Ana Maria
Não sei o que está acontecendo comigo, depois daquela festa de noivado, eu não consigo parar de pensar no Arthur, o beijo dele, o toque dele, o que ele falou, coisas que me deixaram com medo, com ciúmes - não sei porque senti ciúmes, mas senti, foda-se -, com um fogo anormal, só de pensar nele. Aquele homem me deixou maluca, dois meses de passaram, nunca mais o vi desde então. Quando nosso noivado foi oficialmente oficializado trocamos alianças, e agora eu passo os meus dias olhando esse anel que nem boba, não sei o que está acontecendo comigo.
Nesses últimos dois meses, Me pego pensando coisas do tipo, será que eu devo me entregar tão rápido?
Será que chegarei a me apaixonar por ele?Será que ele será um bom marido se eu me entregar a ele?Será que não vai me traiu, mesmo eu me entregando?São perguntas que eu não tenho respostas e que estão me deixando completamente maluca. Eu não posso ser tão fácil, mas não posso ser tão difícil, previso ter segurança, previso sentir que devo me entregar para ele, e ele terá que ter paciência. Ele deve ter muitas e muitas outras mulheres, ele deve pegar uma a cada noite, agora mesmo eu devo estar sendo chifrada.
Eu não sei mais o que pensar, eu não sou assim, não sou tão insegura dessa forma, o que eu vou fazer depois desse casamento? Como eu vou agir? Previso de uma luz para iluminar meu caminho.
— O que houve? — Loara pergunta preocupada.
— Ele deve ter muitas mulheres, deve está me traindo nesse exato momento.
— Então vamos para uma balada agora mesmo.
— Será que devemos, Lô? E se formos castigadas? — Pergunto preocupada.
— Não seja boba, Ana. Se você acha que o gostosão do seu noivo tá te metendo o chifre, vamos deixá-lo preocupado um pouco com sua ausência em uma noite movimentada no centro da cidade. — Loara diz me animando.
— Vamos lá. — Sorrio para ela.
— Ui delicia. — Ela diz após eu concordar. Rimos.
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..Arthur Alencar
Eu estava em minha mesa, pensando naquela baixinha petulante, que me deixou extremamente excitado. Se passou dois meses desde o dia do noivado, mas eu não conseguia tirar aquela menina mulher da minha cabeça, ela estava me deixando maluco, com apenas um beijo, imagina depois que ela fosse minha por completo? Essa mulher vai ser minha perdição.
— Chefe? — Ouço a voz de Júlia, minha secretária, me chamando.
— Sim? — Falo sem ao menos olha-la, continuo a terminar o projeto no meu notbook.
Ela vem até mim, puxa minha cadeira me fazendo virar de frente para ela, ela senta na minha perna de frente pra mim, fazendo com que meu amiguinho crie vida, ela abre o zíper do lado de sua saia e a mesma cai no chão.
— Julia, não... —Digo.
Ela desse de meu colo, abre o zíper de minha calça e começa a massagear meu amigo com as mãos e logo após coloca sua boca, fazendo vários vai e vem me deixando louco. Depois de um bom tempo, acabo gozando, ela tira sua blusa social branca, desce mais minha calça, tira sua calcinha e começa a quicar no meu pênis, ela faz vários vai e vem, depois eu mudo de posição, a coloco de costas apoiando - a em minha mesa e a fodo de todas as maneiras possíveis, puxo seus cabelos, dou t***s fortes em sua bunda de silicone, ela geme alto, grita como uma verdadeira vadia.
Quando estou perto de gozar, tiro meu pênis e gozo fora, no chão, por que esqueci de colocar a porra da camisinha.
Olho pro meu dedo e vejo minha aliança de noivado, um remorso me consome, fico puto comigo mesmo. Droga! Mil vezes droga! Que merda eu fui fazer? Que caralho aconteceu aqui? Tendo um caralho de compromisso eu nunca fiz uma porra dessas, e olha onde eu estou agora.— Isso não irá se repetir, por favor, limpe essa bagunça se arrume e está dispensada.
