Rafael queria falar com Edgard, mas precisava esperara o momento oportuno, havia muita gente e muita coisa acontecendo.Depois que todos se cumprimentaram, saíram juntos para a mansão dos Curioni, Antoni os esperava ansioso.Bryan antes de entrar no carro olhou para o carro onde Giulia estava e a flagrou olhando para ele, sem jeito os dois desviaram o olhar quando estes se cruzaram.Na mansão, Isabelle e Giulia subiram para o quarto, ela, Isabelle não via a hora de tomar um banho descente.Os quartos de hospedes também estavam prontos para Rafael e John.Alfonzo recebia as notícias ao vivo de todos os passos dos Curioni.Alana e Judite estavam em polvorosa preparando um banquete para seus filhos amados. As duas amigas tinham passado dias difíceis, mas agora experimentavam a sensação maior de felicidade.Isabelle e Rafael sempre que se encontravam trocavam olhares, estavam ansiosos para ficarem a sós. Giulia percebeu, Bryan também viu, mas ele já sabia do “relacionamento” dos dois.
Rafael queria falar com Edgard, mas precisava esperara o momento oportuno, havia muita gente e muita coisa acontecendo.Depois que todos se cumprimentaram, saíram juntos para a mansão dos Curioni, Antoni os esperava ansioso.Bryan antes de entrar no carro olhou para o carro onde Giulia estava e a flagrou olhando para ele, sem jeito os dois desviaram o olhar quando estes se cruzaram.Na mansão, Isabelle e Giulia subiram para o quarto, ela, Isabelle não via a hora de tomar um banho descente.Os quartos de hospedes também estavam prontos para Rafael e John.Alfonzo recebia as notícias ao vivo de todos os passos dos Curioni.Alana e Judite estavam em polvorosa preparando um banquete para seus filhos amados. As duas amigas tinham passado dias difíceis, mas agora experimentavam a sensação maior de felicidade.Isabelle e Rafael sempre que se encontravam trocavam olhares, estavam ansiosos para ficarem a sós. Giulia percebeu, Bryan também viu, mas ele já sabia do “relacionamento” dos dois.
Rafael se manteve firme e pela primeira vez ele e Edgard iriam se desentender, mas ele, agora, estava disposto a enfrentá-lo por Isabelle.Antes ele pretendia evitar este confronto, não por ele ou pelo seu emprego, mas por ela, pois achou que no fim ela poderia se arrepender de não ter ficado com alguém da máfia.Ele também não queria causar problemas para seu pai, mas aqueles dias que passou no Paquistão o fez repensar e percebeu que sua decisão estava certa quando a encontrou lá atrás dele. - Você está certo disso? Sabe que Isabelle é mimada, você pode perder tudo e no fim ela não querer se casar com você. Edgard disse. - Não me importo, se for da vontade dela, como disse, me afastarei e respeitarei sua vontade. Rafael se manteve firme. - Esperava isso de você! Edgard disse com um sorriso largo, puxando Rafael para um abraço. - Isabelle não poderia estar em melhores mãos! Luigi, chame Isabelle. Luigi que, que já tinha enfrentado tantas coisas ao lado de Edgard sem nem piscar, e
No jardim, Rafael e Isabelle estavam sentados em um banco, ela estava sentada de costas para ele, que a abraçava, aproveitavam apenas o silêncio e a companhia um do outro.- Tive tanto medo de você não voltar mais. Ela disse.- Voltei por você, suportei aquele lugar, porque só pensava em voltar para você, mas nunca mais faça essa loucura de ir atrás de mim, imagine se não nos encontramos!- O destino não ia fazer isso conosco! Isabelle disse contente se virando para ele.- Você é inacreditável. Ele disse segurando o rosto dela entre as mãos, beijando seus lábios.Quando a soltou, ele se lembrou da travessura dela no escritório mais cedo. - Que história é aquela de estar esperado um filho meu? Ele disse rindo.- Fiquei desesperada achando que meu pai querer me casar com outro estrupício como Alfonzo.- Por falar naquele verme, ele não te fez mal, fez? Rafael perguntou, só em pensar seu humor já havia escurecido.- Não! Eu não permiti! Isabelle garantiu.- Ele tentou? Rafael estava con
