Christopher Thompson.Antes de a Elisabeth ir embora.Durante os três dias, ficamos levando sempre comida para Elisa e resolvemos as coisas para a nossa viagem.— Vamos para o quarto dela — Dylan apareceu, chamando a nossa atenção e concordamos com ele. Ao chegarmos, Dylan abriu a porta e a ouvimos sair do banheiro. Ela nem percebeu de imediato a nossa presença e ficamos ali, observando seu corpo quando ela tirou a roupa e começou a se vestir, como Elisabeth era atraente! Um suspiro escapou da minha garganta e ela se virou, os olhos arregalados de espanto. Sua recepção não foi das melhores, ela ainda estava irritada pelo fato de eu ter a trancado e, ousada, enfrentou a todos nós. Seu grito era estridente e meus irmãos, principalmente eu, ficamos putos. Ela não iria embora daqui. De jeito nenhum! No entanto, sua voz saiu estrangulada pela vontade de chorar e tudo que saiu foi o questionamento se iríamos continuar a surrando. Elisabeth era nossa, mas para ela, estávamos a tra
Elisabeth.12:40 ― Creche Universal Infantil. ― Nova York ― EUA.O sinal toca, avisando que o tempo já tinha acabado. Me preparo para arrumar minhas coisas enquanto os pestinhas fazem o mesmo. ― Tia, minha mãe acabou de chegar. ― Bela chama a minha atenção. Fito a porta, encontrando a mãe dela me olhando com um pequeno sorriso. ― Ah, então pode ir, querida. ― Digo, suavemente. Ela vem correndo me abraçar e depois vai de encontro com a sua mãe. ― Até amanhã, querida. ― Aceno, despedindo-me dela. Ela sai com a sua mãe e sorrio, logo os outros pais chegam e todos os pequenos me abraçam antes de partir, nem parece que são os capetinhas da creche que todo mundo se assusta. Suspiro e pego meu celular para olhar as horas, encontrando a mensagem de Jéssica, que avisa que demorará para chegar em casa hoje, pois está cheia de clientes para atender. Pego minha bolsa e saio da sala, passo pelo corredor tranquilamente e me despeço dos demais funcionários antes de sair do trabalho. Caminho
Elisabeth.Começo a tirar minhas roupas, ficando totalmente nua diante deles. — Chupa o Christopher — ordena Alex. Solto um suspiro e me ajoelho à frente de Christopher, colocando minhas mãos em sua calça, alcançando a braguilha e a abrindo com destreza, vendo seu pau duro pular para fora. É muito grande e grosso. Salivo e, sem delongas, enfio seu pau na boca, movendo a cabeça em vai e vem, fazendo-o grunhir. ― Puta merda! — Só de ouvir isso fico animada e continuo chupando-o, tiro seu pau da minha boca, lambo o comprimento e desço até suas bolas, deixando-o maluco. — Masturbo-o rapidamente e depois chupo seu pau outra vez, fazendo-o gemer um pouco mais alto ao conseguir colocar tudinho na minha boca. Ele não resiste e goza, sinto sua porra escorrer pela minha garganta. — Caralho, que delícia! — Diz, puxando seu pau para fora da minha boca. — Isso! Você fez muito bem, querida — Dylan chama a minha atenção. — Agora venha até mim, engatinhando. — Sua voz é muito sexy. Engatinh
Alex ThompsonFinalmente ela é nossa novamente. Elisabeth nos pertence e ninguém dirá o contrário disso. Três meses longe dela foi uma grande tortura, principalmente para Christopher. Ele não parava de beber para tentar esquecer as coisas, ou melhor, tentar esquecer um pouco a nossa garota. Entretanto, nunca a esquecemos. Colocamos alguém de confiança para ficar de olho nela, saber cada passo que ela dava, o que comia, com quem morava e com quem saía. Tudo. E vê-la obedecer a tudo sem reclamar me deixa feliz e animado, simplesmente por saber que ela também sentia saudades nós, portanto, há uma boa chance de ela nos perdoar e voltar para os nossos braços. ― Coloque ela na cama, Dylan. ― Digo. — Depois a limpe, acredito que ela não vai querer acordar com porra escorrendo da sua linda boceta. Ele concorda e se levanta com ela em seu colo, colocando-a sobre a cama. Depois, vai até o banheiro pegar uma toalha para limpá-la e abre as pernas dela, passando aquele pano felpudo naquela boc
