Bryan e Giulia jantaram em um restaurante na cidade, logo depois que saíram do posto de combustível. Ele estava com pena da pequena garota, a viagem seria longa, mas se ele parasse para dormir em um hotel, demoraria para para chegar em Zurique. Seus planos era chegar lá e entrar em contato com Louis, para que ele fosse com ele atrás de Rafael, no Paquistão. Bryan também estava preocupado com Isabelle, Alfonzo não parecia o tipo de pessoa que ia deixar aquilo para trás, mesmo, estando errado. Ele já tinha ouvido falar das brigas entre as máfias, mas com seu pai como chefe de um dos maiores e mais forte clã ele não tinha presenciado nenhuma confusão. Mas agora, no entanto, parece que a terceira guerra estava prestes a estourar. Alfonzo mexeu com Isabelle, "a menina" dos olhos de seu pai. Giulia calada observava Bryan dirigir, ele parecia estar pensando em algo. " Será que está pensando em Isabelle ou será que está pensando em alguém especial, uma namorada?" Ela pensou.
O coração de Giulia começou a bater forte e acelerado, sua face esquentou. Bryan notou que ela corou. Sua timidez ou excitava, ele precisava se conter, então tentou manter uma distância segura dela. Giulia depois que se ajeitou no banco abriu o pacote que ele trouxe e começou tirar o que estava dentro. Havia um copo com café e outro com leite rosquinhas, um sanduíche e duas maçãs. - Você já comeu? Ela perguntou. - Sim tomei um café puro. Ele disse olhando, a estrada. -Você precisa se alimentar melhor, não tem muito tempo que você passou por uma cirurgia e esteve internado. Ela o lembrou. - Pegue. Ela disse estendendo uma das rosquinhas. -Comprei para você, não se preocupe estou bem. Ele disse, sem se virar para ela. - Se você não comer, também não vou comer. Ela o chantageou. Bryan olhou para ela um pouco impaciênciente, então ele se inclinou um pouco e abriu a boca para morder a rosquinha que ela mantinha estendida para ele. Quando o Bryan abocanhou o pequeno pãozi
Isabelle voltou para o hotel, deitou na cama, mas não conseguia dormir.Rolou de uma lado para outro, quanse a noite toda, pegando no sono, por causa do cansaço , apenas pela manhã.Quando acordou, tomou café no hotel, pegou a mochila que preparou, com roupas, alguns petiscos e água, seu computador e seu celular, foi até a recepção e pediu para que chamassem um táxi para ela.Ela podia ter pegado um táxi na rua, mas ficou com medo, como teria que sair da cidade achou melhor pedir ajuda ao recepcionistas do hotel.Não muito tempo depois o táxi apareceu.O carro era bom e, aparentemente, o homem parecia gentil e educado.Ao se aproximar do carro Isabelle perguntou se ele falava inglês, ele respondeu, em inglês, que sim. Ela ficou feliz com isso.No caminho, o homem perguntou o que ela estava fazendo na cidade, Isabelle disse que era turista e que queria conhecer o país.Ela, então, aproveitou o assunto e pediu para que ele a levasse até a fronteira da Índia com o Paquistão.- O que voc
O homem a observava com atenção, ela realmente não parecia uma mulher comum, o que só elevava ainda mais seu preço no mercado. Isabelle tentava sair do carro, como não conseguia, começou a ligar para o hotel, para pedir ajuda. Ela também pensou em seu pai, mas o que ele poderia fazer numa distância daquelas? Quando a ajuda chegasse já poderia ser tarde. Seu telefone não completava a chamada, o desespero tomou conta de seu coração Quando ela viu o homem usar um rádio amador para ligar para alguém e o ouviu falando, não entendendo nada do que ele dizia, não era inglês e nem parecia indiano, ela entrou em pânico. - Escute, posso lhe dar dinheiro, tenho dinheiro. Ela disse apressada tentando interrompe-lo, ela não sabia o que ele estava falando, mas não devia ser nada bom para ela, pois ele discutia repetindo as palavras, como se estivesse tentando convencer alguém, no fim ele sorriu e desligou o aparelho. O coração dela gelou, mal podia respirar. Ela olhou pela janela, não havi
