JAMIEOs últimos dias foram uma tremenda loucura. Eu tinha realmente voltado à ativa. Estar fazendo tudo aquilo de novo despertava um sentimento primal de matar em mim. E eu o fiz. Com prazer. Eu precisava descobrir tudo o que estava acontecendo, e para isso, usei todas as minhas ferramentas. Infelizmente, mesmo com todo esforço, pela primeira vez não estava conseguindo chegar a lugar nenhum. Sim, eu tinha contatos, mas até nesse processo eu teria que esperar. Eu havia dado um bom dinheiro para um policial corrupto me atualizar sobre tudo em relação àqueles “desaparecimentos”. E ele só o fazia porque acreditava realmente que não estava envolvendo os Gambino. Sonegação de impostos, jogos de azar, esquadrões da morte, tráfico de armas… sim. Venda de mulheres, não! De forma alguma. Até nós tínhamos nossos princípios, eram meio distorcidos, no entanto ainda eram princípios. Eu não estava com o mínimo de paciência para qualquer evento dos Gambino, ainda mais com as peças fora de eixo co
Alice Eu tive o melhor orgasmo da minha vida e o mais arriscado também. Não tive outro momento a sós com Thomas, Jamie esteve conosco desde então. Tudo ia bem, eu tentava ignorar tanto quanto ele o que tínhamos feito na noite anterior. Foi um erro, não deveria ter acontecido, mantermos o máximo de distância um do outro era a melhor solução. Ele estava me olhando quando Jamie me levou para a pista de dança vazia. Tentei argumentar para que não dançássemos, mas Jamie estava convicto. Quando Whitney Houston começou a tocar, e ele sem vergonha nenhuma me embalou eu realmente me surpreendi. Ele estava sendo doce e gentil. Quase parecia aquele Jamie que conhecera pouco mais de um ano antes. Aquilo só me enchia de mais tristeza. Por que as coisas tiveram que ser assim? Por que nossas vidas foram condenadas por nossos pais, por que tivemos que assumir um compromisso feito por eles? Perdendo nossas próprias identidades? Jamie era tão vítima quanto eu. Sua gaiola ainda mais apertada que
Eu estava sendo ignorada com sucesso. Estávamos há vinte minutos dentro do carro, e Thomas não me dirigira uma maldita palavra. Agora era oficial, ele me odiava. — Aquele ravióli estava delicioso — eu disse, esperando que ele pelo menos trocasse uma palavra comigo. — Sim, estava — respondeu ainda sem me olhar, sua voz sem emoção e totalmente seca. — O champanhe estava fantástico. — Encarei-o na tentativa que me desse atenção. — Humm. — Se limitou a um simples aceno de cabeça. Tomando coragem, completamente atordoada depois de perceber que ele não me responderia, pergunto sem rodeios. — Será que você está de alguma forma chateado comigo? — Não. — Garantiu. — Só estou trabalhando. — Mas você parece tão… — Olha. — Me cortou. — Eu só estou… sabe, ver vocês dois juntos… Engoliu seco, e vi suas mãos apertando o volante com força. Então era disso que se tratava? Ele ficou chateado por ver eu e Jamie juntos. Como eu poderia explicar a ele que não amava Jamie? Que es
Eu ajustei o cinto, e levantei o corpo que estava de mau jeito no banco. — Estamos sendo seguidos — assumiu, olhando para frente. Oh meu Deus. Olhei para trás desesperada e vi a mesma, ou o que parecia ser, SUV de antes. O carro de trás acelerava mais, quase batendo na parte de trás do nosso carro e eu dei um grito de desespero. — Oh Deus! Thomas, ele vai bater na gente. — Calma ruiva, eu vou tirar a gente dessa. — Espera! Thomas, eu conheço essa estrada. E não era mentira, eu passava muitas férias de verão por ali. Era próximo à casa de veraneio dos meus pais. — Você precisa acelerar — eu disse desesperada, vendo que o carro estava ameaçando bater no nosso, de lado. Thomas pisou no acelerador, nos pondo em uma boa distância do outro carro. — Pegue a estrada à direita — eu disse com convicção. O outro carro momentaneamente sumiu no nosso campo de visão, mas não significava que ele logo nos alcançaria. — Após a terceira árvore — apontei com o dedo p
