25

Subo na minha moto e começo a dirigir para os arredores da cidade, desta vez, mais calmo. O sol bate no meu corpo, mas a brisa do vento da velocidade alivia um pouco o calor.

Quando chego à mansão do meu pai, que está escondida na vegetação rasteira, dois portões pretos altos se abrem na minha frente, deixando-me entrar no enorme jardim cheio de sebes cortadas em diferentes formas e cercado por carros grandes que eu nem quero para saber quanto eles vão te custar.

Estaciono a moto e desço. Na porta da frente, duas mulheres vestidas de empregadas estão ao lado de figuras de pedra em forma de cães perigosos, dando-me as boas-vindas, um pouco coradas ao me ver sem camisa. Não respondo,

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