Bryan estava preocupado com Isabelle, sabia que a irmã era impulsiva, mas não esperava esta atitude dela. Isabelle, desde criança, sempre foi decidida, se queria algo, ia atrás daquilo. Muitas vezes não pensava nas consequências, Alana atribuía isso a Edgard, que sempre a mimou. Ele, Bryan sempre foi mais lógico, racional, não é que não tivesse emoções e paixões, ele as tinha, mas não gostava de sentimentos que não pudesse controlar, então se mantinha focado em sua carreira. Talvez fosse por isso que ele não se envolvia nos assuntos do clã. Os italianos são efusivos, emocionais, tal como Isabelle e seu pai. Rafael, abriu os olhos com dificuldade, seus pés e mãos acorrentados. - Jhon? Está me ouvindo? Ele chamou o amigo. -Ai, mal, mas estou, que surra foi essa? Jhon brincou, sentindo todo o corpo doer. - Quando sair daqui vou fazer churrasco deles. Rafael, respondeu também brincando. - Será que eles ainda estáo por aí? Jhon perguntou, não estava ouvindo direito. - Não! Acredi
Rafael e Jhon alheios ao mundo exterior, tentavam alcançar a chave no bolso de Rafael, os dois estavam feridos e literalmente de "pés e mãos atados". Rafael tentava esticar as pernas para que Jhon a alcançasse, ele conseguiu pegar a chave, mesmos com suas mãos presas as costas, o maior porblema foi ele vir até onde Rafael poderia alcança-lo com as mãos para, com a chave micha, abrir seu cadeado. durante o trajeto, quele teve que se arrastar, perdeu a chave várias vezes, por fim suas mãos não alcançavam as de Rafael para entregar a chave, então Jhon a soltou no chão e a pegou com a boca, esticando o corpo ele conseguiu entregar a chave. Rafael tinha seus movimentos limitados, pois a corrente era curta e ssuas maos estavam presas uma a outra. - Tente ficar de joelhos, venha mais para perto. Rafael disse esticando ao máximo as mãos em direção a Jhon. Jhon com as mãos presas as costas tinha dificuldade em se equilibra e sair do chão, caiu varias vezes com o rosto no solo, mas co
Na lut, Isabelle deixou o celular cair, estava em seu bolso, ele caiu no assoalho do carro e sob o banco.Isabelle foi tirada para fora do carro e levada até o homem que ela tinha visto na fronteira, parecia que ela a esperava.Com um leve empurrão, ela foi jogada no chão diante do homem que a observava com seu olhar frio e indiferente.Ela pensou um pouco e resolveu se acalmar e tentar falar com ele, que parecia alguém mais culto do que o homem que lhe trouxe.Em inglês Isabelle disse olhando em seus olhos.- Sou cidadã sueca, é um engano, estava apenas procurando alguém.O homem ficou encantado com os olhos de Isabelle, uma pequena mecha de seu cabelo escapou do lenço, por causa da luta anterior.- Seus cabelos são naturais. O homem lhe perguntou com um inglês fluente.- O quê? Isabelle perguntou espantada com a pergunta.O homem se inclinou e tocou a mecha de seu cabelo, com os dedos longos, Isabelle se encolheu um pouco assustada.- Seus cabelos são naturais? Ele perguntou novam
Isabelle saiu da banheira com as roupas pingando, se encolheu no canto do banheiro e segurando os joelhos chorou aflita.O tempo passou, o homem conferia as horas em um relógio caro, que trazia no braço, escondido sob manga longa da túnica que vestia.Ele olhou para um dos homens que o acompanhava.- Traga-a! Ele disse, tirando o telefone do bolso, que estava vibrando e o atendendo em seguida.Mas quando o homem começou a subir a escada ele mudou de ideia.- Esqueça, vocês façam-na trocar de roupa. Ele disse as mulheres. - E você a traga para mim mais tarde, irei na frente, tenho algo para resolver. Ele disse se levantando e saindo.Isabelle ouviu quando a porta foi aberta, duas mulheres entraram e foram diretamente a ela, as duas começaram a despi-la, ela tentava evitar, mas as mulheres eram rudes e fortes.Depois de muita luta e vendo que não podia com elas, então decidiu por terminar de vestir a roupa ela mesma e evitar mais esta humilhação.O Homem esperava na porta do quarto, e