A banheira estava enchendo, Edgard se aproximou de Alana a fazendo entrar nela. Ele entrou, ligou o chuveiro, tomou-a em seus braços beijando-a.Alana o abraçou enquanto a água morna caia sobre seus corpos, eles se amaram novamente, passaram o resto da tarde ali, na banheira.Enquanto esfregava as costas de Edgard, Alana o perguntou como estavam as coisas em Grasse.- Gaston está morto se é o que você quer saber. Ele disse mudando seu humor.- Não estou interessada nele, quero saber se sabe quem estava com ele e se podem vir atrás de você novamente. Ela disse, percebendo sua mudança repentina de humor.- É um antigo desafeto, mas não se preocupe. Quanto a Gaston, é bom que saiba que ele não era quem parecia ser, ele estava envolvido com tráfico de drogas e pessoas para trabalho escravo, quem o matou foi seu próprio comparsa, Guilhermo.- Entendo, eu estava no laboratório quando fui atacada, depois acordei em um quarto escuro, só quando ele foi levar algo para eu comer que vi se tratar
Alana ficou surpresa. - Não vamos embora hoje? - Não! Vou te levar a um lugar. - Aqui tem muita coisa para ver. Ela disse, curiosa sobre onde Edgard a levaria. - É verdade, voltaremos mais vezes, tem muitos museus e catedrais, mas vou te levar para um passeio de barco. Depois do almoço os dois ainda passaram em mais algumas lojas de sapatos e bolsas. Edgard achou que Alana já devia estar cansada então ele a levou para tomar um sorvete e depois visitaram a galeria Vittorio Emanuele II. Em Arezzo, Leticia tentava encontrar um vestido que acreditava estar a sua altura, queria algo exclusivo. Em outros tempos pediria para vir de Florença, mas agora além de ter pouco tempo, seu pai já não lhe dava tanto dinheiro. Ela estava em uma loja local, olhando um vestido, quando seu telefone tocou, era uma de suas colegas do colegial, a filha do vice-prefeito. Leticia a atendeu como se fossem velhas amigas. – Oi Bianca, quanto tempo. - Olá, Leticia. Onde anda sua irmã? Bianca perguntou sem
Os dois seguiram viagem, Alana estava encantada a paisagem era muito bonita e as pessoas muitos simpáticas por onde passavam. Edgard parou algumas vezes para ela comprar alguma comida típica do lugar ou suvenir, queria levar para as empregadas e sua amiga Judite.Edgard deixou o carro em um pequeno porto em Como, pegaram um pequeno iate.- Você vai pilotar isso? Alana perguntou.- Sim, sou um exímio piloto de embarcações. Ele disse confiante.- Está bem se você diz, eu acredito. Alana disse divertida entrando na embarcação para ver como era, parecia uma criança.Edgard se divertia com a inocência de simplicidade de Alana, ele verificou todos os itens de segurança da embarcação e a colocou em movimento.Quando a embarcação começou a se movimentar, Alana correu para a cabine, ficou ao lado de Edgard.- Você não quer ir lá fora tomar sol? Ele perguntou a ela.- Não, gosto de tomar sol. Ela disse.Edgar não estava espantado, ela tinha a pele tão branca e suave que era obvio que ela não t
O grande dia chegou, o movimento na cidade estava grande. O cassino estava uma loucura, gente entrando e saindo, tudo meticulosamente organizado por Luigi e supervisionado por Edgard. - E então? Luigi perguntou a Edgard, se referia ao fato dele ainda estar na cadeira de rodas. - Se sair daqui andando, agora, vai estragar a surpresa. Edgard disse rindo para ele. Os dois eram mais que patrão e empregado, eram grandes amigos e um torcia pelo outro. Edgard era inteligente e corajoso, às vezes impulsivo. Luigi era o contraponto, era calmo e sensato, faziam uma boa parceria. Alana estava na mansão, acordou um pouco tarde. Estava tomando seu café quando viu várias mulheres entrarem porta a dentro. Quem atendeu a porta foi Margarida, que também se assustou quando Marcelo a chamou. - Viemos arrumar a senhora Curioni. Uma das mulheres disse. Anita estava na porta da copa e ouviu quando a mulher disse "senhora Curioni", se referindo a Alana, seu ódio por Alana só crescia. Alana ouvi
