Isabelle sorriu enquanto ajeitava os cabelos, depois o olhando nos olhos perguntou. - Quem trouxe você daquele lugar? - Três franceses da legião e um soldado suíço, que estavam com Rafael, por que? - Você acha que eles poderiam trazer Rafael de volta? - Acredito que sim, é um lugar difícil, mas eles já estiveram lá. - E porque ainda não foram atrás dele? - Não sei onde estão, nem como foram parar lá, chegaram com Rafael eu tive contato apenas com um deles, um pouco depois de sair do hospital. - Se pudéssemos encontra-los. Ela disse um pouco triste. - A questão é como convence-los a voltar lá. - Pagamos, temos dinheiro! Ela disse ficando animada. - Este tipo de gente não faz as coisas apenas por dinheiro, nem residência fixa eles têm. Bryan disse, um pouco desanimado, ele estava se esforçando ao máximo para se recuperar e ir atrás de Rafael. - Como assim? - Não se preocupe o exército o está procurando e o pai enviou mais homens atrás dele. - Você sabe se Alfonzo
Ele ficou uns minutos no telefone esperando até que fosse atendido. - Bento? Entre em contato com os homens que trouxeram Bryan e pague o que pedirem para trazer Rafael de volta, ficarei esperando a resposta. Alfonzo disse ao telefone, na sua frente de forma que ela pudesse ouvir a conversa. Isabelle olhava para ele com atenção, queria ouvir o que falavam do outro lado, mas não conseguia ouvir nada. - Satisfeita? Ele perguntou a encarando. - Para quem você ligou? - Para Bento, ele é meu braço direito e vai entrar em contato com aqueles homens para buscar Rafael. - Ótimo! Isabelle disse se virando para sair. -Você não acha que mereço uma recompensa? -Não! Já dei a sua recompensa e você não cumpriu com a sua parte. - Você é inacreditável! Ele disse sorrindo, puxando o seu braço e a beijando a força. Isabelle começou a se debater, mas ele não cedeu. Com raiva quando ele a soltou, ela tentou lhe acertar, mas ele mais rápido que ela, segurou sua mão. -Não faça isso n
Algo dentro dele começou a crescer. Rapidamente ele a ajudou a se levantar. Giulia, sentiu o quanto Bryan era forte, ela tocou suas pernas, só depois que se endireitou que se lembrou que ele estava ferido. - Oh, meu Deus! Te machuquei? Ela perguntou preocupada. - Não, está tudo bem. Ele disse. - Nossa que sorte, que caí sobre você. Ela disse rindo. - Sorte? Ele perguntou curioso e espantado. - Sim, imagine se caio sobre um estranho? Ainda bem que quase não tem ninguém aqui. Por falar nisso porque está aqui, se estão todos lá na frente? - Por isso estou aqui. Ele disse um pouco mal humorado. Ela segurou o vestido levantando um pouco a barra, para não pisar nela novamente. - Onde você vai? Ele perguntou a vendo sair. - Procurar sua irmã. - Então terei que ir com você. Ele disse se levantando. Neste momento, Giulia viu o quanto Bryan era alto, pois estavam em pé lado a lado e sua cabeça batia na altura de seu peito. - Não precisa, você ainda ... - P
Giulia tirou a chave da bolsa e deu a Isabelle. - Vou com você! Ela disse. - Não! Preciso que vá por aqui e pegue uma bolsa marrom que está no quarto da noiva, não está longe, vou te esperar aqui não diga a ninguém por enquanto preciso ganhar tempo. Isabelle disse a ela. Giulia, acenou com a cabeça e correu na direção que ela havia dito, quando encontrou algumas mulheres perguntou do quarto elas indicaram o caminho, mas lhe avisaram para não se demorar, pois logo a cerimônia começaria. Giulia tirou seus sapatos e correu, achou a bolsa de Isabelle e viu uma troca de roupa sobre uma poltrona, ela deduziu que fosse dela, então a pegou e também uma sapatilha que estava ao pé de um divã, branco de veludo. A garota, com agilidade colocou tudo em uma sacola que encontrou e voltou pelo caminho que tinha vindo. - Encontrei isso, acho que vai precisar. - Obrigada. Isabelle agradeceu pegando a sacola, a abraçou e antes de sair colocou o celular que Fanny havia dado a ela nas
