CAPÍTULO 108 Don Antony Strondda (Semanas depois) — Vamos, preciso de todos os detalhes do que aconteceu com a Laura! — repeti para Alexander, no meu reduto. Aquela conversa só estava começando. — Eu já expliquei, Don! Fica tranquilo que conheço muito bem aquele reduto e não tinha nenhum chefe lá, caso contrário eu saberia. Eu diria até que são bem amadores, e a sua primeira teoria de que são treinados, estava errada, porquê eles erraram! — Alexander serve mais uma bebida enquanto o observo, eu não entregarei a minha única irmã se tiver uma sombra sequer de dúvidas da lealdade dele. — Então já conhecia o reduto... e pode explicar isso com detalhes? — sentei na minha cadeira e o estudei. — Assim como o seu pai, o meu também vivia enfrentando os Russos e não foi a primeira e nem a segunda vez que exterminei soldados naquele lugar! Mas, fique tranquilo cunhado... eu também estou investigando isso, faço questão! Vou me casar com ela, preciso garantir a sua segurança a qualquer custo
CAPÍTULO 109 Don Antony Strondda Sorri ao olhar pra ela, linda naquela lingerie, cabelos soltos, molhados e espalhados na sua bela pele, “que a cada dia fica mais brilhosa, só pode ser da gravidez.“ Não consigo deixar de pegar no meu pau, Fabiana é gostosa demais, o seu olhar é sensual, o seu corpo é sexy e tem algo nela que simplesmente me cativa, me faz querer passar a cada dia mais tempo com ela. A música e o seu primeiro movimento de tocar no poste, me levam para outro lugar. Eu poderia comparar ao que sempre vejo na boate, mas não é... com ela, tudo é diferente, sempre excitante e enlouquecedor, ela é única. Fabiana firmou a mão direita, e a esquerda ela levou bem pra cima, onde senti um pequeno impacto na respiração ao vê-la subir completamente. O seu corpo girou naquele poste, e as suas pernas estavam lindas, sendo usadas como apoio, uma dobrada e a outra esticada enquanto girava. — Gostosa... — sussurrei ao ver o seu sorriso sexy quando me viu babar, a sua tranquilidad
CAPÍTULO 110 Don Antony Strondda — Porra! — Solto um gemido, atormentado. Parece que um punho aperta o meu pau inteiro, roubou o meu fôlego, me deixou paralisado. Olho para onde nossos corpos se conectam e a visão me deixa tão excitado que sinto um arrepio subir. Respiro fundo, me deitando em cima dela, as nossas peles estão quentes, úmidas. Eu seguro cada maldito impulso de fodê-la com força, como estou acostumado. Entre nós, as coisas estão sendo diferentes e hoje, não é sobre mim, mas sobre a segurança da minha bela donna e nosso bambino, que só quero lembrar, depois... agora quero a mãe dele. Mas... pensar nisso, de algum modo me deixa ainda mais excitado. — Olha para mim! — pede baixinho e faço. — Eu sinto você, não precisa desviar do meu olhar, quero te ver! — Ela sorri e há algo em seus olhos que não sei interpretar, mas me acalma, me atrai a ela. — Estou te olhando, donna... te observo a cada segundo, e vou fazer sempre!