— Dispensada? — A loira pergunta.
— Sim mulher, quer que eu diga com toda as palavras? Demitida porra!
— Por que caralho vai me demitir se isso não irá se repetir?
— Vou te demitir porque eu estou noivo, em breve irei me casar e não posso ter a mulher que eu fodia trabalhando para mim. Entendo ou quer que eu repita caralho? Precisa arrumar nada aqui não, passa direto no RH. —Digo, perdendo a paciência e saio da sala, seguindo para o estacionamento, entro na minha BMW preta e sigo para minha casa. Hoje vou pra uma boate, preciso beber até cair, não acredito no que fiz.
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..Júlia Morais
Depois do que houve com meu querido chefe, eu fiz o que ele mandou, mas se ele acha que vai ficar livre de mim, e de nossas transas ele está muito enganado, esse casamento não será o bastante para me fazer ser o lanchinho dele, a todo momento e a toda hora que eu provoca - lo.
Com toda a minha certeza ele iria para a boate de sempre beber até cair, e eu estarei lá, irei seduzi - lo, irei tê-lo na palma na minha mão, eu sei sobre, digamos que, o fetiche dele, sei que ele gosta de sexo e é viciado em está no comando na hora de tal ato, e isso será um ponto ao meu favor.
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..Ana Maria
Eu e Loara fomos nós arrumar para irmos para a bendita boate nos divertir. Confesso que eu estava pensando nas consequências, mas ao mesmo tempo estava foda-se para elas.
— Estou pronta. — Digo.
— E linda. — Loara diz.
— Você está maravilhosa. — Digo olhando-a de cima a baixo.
Saímos de casa na surdina, entramos no carro de Loara e seguimos para a tal boate. Meu coração estava batendo mais forte do que bateria de escola de samba, a adrenalina estava consumindo meu corpo, e eu começava a achar, que iria beber um pouco demais, e começará a achar que a roupa que eu estava vestida não era muito adequada para o que eu estava planejando fazer, o vestido era demasiado curto demais.

Demorou uns cinco minutos para que percebesse que seguranças estavam bem atrás de nós, claro que não tínhamos passado despercebidas por eles, claro que não. Pensei que eles poderiam ter tirado uma foto de nós, e mandado para Arthur, ele iria surtar se visse a roupa que estou vestindo, até a Loara que é mais extravagante que eu está mais bem vestida. Só um pouco.

— Você está vermelha, Ana. Não precisa de vergonha amiga, você é linda demais, eu sei, você sabe, esses homens sabem, e agora voxe sabe que eles sabem pelos olhares que eles te lançam. Só relaxa e vem dançar comigo. — Ela diz me puxando oara a pista de dança.
