Mas o que é isso? O quarto é todo vermelho, a cama também é nessa cor com detalhes preto. Tem um sofá estofado e também é vermelho, e umas coisas penduradas, parece ser colheiras e chicotes… Meu Deus que lugar é esse? Olho para frente e a tal loira está com o cabelo trançado, está usando uma calcinha fio dental. Ela está de joelhos no chão com a cabeça pra baixo. Ele passa por ela indo até a cama vermelha. Não consigo ver direito, mas ele pegou alguma coisa. Se virou e vou até ela. — Levanta-se! — Parou na sua frente e ordenou. Ela faz o que ele mandou e continua com a cabeça baixa. — Virar-se! — Ela virou ficando de costas para ele. Com o objeto, acho que é uma algema com couro na cor vermelha. As mãos estão para trás algemadas. Ele colocou as mãos nos ombros dela, fazendo ela se virar ficando de frente para ele. Tirou uma das mãos no seu ombro e levou no seu queixo que ergueu para olhar pra ele. — Qual é a palavra de segurança? — Pergunta. Tirando sua mão do seu rosto. Que negócio
Depois que limpei minha boca depois dessa gozada deliciosa. Ela estava maravilhosa. Olho pra ela que está dormindo, acho que gozou umas duas. Me aproximo e desamarro a gravata dos seus punhos e também da cabeceira da cama. Vou para minha suíte e preparar a banheira. Ela precisa de um banho depois disso, mas vou me lavar. Tenho que liberar a Rafaela. Vou mandar o pagamento, mas não vou precisar dos seus serviços… Bom, por hoje não. Saí do quarto fechando a porta em seguida e fui para a suíte.***Liguei a banheira, coloquei sabonete de lavanda na água. Logo fechei a água. Coloco a mão na água, para ver a temperatura da água. Está ótima. Sacudir a mão e depois saio do banheiro. Já estou de banho tomado e limpo. E també
Dou uma espreguiçada, depois estico meus braços para cima. Em seguida levo minhas mãos para o meu rosto, na verdade para meus olhos e depois para esfregar. Após isso, dou um bocejo. Nossa, que sono. Estava bem cansada, mas não sei de quê… Depois que baixei minhas mãos, noto que meus punhos estão marcados? Ainda deitada viro o meu rosto para o lado. Ia gritar, mas levo minhas mãos à boca. Mas levei um susto vendo aquilo. Será que estou sonhando? Ele está bem na minha frente, bom, está deitado do meu lado… Ele é tão bonito… Depois me viro e noto que não estou no meu quarto. Esse é o quarto do Mattia. E estou na cama dele! E começo a me lembrar… Quando ele entrou no meu quarto e fez aquilo… Escuto um barulho. Me viro e vejo ele se espreguiçando.
Tinha aberto a porta e estava o Monteiro naquela manhã. Que merda ele quer? Só um momento! Me lembrei do que o Riccardo me falou ontem a noite. Que esse cara veio cobrar o pagamento que a gente tem um trato.— O que você tá fazendo aqui, Monteiro? — Questiono., encarando.— Finalmente que me atendeu! Deixa eu entrar para… — Ele entra, não consigo o impedir de entrar. — O combinado é me pagar todo mês. Poderia continuar com essas drogas aí e a minha parte que nenhum dos seus homens vão para cadeia! E é assim que você faz comigo? Está dando mancada Mattia. — Ele coça o nariz. Depois se virou ficando de costas para mim. Que desgraçado! Está pancadão de tanto pó que cheirou. Bem que o Riccardo me alertou. Est
Sair daquele quarto. Estou com muita raiva! Que pirralha desgraçada! Desci alguns degraus e paro. Ainda não posso acreditar que ele falou daquele jeito comigo? Logo comigo! Antes dela aparecer tínhamos uma ótima relação. E agora me trata desse jeito? Isso é coisa dela com certeza! Ai que ódio! Tenho que limpar a sala. Pois ele ordenou eu fazer isso! Droga! Volto a descer as escadas. Vou para cozinha e um dos armários para pegar os produtos de limpeza, cloro, desinfetante, também pego pano de chão, um balde médio. Coloco o balde na pia. Que estava vazia, antes de dormir lavo toda a louça pra não deixar no outro dia. Detesto deixar para o dia seguinte e sem contar que fede. Ligo a pia deixo encher o balde com pouco de água. Deixo encher um pouco mais da metade, em seguida fecho a bica. Tiro o balde do armário. Já com a vassoura, balde,
Já do lado de fora do quarto com ela, estávamos descendo as escadas com cautela. A cada dia Emma me surpreende. Nunca ia imaginar ela propor isso. Passamos pelo salão, ainda bem que vi a Guilia isso do para cozinha. Continuamos caminhando, passamos pelo o corredor e chegamos na porta. Pego a chave que está no bolso e coloco fechadura. Abrir a passagem para ela entrar. Que caminha lentamente, parando no meio olhando ao seu redor. Depois eu entro fechando a porta em seguida. Olho para ela que continua olhando para o quarto.— Quer mesmo fazer isso? — Pergunto, me aproximo tocando no seu ombro.— Sim. Quero sim. — Ela respondeu que virou e olhou para mim.— Está bem. Espera aqui! — Determino. Ela assentiu e fui perto da cama, pego algema de couro. V
Acabei de sair do banho. Pego a toalha e seco o meu corpo, em seguida enrolei a toalha na minha cintura e saio do banheiro. Estava indo até o anjo e notei ela abrindo a porta com cuidado. Mas por que ela está fazendo isso? Dou alguns passo para frente, logo a chamo:— Emma! Emma — A voz sai dura. Ela dá um pulo pelo susto que levou. Em seguida encostou a porta, depois se virou.— Caramba! Você me deu um susto. — Se aproxima com a mão no peito. — O que foi? Estava indo para o meu quarto…— Pra que essa pressa toda para sair daqui? — Pergunto. A encaro com braços cruzados.— O quê? — Olha pra mim, ficando confusa com a minha pergunta. Me afasto ficando de costas para
Descemos as escadas, de mãos dadas e já vestidos, é claro. Eu estava de calça jeans e uma blusa preta, e de tênis. Já ele, também estava de calça jeans preta, camisa de manga azul e tênis da adidas. Assim que chegamos na mesa, ele puxou a cadeira, depois empurrou para eu sentar agradeci. Logo ele se sentiu também, a mesa já estava exposta. Estava tudo lindo. Com frutas, torradas e geleias. Suco de laranja Fico olhando um lado e para o outro, sobre a mesa.— Que foi anjo? — Ele perguntou, terminou de colocar a geléia na torrada, depois colocou sobre o prato.— Eu queria tomar uma vitamina de banana. Mas vou tomar um suco…— Nem seja por isso. Vou chamar a Guilia e ela faz. — Ele disse, depois deu uma mordida na torrada.— Mas não quero dar trabalho. Ela montou essa mesa linda…— Que nada. Vou chamá-la. — Ele se virou da cadeira para a direção da cozinha. — Guilia! Guilia! — Em seguida ela veio até a mesa e me olhou, parecia um olhar de desprezo, mas não sei por quê? Sempre a tratei bem