Giulia começou a digitar o endereço, mas olhou para Bryan, ela havia esquecido o restante do endereço.Então ele olhando em seus olhos repetiu o endereço, ele sabia pelo seu olhar que era o que ela queria.Em um pouco mais de vinte minutos os dois estavam no estacionamento, mas Isabelle não estava mais lá.Quando questionado o dono disse que ela saiu e pegou um taxi.Bryan pensou um pouco. - O aeroporto, Isabelle deve ter voltado para casa. Ele disse, pegando a mão de Giulia e voltando para o carro.Ele abriu a porta para ela e ofereceu a mão para ela subir, o caro era alto, Giulia o olhou nos olhos, seu coração começou a bater mais forte, ele parecia rude, mas não era.Ele não percebeu o olhar da garota, estava preocupado com Isabelle, precisava encontrá-la antes dos homens de Alfonzo, ele queria matar Alfonzo.Isabelle quando chegou no aeroporto, teve sorte um vôo estava para sair e como não tinha bagagem, apenas comprou a passagem e embarcou para Londres.Alfonzo estava sendo repr
Ele a pegou e jogou sobre os ombros. - Vai ser uma longa viagem! Ele disse suspirando, sua vontade era dar-lhes umas palmadas. Não pôde evitar de olhar o bumbum dela ao lado de sua cabeça. - Me coloque no chão! Ela pedia bantendo com as mãos fechadas em suas costas. - Xiii, se te colocar no chão ficará nua aqui no meio da rua! Se quiser posso te deixar aqui. Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios. - Ao ouvi-lo ela parou e obediente seguiu em seus ombros. No carro ele a colocou no banco, ela se sentiu como se fosse um saco de batatas. A parte de cima de seu vestido escorregou um pouco, quando ela foi deixada sobre o banco, parte de seus seios ficaram a mostra, Bryan os viu, mas fingiu não ver, seus batimentos cardíacos estavam a mil. Giulia segurou apresada, ela o olhou com o rosto vermelho. - O que vou fazer agora? Ela disse tentando ajeitar o vestido, mas não estava tendo sucesso, pois só podia usar uma das mãos a outra tinha que segurar o vestido. Bryan olhou para
Bryan e Giulia jantaram em um restaurante na cidade, logo depois que saíram do posto de combustível. Ele estava com pena da pequena garota, a viagem seria longa, mas se ele parasse para dormir em um hotel, demoraria para para chegar em Zurique. Seus planos era chegar lá e entrar em contato com Louis, para que ele fosse com ele atrás de Rafael, no Paquistão. Bryan também estava preocupado com Isabelle, Alfonzo não parecia o tipo de pessoa que ia deixar aquilo para trás, mesmo, estando errado. Ele já tinha ouvido falar das brigas entre as máfias, mas com seu pai como chefe de um dos maiores e mais forte clã ele não tinha presenciado nenhuma confusão. Mas agora, no entanto, parece que a terceira guerra estava prestes a estourar. Alfonzo mexeu com Isabelle, "a menina" dos olhos de seu pai. Giulia calada observava Bryan dirigir, ele parecia estar pensando em algo. " Será que está pensando em Isabelle ou será que está pensando em alguém especial, uma namorada?" Ela pensou.
O coração de Giulia começou a bater forte e acelerado, sua face esquentou. Bryan notou que ela corou. Sua timidez ou excitava, ele precisava se conter, então tentou manter uma distância segura dela. Giulia depois que se ajeitou no banco abriu o pacote que ele trouxe e começou tirar o que estava dentro. Havia um copo com café e outro com leite rosquinhas, um sanduíche e duas maçãs. - Você já comeu? Ela perguntou. - Sim tomei um café puro. Ele disse olhando, a estrada. -Você precisa se alimentar melhor, não tem muito tempo que você passou por uma cirurgia e esteve internado. Ela o lembrou. - Pegue. Ela disse estendendo uma das rosquinhas. -Comprei para você, não se preocupe estou bem. Ele disse, sem se virar para ela. - Se você não comer, também não vou comer. Ela o chantageou. Bryan olhou para ela um pouco impaciênciente, então ele se inclinou um pouco e abriu a boca para morder a rosquinha que ela mantinha estendida para ele. Quando o Bryan abocanhou o pequeno pãozi