Elisabeth. Acordo com uma sensação muito gostosa espalhando em meu corpo, até mesmo algo bem quentinho perto de mim. Ah, isso é tão bom e reconfortante! Abro meus olhos e percebo estar deitada no peitoral de alguém. Afasto-me um pouco para poder me situar e fico estupefata ao ver o Sr. Dylan dormindo como um anjinho, quero dizer, só a cara mesmo, porque de anjinho não tem nada.Levo a mão ao seu rosto, fazendo um pequeno carinho e sorrio de leve. Inclino-me e beijo sua bochecha, depois os seus lábios, apreciando a maciez deles. Levanto-me da cama bem devagar para não o acordar e caminho lentamente até o banheiro, indo até a pia e encarando, surpresa, o meu reflexo no espelho. Estou cheia de chupões, mas satisfeita desta vez. Esse homem adora deixar marcas, parecem até vampiro. Tiro a blusa do Dylan e ligo o chuveiro, suspirando ao sentir a água cair sobre o meu corpo. Ah, isso é tão bom! Por que não consigo negar que gosto deles? Por que não consigo fugir deles? Eles me machucar
Elisabeth. 09:50 ― Mansão dos senhores Thompson ― Nova York ― EUA. Nesse instante, estamos todos na sala de jantar, terminando nossa primeira refeição do dia. ― Eu preciso ir para casa da minha irmã de consideração, antes que ela se preocupe comigo. — Atraio a atenção de todos eles. Ela me mataria pelo meu desaparecimento. ― Tudo bem, nós te deixaremos resolver suas coisas. ― Dylan diz, dando uma golada em seu café. Volto a focar minha atenção no café da manhã, sentindo minha cabeça reclamar de dor. Eu preciso tomar um remédio antes que ela exploda. Ao parar de comer, levo meu prato à cozinha e deixo-o dentro da pia, já caçando o analgésico. Dou glória a Deus assim que encontro um. Ao tomar, guardo as coisas em seus devidos lugares e retorno à sala de jantar, sentindo cinco pares de olhos sobre mim. ― Só fui tomar um remédio para dor de cabeça — caminho até Thomas e me sento em seu colo. — Eu vou indo, tenho que resolver as minhas coisas. ― Dou um pequeno selinho em seus l
Elisabeth. 16:30 ― Casa da Jéssica. ― Nova York ― EUA.Ficamos conversando por um tempo, discutindo como seria nossa vida daqui para frente. Por mais que minha escolha seja voltar para a mansão dos rapazes, meu peito dói ao saber que não conviverei mais diariamente com a minha melhor amiga. Nós duas nos conhecemos desde a época em que vivíamos no orfanato, sempre fomos próximas e só nos distanciamos porque Jess tivera sorte em ser adotada por uma família consideravelmente rica, entretanto, a distância física não impediu que mantivéssemos contato e embora eu não tenha sido tão sortuda quanto ela, isso não atrapalhou em nada a nossa amizade. É por isso que prometemos uma à outra que nada nunca irá mudar, nem mesmo os momentos mais difíceis. Ao terminar de fazer minhas malas, volto minha atenção para ela, que está de braços cruzados e a cara emburrada. Sorrio. ― Amiga, não fica assim. ― Deixo a mala no canto da sala e aproximo-me dela, sentando-me ao seu lado. — Prometemos que nada i
ESSE CAPÍTULO CONTÉM ESTUPRO. SE VOCÊ É SENSÍVEL E POSSUI GATILHOS, SUGIRO QUE PULE PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO. Elisabeth. Acordo sentindo muitas dores espalhadas no corpo e mal consigo me mover. Devagar abro meus olhos e noto que estou em um lugar nojento, que se parece com um galpão podre e escuro. Tento me mexer, mas solto um gemido de dor. Puta que pariu, que dor terrível. Olho para a minha coxa e vejo que está com uma faixa mal colocada, manchada de sangue. ― Porra! ― consigo me sentar nesse colchão velho e me encosto com dificuldade na parede, respirando fundo várias vezes. Está doendo muito, mas quase não consigo absorver a dor, visto que a porta se abre violentamente, assustando-me. Um homem muito alto aparece e se aproxima. Há várias tatuagens espalhadas pelo seu corpo extremamente forte. ― Que bom que acordou, minha querida. ― Dá um grande sorriso e para a centímetros de mim. Se eu pudesse, desapareceria através da parede, mas o homem segura o meu braço com força e m