{...}
Arthur Alencar Me arrumei com uma roupa casual, segui em direção ao meu carro e me mandei para boate, eu necessito beber, preciso esquecer o que aconteceu, eu preciso.Sub: O que adianta fazer as coisas, comer a gostosa da sua secretária e depois ficar com remorso por causa da querida noiva?Cheguei lá e já fui diretamente para o bar, pedi logo whisky, logo após vodka, caipirinha e outras bebidas fortes, já estava quase bêbado. Até que a vi. O que ela está fazendo aqui? — Boa noite Arthur. — Falou tentando parecer sexy.— O...O que faz aqui? — Falo com a voz embargada, grogue pelas bebidas.— Só passear mesmo, mas já que está aqui, que tal aproveitarmos?— Ela sentou no meu colo e começou a me beijar loucamente.Eu confesso que estava tão bêbado que não conseguia arrumar forças. Queria ela bem longe de mim, essa maluca vai atormentar minha vida até o último momento....Andrey MoreiraEstava na boate de sempre procurando meu velho amigo por todos os lados, sabia que ele estaria aqu
Andrey MoreiraEstava tentando colocando Júlia para correr, para que eu pudesse pegar meu amigo e levá-lo embora. O homem estava apagado.Vi um furacão de mulher surgir, furiosa, pronta para matar um, não sabia quem era, mas queria muito saber.— Seu cretino. — Ela se dirige ao meu amigo apagado.—Calma moça, o cretino ai tá apagado por causa da bebida. — Digo e ele olha ele.— Quem é essa, Andrey? — Júlia se entromente. — Você está maluca, garota? — Ela vai apanhar, já estou até vendo.—Não! Ainda não estou louca, e você não gostaria de me ver louca, então, não se meta na minha conversa, porque o meu assunto é com esse imbecil aqui. — Júlia se cala. —Pena que esse imbecil está apagado, porque eu queria ter o prazer de esbofetear essa cara de égua. — Ela diz é eu não consigo conter a risada.—Desculpa, mas você fala muito engraçado. — Digo.— Já que esse idiota está apagado, você pode dá o recado. Fala pra ele deixar minha amiga em paz, desistir desse casamento, porque se eu souber
Ana MariaAcordei no outro dia as 12:44 da tarde, um pouquinho tarde? Demais! Mas fazer o que né? Fiquei chorando a noite toda e agora eu posso ver a consequência disto. Estou cheia de olheiras, rosto inchado, nem maquiagem resolve meu caso.— Amiga, eu tenho que ir para o meu apê por que tenho prova segunda, da faculdade e...Cruz em credo. — Ela coloca a mão na boca. — Meu Deus! Tenho que anotar que chorar não é uma coisa boa. — Rimos.— Não sei qual é a graça. — Nem eu. — Rimos mais uma vez.— Obrigada por esta sempre comigo. — Filha, Arthur, a irmã dele e um amigo virão aqui em casa hoje. — Minha mãe diz aparecendo na porta e saindo logo em seguida.— Eu mereço. — Calma.— Realmente é o que eu preciso pra não quebrar a cara daquele cretino.— Eu não vou mais embora. Vou te acompanhar nesse jantar.—Por isso que eu te amo. — Nos abraçamos....Arthur Alencar Acordei as 12:00 da tarde com uma puta dor de cabeça, me perguntando o que diabos eu fiz ontem a noite.— Arthur Alencar
Ana MariaLoara foi embora mas me prometeu voltar na hora do jantar, e traria o meu querido amigo e irmão dela para cá também, ele chega de Paris hoje. Incrível!— Mãe, pela última vez, eu não quero um marido que irá me trair toda vez que sair de casa.— Minha filha, é o contrato, essa parte você resolve com seu marido depois que estiverem casados.— Que saco! — Subo as escadas apressada.— Esteja pronta as sete.— Argth! — Se ele acha que eu irei me entregar assim tão facilmente ele está enganado, ele vai comer o pão que o diabo amassou e vai querer esse divórcio a todo custo.Hoje, como vai ser um jantar mais casual, só com família e amigos mais próximos eu vou causar, e Arthur vai ver o que ele perdeu no momento em que me traiu. Eu poderia até, depois de casada, ter uma vida normal com meu futuro marido, mas isto esta fora de alcance agora. Arthur que me aguarde.Deitei na cama e acabei dormindo, mas antes coloquei o despertador para alarma....Acordei com meu despertador berran
