71- Um brinde a nós!

Ele pegou a caixa de sua mão e Isabelle e estendeu a mão um pouco trêmulas, ele então colocou o anel em seu dedo.

Os olhos dela se umedeceram.

Alfonso percebeu, mas ele jamais imaginaria que ela chorava não de emoção por estar sendo pedida em casamento, mas porque estava com o coração em pedaços.

Alfonzo, com um sorriso largo, chamou o garçom e pediu uma champanhe.

- Temos que comemorar, vou rovidenciar a festa de noivado.

- Acho que não há necessidade. Isabelle, voltando a si, disse.

- Você pode escolher o local, mas eu gostaria muito que fosse em nossa casa na Sicília. Ele disse beijando sua mão.

Ela não queria festa, ela nem queria se casar! Mas sabia que os casamentos para a máfia era como uma fusão empresarial da qual quanto mais gente soubesse melhor.

Assim não adiantava discutir, apenas geraria mais desconforto, a tal festa aconteceria de qualquer jeito e recusar poderia fazer com que ele se negasse a procurar Rafael.

- Se é importante para você, tudo bem. Isabelle
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