como ficarão seus pais?

Estou boiando. Eu encaro o céu azul, sem nenhuma nuvem. A água é quente. Balanço meus braços, como uma criança faria, se estivesse tentando fazer um anjo de neve. Minha respiração é tranquila, algumas gotas de água salgada em meu rosto. Sinto mãos em minhas costas. Olho para o lado, e Thomas está me segurando, me ajudando a boiar. Ele sorri e me dá um beijo rápido.

— Thomas… — Minha voz sai incerta. — Você é real?

Ele sorri, mas não responde. Ao invés disso, leva uma das mãos ao meu rosto. E eu posso sentir seu toque. Tão real. Tão perto de mim. Uma lágrima escorre pelo meu rosto. Ele limpa gentilmente.

— Não chore — diz baixo, ainda me olhando com olhos apaixonados.

— Você me deixou — digo ainda chorando, reprimindo um soluço.

— Não — ele disse. — Eu nunca a deixei, ruiva.

— Sim, você me deixou há quase dois meses. Estou com tanto medo, Thomas.

— Eu vou te proteger Alice. Você precisa confiar em mim.

Balanço a cabeça em sinal positivo.

— Eu confio — digo bai
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