Alfonzo ficou muito satisfeito. - Como ele está? Vou avisar a família, o pagamento de vocês envio assim que vê-lo. Ele Louis. Logo que desligou o telefone ele ligou para Isabelle. Edgard também assim que desligou o telefone contou a Alana e pediu uma UTI aérea para buscar Bryan e traze-lo para Zurique. Queria o filho perto dele. Isabelle estava dormindo quando ouviu seu celular tocar, ela o atendeu ainda sonolenta. - Alô? Ela atendeu o telefone, assim que alcançou da mesa de cabeceira. - Isabelle? Estava dormindo? - Alfonzo o que aconteceu? Isabelle perguntou preocupada. - Conseguimos trazer seu irmão de volta! Ele está na Itália agora. Alfonso disse animado. -Você está falando sério? Encontraram Bryan Isabelle estava muito feliz. Ela ainda estava no telefone quando bateram na porta, ela correu até a porta para ver quem era. Pelo olho mágico viu que era Tony, ela se assustou, pois ele nunca havia subido até o seu apartamento. - Tony o que aconteceu? Ela perguntou a
Já fazia algum tempo que a família de Rafael e Isabelle estavam no quarto com Bryan, então Giulia disse que ele deveria descansar, assim todos saíram. Quando estavam na recepção viram Alfonzo entrar seguido de um de seus homens. - Isabelle? Como você está? Ele perguntou antes mesmo de cumprimentar os outros. - Estou bem! Obrigada por ajudar a trazer meu irmão de volta. Ela disse. - Está tudo bem! Não tem porquê me agradecer, como ele está? - Se recuperando. Neste momento, Edgar chegou acompanhado de um sargento do exército e um de seus homens. Quando viu Alfonzo caminhou até ele com um sorriso. - Quero agradecer por ajudar a trazer meu filho de volta! O que precisar de mim, conte comigo! Edgar disse agradecido. - Somos uma família, não é? Cuidamos uns dos outros, é assim que deve ser! Alfonzo disse olhando para a Isabelle. - Claro! É assim que nos tornamos mais fortes. Edgar disse. Edgar e Afonzo caminharam juntos até o quarto de Bryan. Depois de alguns min
No hospital, Giulia dava pequenos toques na porta do quarto de Bryan. Bryan estava dormindo, acordou assustado com as batidas na porta. - Entre. Ele disse, não esperava que fosse a garota de olhos brilhantes. - O que você está fazendo aqui? Ele perguntou. - Vamos nos revezar para lhe fazer companhia. Hoje eu ficarei com você. Ela disse de forma natural. - Não há necessidade! Bryan disse. - Você pode precisar de algo. Ela insistiu. -Tem enfermeiras no hospital, não precisa ficar aqui. - Você está com sede? Ela perguntou. Bryan olhou para jarra de água sobre a mesinha ao lado de sua cama. - Sim eu gostaria de um pouco de água. Giulia pegou a jarra e enquanto colocava a água no copo disse: - Está vendo? Não tem como ficar uma enfermeira aqui para te servir toda vez que precisar de um copo de água. Elas não podem ficar aqui te vigiando. Ela disse com um sorriso. Bryan olhou para ela com espanto, ela parecia inteligente e bem humorada. Ele usou os braços
Enquanto isso no hospital, Giulia queria alimentar Brayan, mas ele protestava. - Estou com as pernas feridas, não com os braços. Ele disse. - Eu sei, mas não é bom que se esforce. Ela disse, gentilmente. Bryan, quase não se lembrava de Giulia na infância, geralmente ele passava mais tempo com Rafael, quando este não estava discutindo com Isabelle. Pensar nisso o fez se lembrar do pedido de Rafael, para que ele cuidasse de sua família e de Isabelle. "Porque ele me pediu para cuidar de Isabelle?" Giulia observou que Bryan parecia pensativo, ficou curiosa, queria saber no que ele estava pensando. Ela passou o dia no hospital com ele, enquanto ele descansava ela lia, em seu celular,as matérias da faculdade. Quando ele estava acordado os dois conversavam, ela lhe fez algumas perguntas de como era o lugar onde ele esteve e Rafael estava agora. Bryan lhe contou algumas coisas, mas escondeu os detalhes não queria preocupa-la mais do que já estava. No fim da tarde, Edga