CAPÍTULO 111 Don Antony Strondda Eu estava saindo para ir à boate, quando passei pelo jardim. Haviam umas rosas lindas, precisei parar para colher uma delas. — Filipa! Leve para o quarto da Fabiana! — pedi para a empregada. — Sim, senhor! — então saí, fui para a boate. Enzo estava muito estranho, ultimamente anda mais agitado e até mais agressivo nas torturas. Assim que cheguei na boate, encontrei com Salvatore, estava no bar e uma mulher o acompanhava. Toda vez que olho pra ele, tenho a impressão de que deveria cumprimentar, me aproximar, mas vou esperar o meu pai dizer algo a respeito disso. Enzo me esperava no espaço VIP, estava fumando. — E, aí primo? Como está? — perguntei e me sentei na minha cadeira, tentando afastar um pouco da fumaça. — Cara... não consigo resolver as coisas, parece que estou perdendo o controle. Aqui tenho tudo controlado, e a minha mulher que é tão pequena, não consigo! — fiquei olhando pra ele
CAPÍTULO 112 Don Antony Strondda Enzo ficou na boate, e eu precisei viajar para verificar a situação daquele soldado e aquela mulher, por mais que já não tenha nada a ver comigo, se ela tiver mentido, de qualquer forma, precisa morrer, é uma regra clara. Cheguei no hospital e por ligação fui até a UTI Neonatal, que é onde ele e o bebê estavam. Olhei pelo vidro e ele apontou para o bebê que era da Susany. Realmente era muito pequeno, tinha a pele clara, poderia sim, ser dele. — Soldado, aquele menino realmente parece prematuro, já falou com os médicos? — me afastei um pouco do vidro, e ele me seguiu. — Sim, eles disseram agora pouco, o menino nasceu de oito meses, não é a data errada como supus, mas eu já havia exigido um teste, porque na hora ninguém me explicou nada. Paguei mais caro para que agilizassem, pois já tem dois dias e a mãe dele terá alta hoje, e a criança não. Preciso saber para decidir o que fazer. — Se a criança não for sua, o
CAPÍTULO 113 Rebeca Prass Duarte Ouço o barulho do carro na garagem e logo dos sapatos que entraram em casa... “ele chegou.“ Respiro fundo, pois já coloquei a cozinheira para correr como todos os dias, deixo meu marido pensar que ela cozinhou, mas quem fez fui eu, e ai o dela se contar pra ele. A faxineira eu deixo me ajudar, mas “essa”, aquele chato já sabe que despacho assim que termina, gosto de privacidade e também gosto de agora ter as minhas coisas, já que nunca tive, então gosto de cuidar. O seu perfume entrou na cozinha, e senti quando parou atrás de mim, hoje não me agarrou, “ou melhor, agarrou a minha bunda”. — Está tudo bem? — ele perguntou com tom mais baixo, me virei pra ele o encarando. — Estaria se eu tivesse o que fazer! Já estou cansada de ficar aqui sozinha! — ele sorriu. — E eu achando que o problema seria você querer trabalhar, mas na verdade, não quer ficar sozinha? Acho que vou ligar na boate e pedir para outro ficar no
CAPÍTULO 114 Rebeca Prass Duarte As mãos dele, são grandes. Sinto minha pele arrepiar quando ela escorrega no centro das minhas costas, isso é estranho, mas eu gosto. — Você está estranhamente, calmo! Aconteceu alguma coisa diferente, hoje? Está falando baixo, parece que está pensativo. — perguntei enquanto o sentia. — Estou me controlando! — Mas, controlando do quê, criatura? Controlando pra não me deixar louca aqui nessa cama? Porquê eu gosto de ficar louca... — falei mais baixa a última frase. — Vamos deixar isso para outro dia! — puxou os meus ombros me virando para ele. — Acredite, não faltará oportunidades! — Sei... — VIRE-SE! — falou mais alto, tom de ordem, aquele comum que normalmente me excita rápido. “No começo irritava, mas ultimamente gosto de ouvir ele falando assim”. Fiquei de frente pra ele, o seu olhar era misterioso, eu não estava entendendo o que ele queria. — O que você quer, Enzo? Me diga, que talvez eu entenda! — ele abriu o restante da sua camisa, en
CAPÍTULO 115 Fabiana Prass — Está tudo bem? — Perguntei ao olhar o Don no jardim, mexendo com algumas rosas, antes de entrar. Ele não mandou mensagem e também não ligou o dia todo. — Estou bem! — levantou a cabeça, deu uma olhada rápida para mim e voltou a mexer nas rosas, então me abaixei e comecei a ajudá-lo a separar o pouco mato que estava entre elas e quando virou pra mim, roubei um beijo. — Você trata de dizer agora mesmo o que aconteceu, Don Antony! Se não, vou achar que está me escondendo algo... não confia em mim? — ele estava num pequeno transi, mas acho que chamei a sua atenção o suficiente, porquê mesmo com as mãos sujas de terra me beijou. Antony segurou o meu rosto como se eu fosse desaparecer dali, eu poderia jurar que a minha voz e o contato com a minha pele é o que o acalma. A sua língua se envolveu na minha, senti o seu corpo passando para o outro lado, ele se deitou na terra e com os braços me deitou também. — Preciso te sentir,