— Olá, sou Riccardo Ricci É um prazer conhecê-la. — Ergo a minha mão para cumprimentá-la. Ela me fita por um tempo. Fica desconfiada, acho que por está ali, com anjo e não o pai dela. — A senhora não vai apertar a minha mão? — Indago, levanto uma das sobrancelhas. — Ah, sim é claro. É prazer em conhecê-lo… — Ela aperta a minha mão. — Como se chama mesmo? — Riccardo. Riccardo Ricci. — Respondo, ela se afasta, ainda me fitando. — E o que o senhor está fazendo aqui? Não me lembro da Emma ter mencionado o senhor? — Ela olhou para o anjo e abaixou a cabeça. Depois voltou a olhar para mim. Merda! Vou ter trabalho, merda! — Que tal se a senhora deixar nos entrar para eu explicar? — A fito. Ela olha para o anjo que assente, balançando a cabeça. — Está bem. Por favor, entram! — Ela disse, abrindo a porta e se afastando para eu e anjo entrar, que em seguidafechou a porta. Ela foi para sua mesa sentou na sua cadeira, puxei a cadeira para o anjo se sentar, que agradece pela a minha atitude.
Depois que comemos a comida deliciosa que a Giulia fez (estava incrível mesmo), depois fomos para o quarto que ela tinha nos mostrado antes. Todos subiram as escadas. Vi ela tirando os pratos da mesa, falo para eles irem subindo que vou ajudá-la. O Andrea fez uma cara feia, mas foi junto com os outros. E fui até a mesa. — Riccardo, o que está fazendo? — Ela pergunta me vendo juntando os pratos. — Você não ia junto com os garotos lá pra cima? — Não precisam de mim. Eu quero ajudar aqui. — Seguro alguns pratos que tinha juntado e levo até a cozinha. Paro e viro meu rosto para ela. — Não vai me ajudar? — Ela pegou o restante das coisas e levou para a cozinha junto comigo. Assim que entramos na cozinha coloquei os pratos dentro da pia e a Giulia colocou as outras coisas no canto da pia. Ela virou e caminhou até mim. — Obrigada Riccardo. Já pode ir. — Ela levou sua mão no ombro. Numa questão de segundos coloco minha mão na sua cintura fazendo ela virar, ficando com o corpo colado no meu
— Rum… Ai… Gostoso… — Ela geme baixinho quincando com o meu pau dentro dela. Estava deitado sobre a mesa e ela cavalgando gostoso. Para com as quicadas e rebola. Levo as minhas mãos tocando seus seios, pude até sentir os bicos dos peitos duros. Ela se inclinou um pouco para frente, mas diminuiu o ritmo das investidas, indo devagar. Levanto um pouco a cabeça e sugo seu peito, com a outra mão massageando outro peito, depois passo a língua no bico do peito. — Ai,... Riccardo… — Saí e com as mãos juntos os seios, e volto chupar um e depois o outro. Com isso, com as suas mãos apoiadas no meu peito vai aumentando o ritmo das quicadas. Puta merda! Ela está tão molhada… Gostosa pra caralho! Tiro minhas mãos dos seus peitos, seguidamente levo minhas mãos na sua cintura puxando e abraço em seguida e dou as socadas junto com suas quicadas, no mesmo ritmo. Aproveito, sussurro no seu ouvido. — Gata, vira de costas para mim, quica gostoso no meu pau. — Ela balançou a cabeça que sim. Beija os meus
— Está pensando que somos empregados seu? Está muito enganado! — Vem o Andrea apontando o dedo pra cima de mim. Era só o que me faltava! — Se toca Andrea! Abaixa essa porra de dedo. Não tem noção do perigo? — O encaro, que continua na minha frente. — Perigo? Há, há. Não me faz rir. Você não respondeu a minha pergunta? Onde você estava? — Não vou responder merda nenhuma. Se toca,cara! Você tem que fazer isso porque são ordens do Mattia ou deu amnésia e esqueceu disso! — Falo, olhando para ele. Depois olho para os caras. — Vocês concordam com ele? — Pergunto, virando para eles e depois aponto para o Andrea. Todos abaixam as cabeças ficando em silêncio, me viro ficando de frente para ele levantando as mãos e depois abaixo. — Está vendo, você é o único que está fazendo esse show. Cala a boca e volta para o trabalho. Que a qualquer momento o Mattia e a garota estão voltando e esse quarto não está pronto ainda! — Esse é outro que está no vacilo comigo! — Nesse momento, todos os caras co
