Quando
nosdes farimos pelaúltima veznão tevegosto de adeusO hábito dapresença fazsupor quea ausência é sempre passageira Por opção, nunca diria te nãoseria sempre: até breveSe a espera prodiaseguinte era demais inventá qualquer desculpa nos encontrarmos uma vez mais De repente, o tempo parou a saudade e a tela é fria demais pra tudo que nosso amor, arrependido ficar junto é perigosose alguém me disse que antesDe arrependimento, estranhotudo muito choro e muito danoEu vejo num retângulote guardo no bolso e sigo pensandoem momentos tão pequenosque nem importamos,cada cheirodos nossosmomentosimperfeitosEu te quero perto pertodomeu zelo aoalcance do meu carinholivre deEstamos no epicentro do abismo,O mundo está consumido pelo individualismo.Pulmões tentam desesperadamente captar novos ares...É hora de reafirmar o valor do amor em tempos de indiferença.Ele, o amor...
Aquele amor mesmoádistânciaque sente na pele a saudadeSabe que tem tremenda importânciano coração isolado de verdade.Se em nossas vidas existe o amorvamos sentir ele transbord
Longe ou pertoO amor que por ti sinto jamais terá fimMesmo neste triste distanciamento sem fimMeu amor por ti cresces em mim.Meu desejo é junto de ti estarJuntos amar sem medo do tempo passar
nós dois emAlgumlugarRindo das dores Quando Joana abriu o guarda roupas ficou difícil conter a emoção. O cheiro dele se alastrou pelo resto do quarto, fazendo-a lembrar da queda que ralou os joelhos na primeira tentativa de andar de bicicleta: o vizinho se mudou e deixou a bicicleta de lado. Joana pegou e foi ensinar o garoto a andar. Nos primeiros minutos, ela o empurrava segurando a bicicleta para ele não cair. Ambos estavam com medo de cair, mas ele queria experimentar isso, queria tentar ir sozinho, nem que seja uma só vez. Pediu para que Joana soltasse a bicicleta e, com dor no coração, ela soltou. Não correu nem dez metros e caiu. O joelho ralado, sangrando e a boca aberta no mundo. Joana correu para ajudar.— Quem matou joão?
As águas se agigantamem direção ao céu e à terraquando meu desejo lua cheiabate de encontro ao teu eu solarE a dança dessefenômeno-amorque existe antes de todo o re
Saudade é bicho inquieto que corrói o peitoAtiça a dor e torna o mundo imperfeitoIrrita os olhos, que choram em sofreguidãoComo onda cruel que revolve o coraçãoÉ o desejo de retorno do que nem pode voltar<
Você lembrou de me ligar ontem?Você lembrou de mim hoje?Você lembrou?Você lembra?Do toque da ponta dos dedos na base das costas,você lembra?Último capítulo