Elisabeth.Três meses depois. Bom, vou contar o que aconteceu nesses três meses. Estou morando com Jéssica, ela é uma amiga maravilhosa, uma grande irmã, se assim dizer. Uma conselheira, eu realmente agradeço muito a ela por isso. Esses três meses não estão sendo nada fáceis para mim. Podem me chamar de idiota ou até burra, mas ainda sinto falta daqueles imbecis. Eu realmente sou uma grande idiota. Sinto falta dos beijos do Sr. Thomas, o toque do Sr. Lorenzo no meu corpo… que merda! Ainda me machuca lembrar as palavras do senhor Dylan ao me chamar de uma simples empregada, porque é isso que eu sou para eles. Jéssica sempre fica comigo durante as madrugadas, quando tenho crises de choro. Ela me acalma, embora eu tente convencer que ela não precisa ficar comigo o tempo todo. Minha amiga até chegou a ameaçar de me dar uma surra se eu insistisse em negar sua companhia. Ela me faz rir demais, é, de fato, uma grande amiga, posso confiar bastante nela. Portanto, penso comigo que está n
Christopher Thompson. Antes de Elisabeth ir embora. Estava muito puto com aquele desgraçado de merda! Se ele achava que iria na nossa garota, se enganou. Eu o mataria antes mesmo de tentar tocar nela. ― Então, rapazes, como vai ser? Ela dorme comigo? Ou vocês mostram para mim que não sentem absolutamente nada por uma simples empregada? ― Sorriu maliciosamente.Isso me encheu de raiva, estava com muita vontade de matá-lo, agora mesmo. ― O que você está querendo dizer? ― Lorenzo perguntou, o encarando sério.― Simples, mostrem que não sentem nada por aquela garota e durmam com as minhas garotinhas. ― Apontou para as mulheres seminuas estáticas ao lado dele. Não podia negar, até que elas eram bonitas. — Mostrem que aquela mulherzinha não importa para vocês e fodam as minhas garotas pelas próximas horas, que tudo ficará certo. Eu e meus irmãos percebemos que não teríamos saída e, ao trocar um rápido olhar entre nós, concordamos em uníssono. — Aceitamos. — Perfeito, agora apro
Christopher Thompson. Antes de a Elisabeth ir embora. No outro dia, após matar a vadia da Vitória, decidimos mandar as outras empregadas para a casa de prostituição, elas certamente se dariam muito bem naquele lugar, já que viviam procurando diversão. Após largarmos todas elas por lá, passei pelo quarto de Dylan e fiquei muito satisfeito ao ouvir os gemidos de prazer da nossa garota. Posteriormente, estava no escritório com ele, que exibia um imenso sorriso. Nem ousei perguntar o motivo porque eu já sabia, o meu irmão parecia extasiado pelo que fez ontem. Às vezes, eu tinha vontade de dar uns belos socos na cara dele por ser muito violento na cama. Lorenzo também estava conversando conosco, mas decidiu pegar algumas roupas para Elisa e nos deixou a só, resolvendo algumas coisas da máfia. ― Eu acho que deveríamos colocar um rastreador no caminhão e câmeras pequenas. ― Disse, observando o caminhão através da câmera. ― Assim será bem fácil de encontrar se algo der errado. ― Sim, e
Christopher Thompson.Antes de a Elisabeth ir embora.Durante os três dias, ficamos levando sempre comida para Elisa e resolvemos as coisas para a nossa viagem.— Vamos para o quarto dela — Dylan apareceu, chamando a nossa atenção e concordamos com ele. Ao chegarmos, Dylan abriu a porta e a ouvimos sair do banheiro. Ela nem percebeu de imediato a nossa presença e ficamos ali, observando seu corpo quando ela tirou a roupa e começou a se vestir, como Elisabeth era atraente! Um suspiro escapou da minha garganta e ela se virou, os olhos arregalados de espanto. Sua recepção não foi das melhores, ela ainda estava irritada pelo fato de eu ter a trancado e, ousada, enfrentou a todos nós. Seu grito era estridente e meus irmãos, principalmente eu, ficamos putos. Ela não iria embora daqui. De jeito nenhum! No entanto, sua voz saiu estrangulada pela vontade de chorar e tudo que saiu foi o questionamento se iríamos continuar a surrando. Elisabeth era nossa, mas para ela, estávamos a tra
