- E a Lilian, está tudo bem? - Perguntou Durval.Gisele balançou a cabeça, dizendo:- Ela está bem, mas a Paloma está mais ferida.Durval se aproximou de Paloma. Graças ao uso de Energia espiritual, ele conseguiu proteger seus órgãos vitais a tempo. Embora seus ferimentos fossem graves, não eram fatais.Vendo Durval diante de si, Paloma chorava copiosamente, mas já não conseguia falar.Naquele momento, ela realmente entendeu que tinha entrado num redemoinho aterrorizante e quase perdeu a vida.Ela percebeu que o mundo não era como ela via, existiam pessoas assim.Eram tão aterrorizantes, tão assustadoras.Durval percebeu o medo e o terror de Paloma.Ele suspirou e disse:- Olha só para você, quão perigoso foi. Da próxima vez, não arranje problemas.Paloma acenou fracamente com a cabeça. Na próxima vez, mesmo que tivesse cem vezes mais coragem, ela não ousaria.Nesse momento, a ambulância finalmente chegou. Gisele mandou levar Paloma ao hospital.A sugestão de Durval, os dois foram até
Neste momento, Pedro disse:- Embora o Grupo LT não tenha provas contra eles nas mãos oficiais e do Consórcio do Cabo, as acusações de Cláudio contra o Consórcio do Cabo e a tentativa de Ademir de matar para silenciar são fatos incontestáveis. Considerando isso, o Grupo LT certamente terá que ceder alguns benefícios, caso contrário, o Consórcio do Cabo aproveitará essa oportunidade para pressionar intensamente, causando problemas e até uma grande crise comercial. Então, o Sr. Durval está certo.Ao ouvir isso, Gisele imediatamente entendeu e disse devagar:- Parece que desta vez, o Consórcio do Cabo terá vantagens.- Isso também é mérito do Sr. Durval. Se deixássemos Ademir matar e escapar impunemente, no máximo seria um empate. O Grupo LT não faria concessões, talvez até se sentisse orgulhoso. - Disse Pedro.Gisele deu de ombros e balançou a cabeça:- Eu não penso tanto quanto vocês.Pedro imediatamente ficou sério e disse:- Isso é ter uma mente política, e o que dizer do seu pensamen
Durval assentiu e disse:- O desenvolvimento é a verdadeira chave. Nos negócios, lutar e matar são o último recurso, usado apenas quando necessário. Você está certo.- Então vamos dar uma chance a eles desta vez. Com uma oportunidade tão boa, deveríamos comemorar esta noite, não é? - Disse Pedro.Solange sorriu e respondeu:- Sem problemas. O Consórcio do Cabo vai bancar. Ninguém volta para casa sóbrio.- Ótimo! - Gritaram Pedro e Gisele ao mesmo tempo.Durval sorriu também. Normalmente, essas duas pessoas não aceitariam convites facilmente, mas para os assuntos dele, mostraram tanto entusiasmo, era claro que eram de confiança.Foi então que Kauan apareceu repentinamente na porta, pedindo para entrar. Durval permitiu.- Senhor, tenho algo importante para lhe dizer. - Kauan hesitou ao olhar para os presentes na sala.Durval disse:- Todos aqui são de confiança. Pode falar.- Certo. - Respondeu Kauan - António enviou um bilhão em agradecimento por salvá-lo e pediu que eu lhe entregasse.