Edgard compreendia o medo dela, era ainda muito jovem, aparentemente nunca tinha experimentado o amor, pelo menos ele não tinha ficado sabendo de nada. -Ninguém disse que você precisa se casar agora. Quando a família de Alfonzo veio falar comigo eu disse a eles que a decisão de quando se casar seria sua, afinal você ainda é jovem e está estudando. - Existe alguma possibilidade de uma garota como eu se casar com alguém que não seja da máfia? Isabelle perguntou, um pouco insegura. Edgar não esperava aquela pergunta. - Bom o que você precisa saber é que quando os clãs se juntam se tornam mais fortes. Imagine alguém que não é do meio convivendo e descobrindo coisas que só pertencem a nós, não somos comuns! Você sabe disso. - Sim eu sei. Isabelle disse um pouco desanimada. Isabelle deixou o escritório do pai, cabisbaixa. Quando estava seguindo para o jardim, pois precisava de um pouco de ar, ouviu Bryan chamá-la - Onde está indo? - Ao jardim, preciso de um pouco de a
Alfonzo quando a viu, abriu um sorriso largo deixando a mostra seus dentes perfeitamente brancos.Isabelle sorriu de volta, um sorriso tímido, enquanto caminhava em direção a ele. - Como você está? Ele perguntou dando-lhe um beijo no rosto e pegando sua mala. - Estou bem. Isabelle respondeu sem nenhum entusiasmo. - Reservei uma mesa no Sale e Pepe, está com fome? Ele perguntou enquanto caminhavam até o carro. - Estou bem, você chegou hoje também? Ela lhe perguntou, para tentar "quebrar o gelo". - Não cheguei ontem à noite. Ele disse abrindo a porta do carro para ela. Isabelle entrou e começou a ajeitar o cinto de segurança, seu coração ainda estava acelerafo. Alfonso deu a volta no carro e colocou a mala dela no porta malas. Enquanto ajeitava o cinto. - Você quer passar em seu apartamento primeiro? Talvez você queira trocar de roupa. - Sim, vamos deixar a mala, não conheço o lugar onde vai me levar, mas acredito que não seja um lugar para ir de tênis e calça jeans. Ela disse.
Ele pegou a caixa de sua mão e Isabelle e estendeu a mão um pouco trêmulas, ele então colocou o anel em seu dedo. Os olhos dela se umedeceram. Alfonso percebeu, mas ele jamais imaginaria que ela chorava não de emoção por estar sendo pedida em casamento, mas porque estava com o coração em pedaços. Alfonzo, com um sorriso largo, chamou o garçom e pediu uma champanhe.- Temos que comemorar, vou rovidenciar a festa de noivado. - Acho que não há necessidade. Isabelle, voltando a si, disse. - Você pode escolher o local, mas eu gostaria muito que fosse em nossa casa na Sicília. Ele disse beijando sua mão.Ela não queria festa, ela nem queria se casar! Mas sabia que os casamentos para a máfia era como uma fusão empresarial da qual quanto mais gente soubesse melhor. Assim não adiantava discutir, apenas geraria mais desconforto, a tal festa aconteceria de qualquer jeito e recusar poderia fazer com que ele se negasse a procurar Rafael. - Se é importante para você, tudo bem. Isabelle
Ele se aproximou da cama devagar, o rosto dela estava levemente vermelho, seus lábios pareciam um pouco ressecados, ele tocou seu rosto e percebeu que ela estava quente. - Isabelle? Ele a chamou, pegando uma de suas mãos, que também estavam quentes como brasas. - Isabelle, acorde! Ele pediu novamente, sua irritação inicial agora se transformava em preocupação. Isabelle ouvia alguém chamar seu nome, mas parecia que a pessoa estava tão longe, ela não podia vê-lo. Alfonzo a pegou no colo, com o movimento Isabelle saiu daquele estado de dormência e ele a viu abrir os olhos que pareciam pesados, ela moveu os lábios como se fosse dizer alguma coisa, mas nada saiu. Ele saiu com ela nos braços e entrou no elevador. - Tranque o apartamento, vou levá-la ao hospital. Ele disse ao porteiro quando saiu com Isabelle nos braços. - O que está acontecendo com você? Hum? Ele perguntou enquanto a colocava no banco do carro, deitando-o em seguida. -Onde estamos indo? Estou bem. Ela balbuciou. - V