Com um último gemido alto, Isabele se desfez em puro êxtase, tremendo violentamente enquanto o prazer tomava conta de seu corpo. Álvaro logo veio atrás, segurando-a firmemente contra si enquanto encontrava sua própria libertação. Com um último gemido alto, Isabele se desfez em puro êxtase, tremendo violentamente enquanto o prazer tomava conta de seu corpo. Álvaro logo veio atrás, segurando-a firmemente contra si enquanto encontrava sua própria libertação. Ele permaneceu dentro dela por alguns segundos, recuperando o fôlego. Então, virou-a para si e a beijou, um beijo lento, profundo, carregado de amor e desejo saciado. — Você é louca, Sabia ? Mas uma louca muito gostosa por sinal.. — Ele sussurrou, sorrindo contra seus lábios.. — E você ama isso. Ele riu baixinho. — Amo. Amo tudo em você. Com um último beijo apaixonado, eles se recomporam e saíram do toalete, prontos para terminar o jantar… e continuar essa noite no hotel. Mas ambos sabiam que a noite ainda estava lon
Ele não precisou de mais incentivo. A boca dele capturou a dela em um beijo faminto, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do corpo dela. Isabele gemeu contra seus lábios, sentindo a pressão firme dele contra si. Álvaro não se conteve—levantou o vestido dela e segurou suas coxas, erguendo-a contra a porta. Os gemidos baixos dela se misturavam ao som da respiração acelerada dele. O desejo os consumia como uma chama intensa, e eles se entregaram ali, movidos pela paixão avassaladora que os unia. Quando finalmente emergiram do toalete, recompostos, Isabele deu um tapa leve no peito dele. — Você é muito vingativo .Sabia ? — Sim eu sou, mas aposto que adorou minha vingança . — Sim .Eu amei cada segundo. Ele sorriu, puxando-a para um último beijo antes de voltarem para a mesa. .Horas depois, ao chegarem em casa, encontraram Davi e Maria Vitória dormindo serenamente nos braços dos avós. — Foi uma noite agradável? — perguntou a mãe de Álvaro com um sorriso cúmplice.
Vera arqueou uma sobrancelha. — E aí você mata ela? — Exatamente — Luana murmurou, apertando os dedos ao redor da pistola. — Eu quero vê-la implorar. Quero que ela sinta medo, que saiba que está completamente sozinha. Ela respirou fundo, tentando conter a excitação. — E quando Álvaro perceber que a mulher que ele ama foi morta por culpa dele, ele nunca mais será o mesmo. Vera deu uma tragada profunda e soltou um riso baixo. — Você é mais doida do que eu pensava. Luana se aproximou, seu olhar cheio de determinação. — Eu sou uma mulher que perdeu tudo. E agora, eles vão pagar por cada segundo de sofrimento que me fizeram passar. Vera apagou o cigarro no chão de concreto e suspirou. — Então vamos planejar isso direito. Não podemos cometer erros. Luana sorriu, sentindo uma onda de adrenalina e euforia tomar conta de seu corpo. — Não vamos errar. Dessa vez, eu vencerei. Os dias se passaram e Isabele nunca mais teve paz desde que soube da fuga de Luana. As noites e
Davi não resistiu. Apenas obedeceu, paralisado pelo medo. Assim que a porta foi fechada, Vera acelerou o carro, sumindo pelas ruas da cidade. O plano havia sido executado com sucesso. alguns momentos depois o telefone de Isabele tocou, e seu coração quase saltou do peito ao ver o número da escola na tela. Algo dentro dela gritou que não era uma simples ligação comum. Com dedos trêmulos, ela atendeu. — Senhora Isabele? — a voz da diretora estava carregada de urgência. — Sim, sou eu… o que aconteceu? — É sobre o Davi… O mundo ao redor de Isabele parou. — O que tem meu filho? — sua voz já estava carregada de desespero. — Ele… ele foi sequestrado. Um grito desesperado rompeu sua garganta. O telefone escorregou de suas mãos enquanto sua visão se nublava, os joelhos enfraquecendo. Álvaro, que estava ao seu lado, pegou o celular antes que caísse no chão. — Como isso aconteceu? — ele rosnou. A diretora explicou tudo. Uma falsa policial, uma distração, e Davi foi levado diante de
