minha boca. - Eriel, eu... Eu não posso mais aguentar... - gemi sem voz, quando então alcancei meu ápice. Mas ele se manteve ali, sentindo eu me contorcer contra seu rosto. Minha respiração estava irregular, meu corpo trêmulo. Ele começou a subir, depositando beijos em minhas pernas, e enfim, chegando até meus lábios. - seu gosto é melhor do que qualquer alimento eu poderia consumir princesa, eu viveria de você p