Durval balançou a cabeça, impotente. Era óbvio que aquele sujeito havia bebido demais, com a mente em um só lugar, e realmente problemático. Pedro franziu a testa, seu rosto já expressando grande descontentamento. Gisele, por outro lado, repreendeu diretamente:- Se bebeu demais, vá para casa dormir e não arranje problemas.Solange se inclinou em direção a Durval, cobrindo a boca para rir baixinho. O homem de terno, tendo seu orgulho ferido, mostrou um indício de raiva, mas antes que pudesse falar, dois homens se aproximaram por trás dele, dirigindo-se a Gisele:- Não sabe com quem está lidando, conhece a identidade do meu chefe?- Não me importo com quem ele seja, quero que se mandem daqui agora mesmo. - Gisele respondeu friamente.Um dos homens exclamou furiosamente:- Maldição, Sr. Jacó é do Departamento Comercial, e nós todos aqui somos figuras respeitáveis. Como ousa falar assim com nosso Sr. Jacó?- Isso é tão impressionante? - Gisele já estava lutando para conter sua raiva.Mas,
Se realmente fosse um parente daquela figura importante, a segunda metade da sua vida estaria arruinada. Naquele momento, ele não podia se importar com a dor excruciante em todo o seu corpo, apressando-se em se levantar e ajoelhar no chão, fazendo reverências repetidas vezes para Pedro e os outros:- Senhores e senhoras, eu estava errado, eu estava cego, peço desculpas, por favor, perdoem-me.- Suma daqui logo e não estrague meu apetite para comer. - Disse Pedro friamente.Nesse momento, Jacó percebeu que implorar por misericórdia não adiantaria mais. Se continuasse a incomodar, provavelmente perder seu emprego seria o menor dos seus problemas. Ele teve que suportar a dor para se levantar, fazer uma reverência respeitosa para Pedro e os outros, pedir desculpas novamente e, junto com alguns homens, deixar o lugar às pressas.Essa cena deixou todos os clientes do restaurante surpresos. A habilidade daquela mulher já era impressionante, mas aquele jovem, com apenas algumas palavras, fez c
O homem segurava uma maleta na mão direita e um braço esquerdo enfaixado, parado ali como uma lança.Durval olhou para ele, surpreso, e disse:- Lucas? - Ele atravessou rapidamente a ponte e chegou ao lado de Lucas, olhando para seu braço. - Como você chegou tão rápido?- Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais, agente de combate de primeira classe Lucas, reportando-me ao Sr. Durval. - Lucas fez uma saudação militar perfeita.Durval olhou para os veículos atrás dele e franziu a testa:- O que isso significa?- São equipamentos do nosso departamento, junto com alguns funcionários. - disse Lucas.- Como você sabia que eu moro aqui? - Perguntou Durval, confuso.Lucas respondeu:- O diretor já emitiu ordens para o departamento relacionado na Província Q, por isso eu sei.Durval ficou sem palavras.Certamente foi Thiago.Mas ao mesmo tempo, ele estava chocado."Essa Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais tem tanto poder assim? Thiago é governador de uma pr
Neste momento, quatro funcionários já estavam instalando equipamentos. Primeiramente, um radar circular foi instalado no telhado, seguido por vários instrumentos dispostos pela sala.- O que é tudo isso? - Perguntou Durval.Lucas respondeu:- Receptor de sinal de satélite, sistema de acesso à Rede Tiandi, supercomputador especial da Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais.- Ah. - Durval acenou, entendendo.O receptor de satélite, obviamente, é usado para se conectar ao sinal de satélite, o que é ainda mais estável do que uma linha dedicada.Durval também conhecia a Rede Tiandi, um projeto de segurança nacional que permite o acesso a todas as câmeras de vigilância públicas do país para visualização de vídeos a qualquer momento.Quanto ao supercomputador, Durval não entendia muito, mas sabia que era um computador de extrema potência e rapidez.Esse conjunto de equipamentos era ainda mais poderoso do que os de departamentos provinciais relacionados, também provando que a
- Cacete. - Durval não pôde deixar de soltar um palavrão, esperando que nada de grave tivesse acontecido.- Entre.Lucas entrou.Durval olhou para Lucas com uma expressão franzida, e depois de um tempo, disse:- Espero que não seja nada sério, né?- Conforme solicitado, agora você deve ir ao escritório para definir as senhas. - Disse Lucas.Durval suspirou aliviado e respondeu:- Achei que fosse algo sério, você me assustou.Em seguida, Durval pediu a Solange e aos outros que esperassem e foi com Lucas para o escritório.Neste momento, os funcionários já haviam instalado e ajustado os equipamentos e se retirado, restando apenas os dois.Lucas explicou a Durval como operar os equipamentos e depois pediu que ele definisse várias senhas.Havia senhas para conexão com satélites, senha de inicialização do computador, senha pessoal de operação de segundo nível e até uma senha para autodestruição da máquina.Após essa série de procedimentos, Durval definiu sete ou oito senhas complexas e long