14 - Complô

Na orla da floresta real, nas proximidades do castelo negro da Rainha. Anabela e Dominik se aproximavam de um misterioso encapuzado, que se­gurava uma cesta totalmente coberta por um pano branco. Ao chegarem no local com muito receio do que estavam fazen­do. Dominik não custou em desembainhar sua espada para se mostrar ser um Príncipe muito corajoso e pronto para qual­quer combate.

O encapuzado gargalhou. Uma risada fraca, rouca e que julgava-lhe ser um senhor de idade. Ana, depois de olhar para todos os lados, certificando-se de que não estavam sendo segui­dos e nem espionados (queriam evitar punições) falou.

– Senhor! Sabes por que estamos aqui e sabes o risco que estamos correndo. Poderia nos dar o que precisamos? – Pergun­tou fazendo o senhor gargalhar mais uma vez.

– Da primeira vez que me procuraram... – Ele respondeu e deu uma pausa. – Não obtiveram resultado algum. – Concluiu e olhou para o castelo que tinha sua coloração negra bem fraca. – O poder da

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