— Então oque exatamente você faz para o Jamie? — John questiona enquanto John punha um saco de gelo no olho. — Faço umas entregas, nada demais. Como estava próximo, Jamie me pediu para que os verificasse. — Hum…que tipo de entregas? — Thomas questionou. — Bebidas, destilados… o fornecedor mais barato vive aqui na cidade, eu só pechincho e faço a entrega. — Sei — Thomas respondeu desconfiado. — Fomos seguidos antes de chegar aqui. Por uma SUV. Sabe algo sobre isso? — Seguidos? Banana, você tá bem? — largou a bolsa de gelo no balcão e me estudou com olhar preocupado. — Sim, estou bem. Thomas me trouxe em segurança — afirmei. Ele lançou um olhar de gratidão a Thomas. — Bom! Acho que não temos nada para comer, né! — tentei tirar o foco. Depois eu mesma me encarregaria de perguntar a John o que aquilo significava. — Trouxe algumas coisas. Estão do lado de fora. Momentos depois estávamos desempacotando as coisas que John havia levado. Produtos de higiene, duas barras de chocolate,
Quando Thomas retornou, trouxe consigo notícias de Jamie. Ele estava preso em suas “Funções” e por hora não viria. Também não fazia ideia de que desculpa arrumou para que Thomas parasse de questionar sobre a nossa perseguição na estrada. Mas Jamie havia garantido a ele que a ameaça estava sendo investigada, para que pegassem os verdadeiros culpados. E eu deveria estar restrita à propriedade dos meus pais. Tive um sono tranquilo à tarde. Estava com o corpo exausto. Troquei as roupas que Thomas havia levado, e quando levantei já era noite. Minha barriga doía de fome. Desci e encontrei Thomas pondo a mesa. — Uau! Acho que dormi demais. Ele sorri caloroso — Sim, eu já ia acordá-la. Com fome? — Morrendo! Humm, lasanha, certo? Observei a tigela branca recheada de molho vermelho e queijo. — Sim, gosta? — Tanto quanto macarrão com almôndegas. Me sentei à mesa, e desta vez ele se sentou comigo. — Onde está John? — Avisou que iria na cidade. Algo sobre comprar cord
Algumas horas depois acordei suada, chorando. E provavelmente gritei, após ter um pesadelo. Thomas invadiu o quarto e sem rodeios. Levei um susto quando ele entrou. — Alice?! Está bem?! — estudou o quarto rápido. Sua arma estava em mãos, seus cabelos bagunçados. E ele vestia SANTA MÃE DE DEUS só um calção de dormir. Suas tatuagens estavam todas expostas, peito, barriga, braços e costas. O piercing atravessado em seu mamilo direito. — Você está bem? — repetiu se aproximando. — Sim, eu… estou…. hum… — comecei a corar involuntariamente, porque por mais que eu não tentasse, meus olhos desobedientes insistiam em voltar a olhar suas partes baixas. Se ele percebeu, ignorou. — Ouvi você gritar. — Foi só um pesadelo. Tenho um monte desses — afirmei levantando da cama. — Quer conversar? — disse suave, pondo a arma na cômoda próxima. — Talvez…, Mas não sobre os pesadelos, ok? Ele não respondeu de imediato. E percebi seus olhos presos em minha coxa. Eu vestia um blusão qu
Ela gemia, enquanto a empurrava para aquela tortura sexual. — Vire-se, baby — disse a ela. — Bota a buceta na minha boca. — Ela se virou, e sentou delicadamente. Seu cheiro era inebriante, queria me sufocar nela, enterrar minha boca nela, até que ela não tivesse mais gozo para me dar. Quando eu passei a língua na sua entrada apertada, ela gemeu baixo. Passei novamente a língua, sem pressa, admirando a sensação. E então ela agarrou meu pau. Empurrei meu quadril. Era a sensação mais gostosa que já sentira. Meu pau estava duro feito uma rocha, podia sentir pré-sêmen escorrendo. Até que ela aproximou a língua e limpou. Puta merda! Ela abocanhou meu pau. Sua língua era delicada, chupava cada pedaço. Também não perdi tempo, minhas mãos rodearam sua coxa, para deixar sua entrada bem exposta para mim… Tudo nela era lindo, sua boceta estava rosada, parecia um pequeno botão de rosa desabrochando, um pequeno monte de pelos ruivos enfeitavam sua boceta. Meu dedo acariciava del