Eu só preciso dizer isso uma vez e você só tem que ouvir o que vou dizer. Eu amo você. E é porque eu amo você que não posso ser egoísta. Eu não te mereço. Damon Salvatore Boa leitura.. – Ainda não entendo minha menina ! Pablo disse olhando para Nina ,com uma interrogação em sua testa.– O que não entendi loiro ?Nina estava sorrindo para ele ,ela não conseguia conter ,ela está realmente feliz. – Você passou por tudo isso sozinha ,a descoberta da gravidez, suas mágoas e tudo mais ... Por que não pediu ajuda. ? Por que não conversou ,com alguém ? Ele perguntou alisando o rosto dela , com delicadeza. Ela parou de sorrir,e olhou nos olhos dele . – Nem todos que estão a minha volta, estão torcendo pela minha felicidade. eu preciso compreender e guardar meus desejos, simplesmente isso.. Ele suspirou ,antes de respondê-la. – Eu entendo ..– Loiro meus sonhos não precisam de platéia,eles só precisam de mim .. e Deus ,claro.. Ela concluiu rindo. – Como sempre uma resposta na ponta
Eu não sei colocar pontos finais, eu não sei acabar com algo, eu não sei excluir alguém da minha vida._ Clarice Lispector– Até hoje não acredito ,que quase perdi você por causa ,de uma mentira..Pablo falou pensativo .– É, infelizmente você tem razão !Nina disse com um meio sorriso.– Nós só vemos que foi uma burrice , quando a miséria já foi feita.Pablo falou sério ,ele ainda se sentia culpado ,por tudo que ocorreu.– Loiro ,na dúvida do que é certo ou errado,basta pensar no que não gostaria que fizessem a você... Coloque - se no lugar do outro.. sempre !Nina disse seria ,porém com carinho tocando na perna dele.– Eu já aprendi minha lição menina !– Que bom loiro ,agora pisar nesse acelerador ,por que estou doida pra chegar nessa clínica...Nina disse batendo palmas ,feliz.Hoje é o dia para saber ,se é uma menina ,ou um menino. Os dois estavam realmente eufóricos,e pra completar não falaram a ninguém,eles querem fazer uma surpresa.Chegaram a clínica ... ,fizeram a ficha e es
– Parabéns ... é uma menina !Pablo ficou estático no lugar, quando Nina viu ficou preocupada, afinal até poucos instantes ele estava falante agora ficou mudo do nada.– Loiro ,loiro ... Você está bem ?Depois de um bom tempo Pablo olhou para ela ,com lágrimas nos olhos.– Eu vou ser pai de uma menina ...Ele não conseguiu completar tamanho turbilhão de emoções ,que está sentindo.– É sim amor ..– Obrigada minha menina, sou o homem mais feliz desse mundo.– Eu sou a mulher mais feliz desse mundo!Nina disse a ele nem ligavam mais para a presença da doutora que olhava para eles emocionada ela nunca presenciou a demonstração de amor tão grande como a dos dois que estão em sua frente.Depois de conversarem mais um pouco ,os dois se despediram da Dra. Simions ainda mais felizes.Depois que descobrirem o sexo ,foram comprar algumas coisinhas para sua menina.Chegaram em casa exausto ,mas satisfeitos . Ninguém sabia que eles estavam em uma consulta,para saber os sexo do bebê , será uma sur
HelenaPor favor, para com isso, não aguento mais com tantas pessoas ao meu redor, só quero que me deixem em paz.— O que aconteceu? — Um vizinho curioso perguntou. Ele ouviu a correria de sua casa, então, como um bom fofoqueiro que é, não se aguentou e foi perguntar. Helena não aguentava mais ouvir tanta gente ao seu redor, falando sobre ela o que aconteceu.— Algo como o pai agredindo a filha. — Um dos policiais respondeu. Com o coração disparada, a menina foi até a pequena multidão que se formou e apontou o dedo para ambos.— Qual é o problema de vocês? Saiam abutres. — Gritou nervosa. Uma das polícias a abraçou apertado. Tentando de alguma forma confortá-la, no entanto, nada que eles façam mudará o que lhe aconteceu.Como eles não perceberam o que passei? Se perguntava a todo momento.A policial lhe colocou em uma ambulância e um dos paramédicos lhe aplicou o sedativo. Ela acordou em um ambiente estranho, seu coração disparou com a possibilidade de tudo voltar como era antes. Na é
