21
Alejandro

— Fala, Marina! — Alejandro pediu com o punho cerrado.

— Tem algum tempo que Helena vem se queixando da sensação de ser observada. Fiquei preocupada, por isso pedi para ela te contar, mas pelo visto ela não fez. — Terminou suspirando. Ele agradeceu a ela e levantou. Foi direto para o quarto da mulher que toma todos os seus pensamentos ao dormir e acordar. Lembrou de mais cedo quando ela disse que queria falar com ele, mas seu ciúmes foi tão idiota que a tratou super mal.

Entrou sem bater, a encontrou deitada em forma fetal. Ele sabia que ela não estava dormindo e sim chorando em silêncio.

— Helena! — Chamou. Ela ouviu sua voz e virou. Ela parecia assustada.

— O quê faz aqui? — Perguntou enxugando as lágrimas.

— O quê acredita que eu faria ao saber quase foi atropelada?

— Não precisava se deslocar até aqui, não quero incomodar.

— Justo! Sei que está assim por causa de mais cedo. Naquela hora que quis falar comigo, era para contar sobre o fato de sentir que está sendo vigiada?
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