O coração de Isabele se apertou de uma forma que ela nunca havia sentido. Ela queria gritar, xingar, ameaçar, dizer que acabaria com Luana se algo acontecesse com seu filho. Mas se controlou. Davi precisava dela lúcida. — Onde você está? — sua voz veio trêmula, mas firme. — Vou te mandar o endereço agora. E sem gracinha. Se eu desconfiar que chamou a polícia, nunca mais verão seu filho. Segundos depois, uma mensagem chegou no celular de Isabele com o endereço. Uma casa abandonada no meio do nada. O coração dela deu um salto ao ler aquilo. Um lugar perfeito para crimes, para desaparecer com alguém sem deixar rastros. — E chega de papo furado ...— Luana continuou. — Passe o telefone para Álvaro. Isabele hesitou, mas fez o que ela pediu. Álvaro pegou o telefone com um olhar de puro ódio. — O que você quer agora, sua desgraçada? Do outro lado, Luana soltou um riso frio. — Pensei bem e mudei de ideia. Quero que você venha junto com a Isabele. Quero me despedir de você an
— Eu nunca disse isso — Luana respondeu, cruzando os braços. — O menino vai embora com você, mas Isabele vai pode ir se despedindo da sua vidinha medíocre aqui mesmo. A ameaça fez um frio gélido percorrer a espinha de Álvaro. Ele deu um passo à frente, o olhar flamejando de ódio. — Se quiser matar alguém, mate a mim. — Eu jamais machucaria você, apesar de ter desprezado meu amor ,eu ainda te amo ,Álvaro. - Luana murmurou, com uma expressão quase triste. — Mas ela… Ela roubou você de mim. Isabele sentiu o coração disparar, mas não demonstrou medo quando Luana encostou a arma engatilhada em sua cabeça. — Cuide de Davi e Maria Vitória — sussurrou, fechando os olhos, pronta para o pior. Álvaro sentiu algo se romper dentro dele. Se Luana fizesse aquilo, ele a mataria com as próprias mãos. — Se poupar a vida de Isabele, eu vou embora com você — disse, jogando sua última cartada. Vera olhou para Luana, desconfiada. — Isso é uma armadilha! Não se deixe enganar pelo bonit
— Onde está o Álvaro? Como ele está? — Ainda não sabemos… — sua voz saiu embargada. — Meu filho… — Gabriel passou as mãos pelos cabelos, aflito. Angélica se aproximou e segurou as mãos de Isabele. — Você precisa ser forte, filha. — Eu estou tentando… — Vou levar Davi para casa. Você precisa focar no Álvaro agora ,tenha fé, filha , que tudo vai dar certo . Isabele assentiu e se abaixou ao lado do carro para beijar a testa de Davi antes de entregá-lo à avó. — Mamãe volta logo, meu amor. Ela os assistiu irem embora, e só então se permitiu desmoronar. O tempo parecia não passar. Isabele andava de um lado para o outro na sala de espera, o estômago revirado pela angústia. A cada porta que
Isabele observava cada movimento dele com o coração acelerado, esperando por qualquer sinal de que ele realmente estava ali, com ela. Quando ele finalmente olhou em seus olhos, a esperança brilhou no rosto dela. — Isso mesmo, amor. Aposto que pensou que eu perdi a memória, não é? — sua voz saiu rouca, mais fraca do que ele lembrava, mas ainda carregada com aquele tom brincalhão. Por alguns segundos, ela ficou paralisada, como se seu cérebro estivesse tentando processar o que ele tinha acabado de dizer. Então, sem aviso, lhe deu um tapa leve no braço, fazendo-o soltar um gemido de dor. — Seu safado! Como tem coragem de brincar com uma coisa tão séria?! Álvaro tentou rir, mas sua própria fraqueza o pegou de surpresa. O peito subia e descia com esforço, e ele franziu a testa ao sentir a dor pulsante no local do tiro. — Ai… — gemeu, f