Helena— Você tem certeza, minha filha? É o que realmente você quer? — O padre Tomas perguntava sem preâmbulo para Helena, que é como uma filha para ele. O homem espiritual acompanhou toda a sua trajetória de vida desde seus 10 anos.— Com toda certeza padre, é um sonho que será concretizado.— Como você viverá lá? — Inquiri receoso. Ele não queria fazer com que ela desista, mas prepará-la para tudo que ela possa enfrentar.— Tenho algumas economias que herdei daquele monstro. Pelo menos para alguma coisa ele serviu.— Menina, não fale assim! — Padre Tomas a repreendeu. Ele não gostava o jeito dela ao falar sobre o falecido pai. Helena, ainda possui muita raiva.— Me perdoe padre, sabe que não é por mau. — Se explicou. Ela contou sobre seus planos e metas. A jovem se inscreveu em várias universidades, contudo a que mais lhe chamou atenção foi a de Barcelona. Não levou muita fé na hora da inscrição, porém ficou em primeiro lugar.— Eu lhe dou minha bênção filha, agora por favor não dei
Helena— Oi! Nina! — Helena falou com um pouco de desânimo. Ela encontrava-se exaurida, passou o dia todo procurando emprego e não achou nada. O seu antigo emprego a dispensou por falta de verba, já se passaram 2 anos desde que chegou, há Espanha. Não ficou por muito tempo no dormitório da faculdade, ela adquiriu um pequeno apartamento, não era lá essas coisas, mas era bem acolhedor.Agora que perdeu seu emprego, estava preocupada, afinal haviam despesas. Fora que tem não poderia voltar ao dormitório da universidade, pois, já foi passado para outra aluna.— Que cara é essa amiga? — Nina Inquiriu ao ver Helena tão cabisbaixa.— Andei o dia todo e não conseguir nada, nem um mísero bico. — Falou bufando.— Não fica assim. Já comeu?— Não. Ia fazer isso agora.— Vamos a minha casa, tem comida pronta. — Sua amiga falou lhe puxando do sofá. Helena levantou correndo e rindo. A comida de sua amiga é uma delícia. Elas se conheceram na faculdade, dividiam o mesmo quarto. Assim como Helena, Mari
Alejandro— Não quero saber Pablo! — Bradou irritado. O fato de está longe de sua empresa o (deixa) fora de si. Alguns de seus subordinados perderam papéis importante, e para Alejandro o culpado é o seu amigo. Afinal, ele está a frente de todos os seus negócios. Ele estava a ponto de xingar de novo, quando escutou uma voz estranha em seu escritório.— Resolva essa merda! — Mandou desligando o celular.— Olha linguajar garoto.— Me perdoe mamãe! O que lhe traz aqui?— Trouxe sua nova assistente para lhe conhecer.— Eu já disse… — Tentou falar, porém, ela não quis ouvir.— Resolva Alejandro. Ela ja está contratada. Tchau,filho. — Inês saiu com um sorriso na face. O silêncio reinava no ambiente, ele esperou ela se pronunciar, mas como ela não falava nada ele resolveu adiantar seu lado.— Aproxime-se senhorita, não tenho o dia todo. – mandou apoiando seus dois cotovelos na mesa — Sente-se por gentileza. Qual é o seu nome?Quando a garota se aproximou a primeira coisa que ele sentiu foi se
Helena— Vá direito ao ponto, Helena! — Mandou sem paciência. Ela acreditava que eles estavam fazendo progresso, mas era só achismo mesmo. Ele criou uma muralha entre eles.— Sim senhor!— Suspirou — Existem alguns números que não batem.Para sua explicação quando o viu se levantar. Ela sabia que ele é alto, mas não que era tanto. A cabeça dela bate na altura do umbigo dele. Lindo! Pensou aérea.— Helena! — Exclamou nervoso— Oi… — Falou tossindo falsamente.— Está surda, ou algo do tipo? Estou chamando-a tem um tempo.— Me perdoe, chefe! — bateu em sua testa — Sobre os números. Bem, já li todo o relatório, e os números da página 13, 20 e 29 não batem.— Leu? São trinta páginas, lhe dei para ler não tem nem vinte minutos.— Tenho memória fotográfica. Já li duas vezes, para ter certeza. — Explicou paciente. Ele tentou esconder, mas ela notou a surpresa estampada em sua face. Sorriu abertamente, por impressioná-lo de alguma forma— Explique-me quais são as inconsistências.— Nos dez pri