Ana MariaJá se passou uma semana e adivinhem, minha queridíssima mãe já está planejando meu casamento e ele será daqui a algumas semanas, eu estou tentando adiar esse casamento ao máximo, minha paz está indo por água abaixo, eu e Cecília nos tornamos muito amigas, Loara entra no meio para nos fazer rir, o trio inseparável, eu sei que rolou um clima muito foda entre Cecília e Márcio, eu vi e agora eles estão se conhecendo melhor e "ficando".Adivinhem a onde estou? Isso mesmo na casa de Arthur. Eu, Cecília e Loara, estamos aqui decidindo a onde será o casamento.— Bem, eu com toda a certeza estaria mais confortável se aquele homem não estivesse lá. — Arthur diz entrando na sala acompanhado do amigo.— Eu sei, digo o mesmo. — Andrey diz.Olhei para trás e vi uma moça muito bonita e com uma aparência inocente, deve ser a nova secretária.— Meninas? O que estão fazendo? — Arthur pergunta.— Escolhendo o lugar para o casamento. — Cecília diz.— Eu já estou de saída, depois decidimos qual
Ana Maria Eu sabia que as provocações seriam consequências, e eu estava tentando me preparar ao máximo para conseguir suportar, sabia que não seria fácil, mas tentaria até o fim.— Você é uma tremenda safada. — Loara diz ao telefone xingando alguém.— O que foi isso? — Pergunto.— Você acredita que a menina do livro que eu tô lendo escolheu o vilão, ao invés do mocinho? — Ela diz com uma cara de indignação e eu começo a rir.— Não acredito que você está surtando desse jeito por causa de um livro.— Você sabe que sim. — Ela diz se jogando na minha cama.— Vai dormir aqui hoje?— Sim ou com certeza?— Vou mandar uma mensagem para Cecília, chamando ela também. — Digo pegando meu celular."— OI MEU AMOR, VEM DORMIR AQUI EM CASA COMIGO E COM A LOARA. -AM""— FESTA DO PIJAMA? ADOROOO!!! CHEGO EM 20 MINUTOS. -CA"— Ela disse que chega em 20 minutos. — Digo.— Vou pedir comida pra gente. — Loara diz discando um número no celular e saindo do quarto, provavelmente ela foi para a sala.Eu organ
Arthur Alencar Acordei as 07hrs da manhã, me arrumei em um terno preto e segui para a empresa, havia se passado alguns dias, que via Ana Maria de relance e apenas a cumpimentava, nada mais. Esses dias não tenho me concentrado muito na empresa, meus pensamentos só vão na Ana Maria e nas insanidades que penso em fazer com ela.Cheguei na empresa, algumas pessoas me cumprimentam, segui para o elevador, apertei no botão 18°, quando sai já dei de cara com, "Arthur Alencar (CEO)".Entrei na minha sala e já dei de cara com Júlia e Cecília, elas estavam descabeladas.— O que se passa aqui?—Essa vagabunda acha que pode me desafiar e sair impune, além de ter levado uma bela de uma surra, vai levar um processo. Foi demitida e ainda teve a capacidade de voltar aqui e ficar nua na sua sala para que você pudesse fode-la. Essa vagabunda — Ela ajeita os cabelos. Nunca vi minha irmã tão agressiva e nervosa desse jeito. Júlia saiu da minha sala bufando.— O que foi isso?— Me deixa, essa mulherzinha
Arthur Alencar Eu confesso que não consigo entender Ana Maria, uma hora ela aparenta que vai me provocar, me seduzir, entrar nos meus jogos, mas depois age dessa forma. Parece até que eu a peguei de surpresa com o beijo, eu fico extremamente confuso com essas ações dela, juro que não entendo.Fiquei sentado no sofá olhando para um ponto fixo, pensando em tudo que fiz, no casamento, na minha vida de casado com Ana Maria, em como seria nossa relação, se um dia ela me perdoaria, e se iriamos ter um casamento com amor. Confesso que minha vontade agora, era de jogar tudo pro alto, cancelar toda essa merda de contrato que só está virando minha vida de cabeça para baixo, mais do que ela já é.Acho que se eu acabasse com tudo isso Ana Maria me veria com outros olhos, mas ao mesmo tempo ela não seria minha, e eu quero muito que ela se entregue para mim.E mesmo que seu quisesse acabar com toda essa farsa, não poderia, é algo prometido mesmo antes nos dois nascer, esse contrato vem de geraçõe