Elisabeth.12:40 ― Creche Universal Infantil. ― Nova York ― EUA.O sinal toca, avisando que o tempo já tinha acabado. Me preparo para arrumar minhas coisas enquanto os pestinhas fazem o mesmo. ― Tia, minha mãe acabou de chegar. ― Bela chama a minha atenção. Fito a porta, encontrando a mãe dela me olhando com um pequeno sorriso. ― Ah, então pode ir, querida. ― Digo, suavemente. Ela vem correndo me abraçar e depois vai de encontro com a sua mãe. ― Até amanhã, querida. ― Aceno, despedindo-me dela. Ela sai com a sua mãe e sorrio, logo os outros pais chegam e todos os pequenos me abraçam antes de partir, nem parece que são os capetinhas da creche que todo mundo se assusta. Suspiro e pego meu celular para olhar as horas, encontrando a mensagem de Jéssica, que avisa que demorará para chegar em casa hoje, pois está cheia de clientes para atender. Pego minha bolsa e saio da sala, passo pelo corredor tranquilamente e me despeço dos demais funcionários antes de sair do trabalho. Caminho
Elisabeth.Começo a tirar minhas roupas, ficando totalmente nua diante deles. — Chupa o Christopher — ordena Alex. Solto um suspiro e me ajoelho à frente de Christopher, colocando minhas mãos em sua calça, alcançando a braguilha e a abrindo com destreza, vendo seu pau duro pular para fora. É muito grande e grosso. Salivo e, sem delongas, enfio seu pau na boca, movendo a cabeça em vai e vem, fazendo-o grunhir. ― Puta merda! — Só de ouvir isso fico animada e continuo chupando-o, tiro seu pau da minha boca, lambo o comprimento e desço até suas bolas, deixando-o maluco. — Masturbo-o rapidamente e depois chupo seu pau outra vez, fazendo-o gemer um pouco mais alto ao conseguir colocar tudinho na minha boca. Ele não resiste e goza, sinto sua porra escorrer pela minha garganta. — Caralho, que delícia! — Diz, puxando seu pau para fora da minha boca. — Isso! Você fez muito bem, querida — Dylan chama a minha atenção. — Agora venha até mim, engatinhando. — Sua voz é muito sexy. Engatinh
Alex ThompsonFinalmente ela é nossa novamente. Elisabeth nos pertence e ninguém dirá o contrário disso. Três meses longe dela foi uma grande tortura, principalmente para Christopher. Ele não parava de beber para tentar esquecer as coisas, ou melhor, tentar esquecer um pouco a nossa garota. Entretanto, nunca a esquecemos. Colocamos alguém de confiança para ficar de olho nela, saber cada passo que ela dava, o que comia, com quem morava e com quem saía. Tudo. E vê-la obedecer a tudo sem reclamar me deixa feliz e animado, simplesmente por saber que ela também sentia saudades nós, portanto, há uma boa chance de ela nos perdoar e voltar para os nossos braços. ― Coloque ela na cama, Dylan. ― Digo. — Depois a limpe, acredito que ela não vai querer acordar com porra escorrendo da sua linda boceta. Ele concorda e se levanta com ela em seu colo, colocando-a sobre a cama. Depois, vai até o banheiro pegar uma toalha para limpá-la e abre as pernas dela, passando aquele pano felpudo naquela boc
Elisabeth. Acordo com uma sensação muito gostosa espalhando em meu corpo, até mesmo algo bem quentinho perto de mim. Ah, isso é tão bom e reconfortante! Abro meus olhos e percebo estar deitada no peitoral de alguém. Afasto-me um pouco para poder me situar e fico estupefata ao ver o Sr. Dylan dormindo como um anjinho, quero dizer, só a cara mesmo, porque de anjinho não tem nada.Levo a mão ao seu rosto, fazendo um pequeno carinho e sorrio de leve. Inclino-me e beijo sua bochecha, depois os seus lábios, apreciando a maciez deles. Levanto-me da cama bem devagar para não o acordar e caminho lentamente até o banheiro, indo até a pia e encarando, surpresa, o meu reflexo no espelho. Estou cheia de chupões, mas satisfeita desta vez. Esse homem adora deixar marcas, parecem até vampiro. Tiro a blusa do Dylan e ligo o chuveiro, suspirando ao sentir a água cair sobre o meu corpo. Ah, isso é tão bom! Por que não consigo negar que gosto deles? Por que não consigo fugir deles? Eles me machucar