Elisabeth.Ao chegar no local, o motorista abre a porta traseira para descermos todos do carro e me surpreendo com o clima do lugar. Há várias pessoas na porta, flashs estouram sobre mim, vários repórteres tentando falar com quem quer que se aproximasse, inclusive a gente. A maioria deles sonda os rapazes enquanto atravessamos parte do tapete vermelho. Várias perguntas são sobre mim, quem eu sou e o que eu estou fazendo ao lado deles. Tanta coisa, que minha cabeça dói. Entramos na festa e há várias pessoas, fico chocada com a quantidade de gente e sorrio disfarçadamente ao perceber olhares masculinos sobre mim. — Vou matá-los por ficarem te olhando assim — Lorenzo exclama, enfurecido, mas não ligo, estou me divertindo. Vejo um homem bem arrumado vindo na nossa direção, ele é alto e parece asiático, não sei se é japonês ou chinês, então fico na minha. Ele é branco, tem olhos castanhos escuros e cabelos pretos, não posso negar que ele é lindo. ― Olá, senhores Thompson, como vocês e
DylanQuando Elisa se retira para ir ao banheiro, vejo ao longe o filho de Sebastian e fico receoso quanto a ele estar aqui por vingança à morte do pai e tente algo com ela. — Dylan, pare de ficar encarando. — Alex me repreende e solto uma lufada. — Eu não consigo, Alex. Tenho medo de que ele tente fazer mal a Elisa — dou um gole do meu vinho. — Sabemos disso, irmão. Você não é o único preocupado com essa situação, nós sabemos que ela pode estar correndo perigo, mas dessa vez vamos a proteger. — Thomas rebate, sério. — Podemos colocar alguém de confiança para ser o guarda-costas dela.— Isso pode ser arranjado. — Concordo. — Também precisamos de seguranças de confiança dentro de casa, porque ele pode colocar alguém lá dentro sem que os outros funcionários percebam. — Sim, vou falar com o Marcos para ver se ele consegue alguém de confiança para nós. — Christopher diz. Concordamos com ele.— A Elisa está demorando. — Lorenzo fala, olhando em direção ao corredor dos sanitários. —
Dylan.― Tão linda. ― Saio dos meus pensamentos com a voz de Lorenzo e olho para o lado, vendo Elisa adormecida e escorada na janela do carro. — Sim — concordo imediatamente com ele. ― Dói demais o jeito que ela vem nos tratando por causa da nossa mentira — Christopher comenta. — Realmente muito chato. ― Concordo com você, irmão. Meu coração está doendo tanto — Alex suspira. — Estou apreensivo quanto à ideia de que ela pode vir nos abandonar. ― Sim, e isso é sufocante. Ela nem olha para a gente direito, não nos beija mais. Sinto muita falta disso, sinto falta dos seus carinhos, de seus lábios, de tudo — o tom de Thomas é triste. ― Sabe, eu realmente odiei a ideia de ter ficado com aquela garota, eu avisei a vocês que isso seria uma péssima ideia, mas vocês nunca me escutam. ― Lorenzo ralha, seu tom de voz demonstrando uma raiva profunda. Na verdade, ele foi o único que discordou da nossa ideia maluca. Só ele se manifestou contra em usar Larissa para tapar a falta que Elisa faz
Elisabeth.Acordo com o raio do sol batendo em meu rosto e me remexo, espreguiçando meu corpo, ronronando e, ao abrir os olhos, percebo que estou em um quarto totalmente diferente. Onde eu estou?Sinto algo apertar minha barriga e olho para o lado, encontrando Lorenzo abraçado a mim, dormindo feito anjo. Esse quarto é dele? Por que caralhos ele me trouxe para cá e ainda por cima está dormindo abraçado a mim? Tiro seu braço de mim e me arrasto pela cama, sentando-me na borda, desacreditada. Ele dorme como se nunca tivesse feito nada de errado. Reviro os olhos e me levanto, observando a tudo em volta do seu quarto. Acho que é a primeira vez que estou aqui, ele também gosta de dourado, meu Deus! Ando pelo quarto, observando cada detalhe, vou até seu banheiro para saber como é e me surpreendo. Eles são todos exagerados, o lugar é tão grande que dá para morar aqui. Faço minhas necessidades e lavo o rosto, tratando de ir logo para o meu quarto, mas o flagro acordado, sentado na cam
