Alana estava com vergonha e com raiva.- Você é um ogro! Ela disse impaciente.Edgard a colocou no chão, Camile ainda estava assustada e parada olhando para os dois.- Vá, é um amigo! Falo com você amanhã, te mando mensagem assim que chegar em casa. Alana confortou Camile, mas esta ainda estava relutante em sair.Vendo Alana sair ao lado de Edgard ela correu até Pierre e Gaston.- Alana foi levada por um homem. Ela chegou falando, estava assustada.- Como assim? Gaston perguntou apavorado.- Ela disse que estava tudo bem, mas o homem a estava levando nos ombros, depois ele a soltou e ela o acompanhou, ela disse ser um amigo, ele parecia ser italiano também. Camile disse apressada.Pierre sabia que Alana havia saído da Itália fugindo de alguém, se não ela não teria viajado na parte de trás do furgão até sair da cidade.- Acho que ele a encontrou, Alana veio para cá de carona comigo, ela não disse nada, mas devia estar fugindo dele. Pierre concluiu.- Ele quem? Gaston perguntou querendo
Ele a pegou pela mão sentando-a para tirar-lhe o vestido, ele a observava com desejo, sua pele clara, fresca e delicadamente perfumada.Alana olhando Edgard nos olhos desabotoou seu cinto e sua calça, ele saiu da cama e a tirou ficando apenas com sua boxer preta, Alana estava de lingerie branca.Edgard voltou para a cama, se deitou sobre ela e a beijou com paixão, as mãos de Alana percorriam as costas fortes dele, cada toque dela o atiçava mais, o deixando ansioso, não conseguindo se conter.Enquanto se livrava das peças íntimas dela, distribuía beijos sobre a pele delicada. Alana arrepiava ao sentir o hálito quente dele tocar sua pele.- Edgard... Alana o chamou com a voz embargada pelo desejo.- Você é minha, só minha! Ele disse no ouvido dela quando deslizou delicadamente dentro dela.-Ahh! Alana gemeu quando ele foi até o fim.Alana não conseguia descrever todas as sensações que sentia quando estava nos braços dele.Edgard queimava por dentro, quanto mais ele a tinha, mais ele a
Rodrigo recebeu o convite, mas ele não queria levar Michele, na verdade ele queria ir sozinho, mas se dissesse isso ela o perturbaria o resto do dia.- Sim eu recebi, mas estou pensando em não ir. Ele disse.- Você não pode faltar, vai ter muita gente lá, possíveis investidores. Ela disse tentando convence-lo.- Está certo! Te pego as sete, agora me deixe trabalhar. Ele disse desligando em seguida.Michele não cabia em si de alegria, desceu as escadas precisava se arrumar!Michele não era a única animada com a festa, Leticia também estava.- Papai será que Rodrigo também foi convidado? Ela perguntou a Enzo, que estava em seu escritório tentando evitar a falência.- Certamente. Ele disse não muito empolgado.Depois que Rodrigo executou seus empréstimos, ele teve que vender as propriedades em Siena e ele ainda estava chateado com isso e o problema não tinha terminado ainda não tinha contado a Luiza e nem a Leticia que tinha vendido as propriedades que estavam em seus nomes.A noite Rodr
Algumas pessoas que viram as duas sair, foram para as janelas do salão.- Quem é você para dizer isso? Hum? Eu tinha n-motivos para detestar Alana, ela era minha irmã e você que se passou por melhor amiga dela a vida toda? Leticia disse rindo com escárnio. E continuou.- Você sempre viveu à sombra dela, meu Deus! Como você conseguiu viver à sombra de uma pessoa tão apagada como Alana heim? Ela confiava em você e você dormia com o noivo dela!- Cale a boca sua imbecil! Michele gritou com ela indo para cima dela.As duas começaram a puxar os cabelos uma da outra. Os convidados já estavam em polvorosa, mas não eram apenas eles que assistiam e ouviam as duas, Rodrigo que saiu para fumar um cigarro também ouviu, ouviu toda a conversa e percebeu quão idiota ele foi.Rodrigo admirava Alana por sua discrição e gentileza. Ele nunca deu a ela oportunidade de aparecer em um grande evento, ele sempre levava Michele que parecia ter mais aparência e tato para isso, mas estava enganado, muito enga