Rafael e Bryan estavam determinados a acabar com Alfonzo, tirando seu poder e desmoralizando-o entre os clãs.Assim ele não teria mais meios e nem proteção dos outros membros da máfia. Ficaram a até tarde conversando.Bryan esperava que Giulia tivesse aproveitado a oportunidade e saído. Ela fez isso, não que não tivesse passado por sua mente em ficar, mas se fosse pega ali, não tinha como explicar e seu pai certamente a mandaria para um internato.Ela sempre foi uma garota prática, dona de suas vontades, não se considerava muito romântica, mas desde menina seus olhos sempre estiveram voltados para Bryan.Na escola, teve seus namoradinhos, mas ela sempre os comparava com Bryan, perdendo o interesse por eles rapidamente.Ela havia ficado um bom tempo sem vê-lo, mas no momento em que colocou os olhos nele, no hospital, era como se o tempo não tivesse passado, ainda tinha por ele a mesma admiração, mas agora, além da admiração, tinha também desejo por ele.Em sua cama se imaginava em seu
Giulia gostou de ver a expressão de Bryan, mas também sentiu um pouco de medo, ainda assim não recuou.- Quer tomar alguma coisa? Paolo lhe convidou.- Certo. Ela disse se virando para voltar para o interior do salão, neste momento de forma reservada Paolo levou a mão em suas costas para guia-la.Bryan saiu do lugar, cerrou os punhos e seus olhos se tornaram ainda mais escuros.- Achei que médicos não bebiam, pelo menos não deveriam! Bryan se aproximou segurando o punho de Giulia e a trazendo para perto dele.Paolo pego de surpresa, estava com seus olhos arregalados, mas de forma educada se dirigiu a Bryan.- Não disse que iriamos beber álcool. Falou de forma polida.- Não importa! Está na hora dessa “menina” ir para casa! Ele enfatizou a “menina” pois queria evidenciar a Paolo que Giulia era muito jovem para ele.- E você quem é? Paolo perguntou, já não tão polido como antes.- Quem eu sou? Bryan perguntou a Giulia.Pega de surpresa, Giulia não sabia o que responder. – Meu irmão! El
- Vá com ele! Não chore, a culpa não é sua, é minha! Bryan a acompanhou até a porta do carro, Giulia entrou e antes do carro sair o olhou, ele sentiu um aperto no peito ao ver seus olhos tristes. Ele fez um sinal com a mão e o carro partiu, ao vê-lo partir, socou a pilastra do muro ao seu lado, irritado consigo. Entrou no carro e voltou para a estação, estava decidido a ficar longe dela, já que não conseguia se controlar. Giulia chegou viu o carro entrar em um prédio bonito e imponente estava em dúvida se devia ficar ali, mas pensou nas palavras dele, achou que ele tinha razão, Alfonzo andava por aí, e podia usá-la para machucar seu irmão. O segurança a ajudou com a mala, ela entrou no apartamento tudo era perfeitamente organizado, ela agradeceu ao segurança que trancou a porta, quando saiu. Haviam dois quartos no apartamento, ela entrou no maior, abriu o guarda-roupas, haviam várias peças, quase todas do mesmo jeito, até as fardas estavam impecavelmente passadas. Os perfumes e
Alana desamparada.- Onde você está? Alana estava desesperada na porta da Igreja.- Tive um imprevisto.- O quê? O que aconteceu? Você está bem?- Estou bem! Chego em breve!- O que aconteceu? Estou a quase uma hora do lado de fora da igreja, todos estão lá dentro, esperando-nos.- Eu sei, vou demorar um pouco aqui podíamos deixar para outro dia. Rodrigo disse, olhando Michele pelo vidro da porta do quarto do hospital.- Como assim? Tudo foi montado os convidados estão lá! Um relacionamento de cinco anos e você quer deixar o casamento para outro dia? Onde você está?- Estou no hospital, Michele passou mal e eu a trouxe, seja compreensiva podemos casar outro dia, não precisamos de cerimônia....Alana não acreditava no que estava ouvindo, o chão abriu sob seus pés, ela só ouviu Michele e todo o resto tornou-se um zumbido, sem sentido, em seus ouvidos.As lágrimas brotaram, uma dor atingiu seu peito como uma facada.Era para ser o dia mais feliz de sua vida, o casamento com o homem que e