Elisabeth.— Quero fazer sexo com você — declaro após alguns minutos, fazendo-o arregalar os olhos. ― Tem certeza disso? Bufo, impaciente. ― Se eu não tivesse certeza, não teria falado isso, Lorenzo, eu quero transar com você. Ele se aproxima de mim e me beija, descendo as mãos até minha bunda, fazendo-me suspirar. — Senti tanta falta disso. Ele me deita na cama e fica por cima de mim, beija o meu pescoço, minha pele se arrepia e ele se afasta somente para tirar suas roupas. Encaro seu pau já ereto e me sento, livrando de minhas roupas imediatamente, ele me ajuda no fim. ― Você é simplesmente linda. ― Beija o meu peito esquerdo e depois o direito. ― Maravilhosa. Ronrono quando ele começa a descer os beijos, até chegar na minha boceta já toda molhada. Ele abre minhas pernas e solto um gemido quando ele passa a língua no meu clitóris. — Ahhh! ― Jogo a cabeça para trás ao sentir sua língua se enfiando no meu canal vaginal. Rebolo na sua língua querendo mais, gemo alto quan
Elisabeth.Remexo-me na cama inquieta, sentindo uma ardência estranha em minha boceta e acabo me despertando. — Peguei pesado, não peguei? — abro meus olhos e olho para o lado, encontrando Lorenzo com uma expressão de culpa no rosto.— Bom, eu não sabia que você era tão insaciável assim. Ele dá risada. — Faz algum tempo — informa e crispo os lábios. — É que quando a Larissa esteve conosco, eu não me sentia confortável e transei pouco com ela, me segurei ao máximo. — Suspira e me abraça, cheirando meu pescoço. — Mas com você, eu pude me soltar bastante. — Beija o meu pescoço, causando-me arrepios.— Fico feliz por isso. Gostei bastante, não vou negar nunca — passo minha perna sobre a dele. — Mas estou acabada demais.Ele beija a minha bochecha e se afasta de mim.— Podemos tomar um banho e depois almoçar, são duas e meia da tarde. Assinto. — Pode ser, quero tomar um longo banho e relaxar um pouco. Ele se levanta e me pega no colo. — Então vou te ajudar com isso, meu anjo. — B
Elisabeth. Faz uma semana que me acertei com os meninos. Eles têm sido carinhosos e muito atenciosos, às vezes brigamos como qualquer casal normal, quer dizer, não somos tão normais porque é um relacionamento não monogâmico, estranho para quem não é familiarizado com isso. Mas enfim, tudo está bem, cada dia durmo com um deles. As segundas são de Alex, as terças de Thomas, nas quartas fico com Lorenzo, nas quintas, Dylan, e nas sextas com Christopher. Após uma breve greve de sexo, todos estão insaciáveis, não há um dia que eles param, é capaz de eu engravidar logo, logo. Saio do quarto do Christopher com a toalha em meu corpo. Preciso me trocar no meu quarto, se eu ficar, é capaz de ele me agarrar e me jogar na cama. ― Bom dia, linda. ― Tomo um susto e olho para frente, vendo Dylan me comer com os olhos. Sorrio, já conheço esse olhar safado dele. ― Bom dia, querido. Ele se aproxima de mim e cola nossos corpos. ― Por que só de ver você eu já fico duro? — Pergunta, beijando o
Elisabeth. Ando pelo quarto, indo direto ao banheiro. Ao entrar lá, meus olhos vão direto ao reflexo do espelho, pois o chupão que Dylan me deu é mais que evidente. Esses homens são fogo puro, se eu deixar, eles transam comigo o dia inteiro, são insaciáveis. Meneio a cabeça e vou logo para debaixo do chuveiro, suspirando aliviada quando a água quentinha vem de encontro ao meu corpo. Me esfrego todinha e quando enfio o dedo dentro da minha boceta, sinto o gozo de Dylan escorrer, a textura espessa se desfazendo com a água. Meus pensamentos são guiados para várias coisas e logo me certifico de que eles têm algumas empresas, que até hoje não conheci. Acho que chegou o momento certo para pedir para fazer uma visita em uma delas, até porque ficar só em casa está muito chato e quero conhecer lugares, quero ser um pouco mais livre. Saio do banheiro e escolho uma roupa bonita já pensando em sair. Não sei como as pessoas que trabalham na empresa se vestem, mas já sei que quero colocar al