Quando os dois apareceram no topo da escada, chamou a atenção, Edgard vestido com seu traje azul, Alana deslumbrante em seu vestido perolado. De braços dados os dois desceram as escadas e aos poucos todos estavam olhando para eles, e os murmúrios aumentaram. “ Edgard está andando? ” “Quem é a mulher ao lado dele? ” Eram muitas perguntas, todos estavam curiosos sobre alguma coisa do casal, quem conhecia Edgard, estava espantado por ele estar andando. Quem conhecia Alana ficou espantado com sua beleza e queria saber como ela foi parar ao lado de Edgard. Os dois atravessaram o mar de gente, Edgard não parou para cumprimentar ninguém, apenas assentia com a cabeça e um sorriso quando alguém lhe cumprimentava no caminho. Alana seguiu ao seu lado, de braços dados. Edgard subiu no palco e todos esperavam por este momento. Michele não viu Alana descer as escadas com Edgard, estava procurando por Rodrigo, que bebia no bar à direita da escada principal do salão. Foi de lá, que ele viu Al
Luigi e Judite fizeram uma pequena amizade no dia em que Rodrigo derrubou as flores na floricultura. Então Luigi que tinha vindo apanhar Alana viu a bagunça. Ele deixou Alana no restaurante e voltou para ajudá-la a reorganizar a floricultura.Mesmo Alana não estando mais em Arezzo ele manteve um dos homens de Edgard fazendo a segurança da loja, caso alguém tentasse intimida-la.No início, ele ficou um pouco com medo de se aproximar dela, ele sabia que seu trabalho podia colocá-la em risco, mas ela estava interessada nele também, ele não conseguiu ficar longe dela.- E então vocês dois? Alana perguntou feliz.- Sim estamos juntos. Judite disse feliz abraçando o braço de Luigi.- Você sabia disso? Alana perguntou a Edgard, que fazia cara de paisagem ao lado dela.- Sabia sim! Ele respondeu, já esperando uma bronca, mas ela não veio.- Estou muito feliz por vocês dois! Cuide bem da minha amiga. Alana disse a Luigi.Os dois casais conversaram enquanto caminhavam juntos para a mesa do Buf
Edgard ainda estava preocupado com ela, mas não quis contraria-la.- Vou pedir algo para você comer. Edgard disse tirando o celular do bolso interno do paletó.- Vão se divertir. Alana disse a Luigi e Judite.- Mas... Judite queria ficar com ela.- Vão! Luigi está de folga eu cuidarei dela. Edgard disse, pois, Alana já tinha ficado brava com ele por dar folga a Luigi, mas mantê-lo por perto para uma necessidade.Então Luigi obedeceu e segurando a mão de Judite deixou Edgard e Alana sozinhos.Na sala com o ar condicionado e a comida, que logo chegou, Alana já estava melhor, Edgard queria leva-la para casa, mas ela queria ficar e aproveitar a festa.- Vamos dançar? Ela disse se levantando.Edgard estendeu a mão, mas ela não a pegou. – Não aqui! Lá! Ela apontou para a pista.- Você quer ir dançar na pista? Ele achou estranha a vontade dela que costumava ser tímida e discreta.- Sim! Você passou tanto tempo naquela cadeira, acho que seria uma boa maneira de comemorar.- Se você diz, tudo
Edgard se posicionou atrás dela, tocou gentilmente entre suas pernas para separa-las, ele a penetrou devagar, enquanto a massageava. Alana logo estava entregue ao prazer, seu coração batia forte e sua respiração estava entrecortada. Ela se agarrava com força nas grades, Edgard beijava seu pescoço e ombros e suas mãos hábeis brincavam com seus seios e intimidade. - Oh.. Edgard ela chegou no clímax mais de uma vez, exausta ela se encostou contra o peito dele. - Ainda não terminei, seja paciente. Ele disse no ouvido dela. Se movimentando com ritmo e profundidade. No fim, os dois estavam cansados e satisfeitos. Repousavam um nos braços do outro, não existia mais ninguém e nem nada ali, eram somente os dois e o desejo que tinham um pelo outro. A festa continuou, ninguém mais os viu. Os convidados continuaram a beber e aos poucos foram deixando o cassino, ao amanhecer ainda restavam alguns, perdidos, no salão. Luigi ficou por um tempo e depois foi deixar Judite em casa mas, ficou