Alana tirou a sandália e começou a caminhar pela areia, foi em direção a algumas rochas que ficavam bem próximas do mar. Edgard não tirou seus sapatos, ele não costumava andar descalço, aquele dia no hotel, foi por desespero que saiu sem calçar seus sapatos. Alana parou próximo a grande pedra e cruzou os braços, quando Edgard se aproximou ela falou impaciente. – Então? Vamos lá acabe com isso. - Porque está agindo assim? Me deixe explicar. Ele disse. - O que você tem para explicar? Quer me contar alguma história mirabolante e eu como sou a doce e tola Alana vou acreditar? - Veja! Ele tirou do bolso de sua jaqueta o celular e colocou nas imagens onde Giovana coloca algo em sua bebida. Edgard estendeu a Alana o celular, ela estava relutante não queria pegá-lo, então ele se aproximou mais e abriu a imagem colocando-a diante dela. Era verdade, ele havia sido dopado. - Está certo! Você foi dopado, ok! Mas o que muda? Hum? Sou para você apenas uma cláusula que você deve cumprir para
Contrariado, mas querendo evitar mais uma discussão.- Quantos dias você precisa? Ele perguntou pensativo.- Não sei, três ou quatro dias. Ela disse, mas a verdade era que ela não sabia.- Está bem, se você prometer que voltará comigo e que não sairá do meu lado, ficamos então.- Você vai ficar? Ela perguntou um pouco desapontada, achou que ele lhe daria um pouco de espaço, mas ela também sabia que esse não era o perfil de Edgard.- Claro que sim! E tem mais uma coisa, você ficará comigo no hotel.- Tenho meu apartamento, não preciso ficar no hotel. Ela disse.- Então vou ficar lá com você! Ele disse decidido.Alana coçou a cabeça, como Edgard ia ficar com ela em seu apartamento minúsculo e com pouco conforto? Ela só tinha uma cama de solteiro, não ia dar certo.- Está bem, podemos ficar no hotel. Ela disse abrindo mão de suas vontades.Ela passou no apartamento e pegou suas coisas. Foram para o hotel, lá ela tomou um banho e se deitou antes de Edgard, quando ele saiu do banho ela fin
Edgard estava como um louco pela cidade à procura do carro de Gaston, as horas estavam passando e ele não tinha nenhuma notícia sobre seu paradeiro. Luigi avisou algumas autoridades, que deviam favor a Edgard, para vigiar as fronteiras da cidade e também os meios de transportes.Tudo isso tinha que ser feito de forma sigilosa, não podiam chamar a atenção. Já eram oito da noite quando ele recebeu um telefonema com o endereço da casa de Gaston. Quando chegou lá a polícia local, já estava lá à espera dele. Juntos, polícia e Edgard, entraram na casa de Gaston. Não havia nenhum sinal de Alana, mas encontraram muitos dólares e outras moedas estrangeiras. A polícia diante daquela descoberta, também abriu uma investigação sobre Gaston. Alana, com a cabeça doendo, abriu os olhos e não viu nada além de escuridão. Ela tentou mexer as mãos, mas estavam amarradas, assim como seus pés. - Alguém me ajude! Ela tentou gritar, mas sua voz saiu baixa e fraca. Ela tentou se sentar, seu corpo do
Alana comeu um pouco e se deitou, ficou quietinha para ganhar a confiança de Gaston.Enquanto ela comia e ele foi buscar água para ela, que observou todo o quarto. Memorizou onde estava uma janela, ela olhou a tranca que parecia frágil.Quando ela terminou de comer, ele levou as vasilhas a trancando novamente, mas não a amarrou.O tempo estava fechando, o vento soprava forte de lado de fora fazendo barulho. Gaston estava sentado em uma cadeira com os pés sobre uma mesa velha de madeira.Ele esperava as ordens de Guilhermo, os dois haviam se desentendido por causa de Alana.Por um tempo Alana escutou passos e depois o barulho da cadeira.Um tempo depois, o único barulho que ouvia era da ação dos ventos nas copas das árvores.Ela se levantou devagar.Pé por pé ela caminhou até onde estava a janela e começou a mexer devagar na tranca.Edgard e Luigi caminhavam pela mata, os dois e a equipe de policiais se dividiram. Ele pediu que Luigi fosse com dois dos policiais e ele e um outro po