Estava fazendo massagem cardíaca. Não posso perder a esperança, ela vai acordar. De repente ela vira para o lado cuspindo a água. A puxo colocando no meu colo e abraço em seguida. — Que bom que você está bem… Que susto que me deu, anjo… — Evidenciei, olhando para ela. — Você me chamou de quê? — Ela pergunta fitando os meus olhos. Continuo olhando para ela. Noto que sua respiração está acelerada. Não sei se é por causa dela ter se afogado ou pelo está tão perto de mim? Mas nunca senti isso antes? — Mattia… Por favor… Diga o que você me chamou? — Gesticula, se aproximando mais do meu rosto. Depois suas mãos trêmulas e molhadas tocam o meu rosto. — Eu disse… Anjo… — Falo, a voz sai rouca. Envolvi nos meus braços, aquecendo, pois seu corpo estava tremendo. Sinto seus lábios perto nos meus. Estou com vontade de sentir seus lábios… Mas será que devo? Não sei o que fazer? Ela fechou os olhos. Será que ela quer que a beije? Não consigo me segurar e a beijo. Tirou suas mãos do meu rosto e c
Onde estava com a porra da cabeça! Não podia ter feito aquilo! Não com o anjo! Estava começando pegar confiança dela e faço isso? Mas depois daquela adrenalina toda e susto que levei fiquei louco, quando estava ali nos meus braços e não respirando. E quando ela abriu os olhos… Fiquei tão feliz e acabei chamando ela de anjo, ela ouviu. Não podia mentir para ela. E nossos rostos estavam tão próximos, bateu um desejo incontrolável de beijá-la. Olho para o lado e ela está quieta, com a cabeça encosta no banco olhando para fora do carro. Ela é tão linda… Aquela boca carnuda… Que vontade de sentir seu beijo, de novo… NÃO! Porra Mattia! Você não pode fazer isso! Não sei o que está acontecendo comigo? Mas quando estou perto dela perco completamente o controle! Não a levei para minha mansão pra isso. Vou dar uma vida melhor a ela e não me envolver com ela, ainda mas não sei como ela ia agir se a levasse para o quarto… Merda! Não, não. Acho que conhecesse esse meu lado, não ia querer nem olhar
Droga! Droga! Não acredito! O Mattia cancelou seus compromissos por causa daquela garota! Ele nunca fez isso e com essa ele faz isso? Não, não. Isso não pode acontecer! Tenho que fazer alguma coisa, senão essa menina vai acabar com o ele e tenho que impedir! Pensa! Como posso fazer isso? Me aproximo da pia e vem na minha mente com a lembrança do Riccardo aqui na cozinha. O desgraçado é muito gostoso. Fecho os olhos e me recordo daquela língua deliciosa, chego a me arrepiar. Giulia esquece isso! Nós só damos umas pegadas, nada mais que isso. Porém, ele vem com esse papo de ser namorada dele. Não, não. Uma coisa é ter uns encontros casuais, mas nada mais que isso. E também, sou apaixonada pelo Mattia e é ele que quero! Ouço passos se aproximando. Será que é o Mattia? Ajeito o cabelo e alguém abre a porta. — Que foi? Estava esperando alguém? — Passa o Andrea. Droga! Achei que era o Mattia? — Não. Na verdade, achei que era o Mattia. Estou preocupada com ele… — Sair perto da porta e vo
Tiro a coberta e me levanto. Sinto uma moleza, mas acho que consigo andar até o banheiro. O Mattia se levantou e deu um passo para trás para eu poder andar. Fecho os olhos, respiro fundo, depois solto o ar e caminho, mas quando estou andando meu pé tropeça em outro e acabo perdendo o equilíbrio. Caramba, vou cair! Levanto as mãos para frente para não me machucar. Fecho os olhos. Mas abro os olhos e vejo que ele me pegou, suas mãos estão na minha cintura e estou com as mãos no seu peito… E olho para ele que seu rosto está bem perto do meu. Minha respiração começa a ficar acelerada. Ele está olhando nos meus olhos, bom, ficamos assim um tempo… Será que vai me beijar de novo? Me puxa para mais perto do seu corpo, o frio que estava sentindo antes estava desaparecendo… — Se machucou anjo? — Ele pergunta, sua voz sai rouca que faz o meu corpo se arrepiar todo. Não sei explicar, mas fico completamente envolvida nele. Balancei a cabeça que não e depois encostei minha cabeça no seu peito. — Q