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CAPÍTULO 01 - AUGUSTO

Augusto

Hoje quero tirar todo meu estresse que passei no dia, e nada melhor do que me saciar com uma puta, que não tem sentimentos ou pudor com o que eu faço com elas, já todos só servem para o bel prazer, nenhuma merece a minha consideração ou carinho, pois elas só existem para um proposito, me dá prazer, além disso elas são todas sujas.

___Onde pensa que vai? ___ pergunto para a mulher em minha frente.

___Não esqueça que está sendo paga para me servir.

___Já fez o que queria, deve estar bem satisfeito.

___Por acaso eu disse que já estou satisfeito? ___questiono ela, que fica parada em minha frente so me olhando, então volte para a cama e fique lá. Vou até ela e a uso novamente ao meu bel prazer, sem me importar com a sua dor, só o meu prazer.

 Volto para a minha cadeira e abro a garrafa que está sobre a mesa, pego um charuto e acendo, me sento na cadeira e fico olhando a mulher toda arreganhada e suja na cama, ela nem imagina o que a espera, ainda não descontei todo o meu ódio pelo dia de hoje, apena comecei.

___Já me usou como queria___ fala ela se levantado da cama.

___ agora preciso ir embora, tenho outros clientes ainda essa noite, o dono do Bordel não aceita que eu passe a noite com apena um cliente, já que tenho um valor expressivo para lhe entregar, se ficar aqui com certeza serei despedida e não posso perder o meu emprego ___diz ela.

___Quem decide isso sou eu, volte para a cama como mandei __ falo e posso ver que ela não gostou, como se eu me importasse com o que ela pensa.

___Não irei fazer isso, estou toda machucada, não foi para isso que vir aqui, fui usada e abusada por você, não foi o bastante? ____ fala ela apavorada.

__Já mandei você continuar deitada, não me desobedeça novamente ou vai se arrepender ___ digo já com vontade de matar essa puta do inferno.

___O que vai fazer? me matar! sabe que sou contratada e que se desaparecer eles iram me procurar, além do mais você foi o meu último cliente ___diz ela.

___Nunca ouviu falar que o dinheiro compra tudo, até mesmo a morte de uma pessoa como você, insignificante que vive se vendendo para quem paga mais, acha mesmo que o dono do Bordel vai se preocupar com uma puta como você.

___Eu não quero morrer, tenho família ___ só faço isso para levar comida para eles, não estou nessa vida porque quero, fui obrigada.

___Todas como voce sempre dizem a mesma coisa, que foram obrigadas, isso para mim a uma desculpa esfarrapada de pessoas que querem uma vida fácil.

___Para você e muito fácil falar, nasceu em berço de ouro, não e mesmo.

Não respondi, preferir ignorá-la odeio quando uma mulher me desobedece, elas vem da mesma escola, são burras demais, estou de saco cheio dessa merda, me levanto ainda com a toalha enrolada na minha cintura, devolvo o copo na mesinha, mas continuo com o meu charuto, vou até ela, fecho a minha mão, seguro firme a sua cabeça e lhe dou um soco que a faz cair da cama, ela b**e a cabeça na parede, sangue começa a sair de sua boca, ela tenta se levantar, mas não consegue.

Arrasto e levo novamente para a cama, seguro o meu charuto que está com brasa bem vermelha, então subo na cama, prendo-a com as minhas pernas, consigo ver o medo em seus olhos.

___Sabe que mulheres como você foram feitas para obedecer, não sabe, então caralho quando qualquer homem mandar você fazer alguma coisa, mantenha essa sua boca de merda calada___ falo.

Então, seguro firme a sua perna e com a minha outra mão tiro o charuto dos meus lábios e passo, uma, duas, três vezes em sua cocha, os seus gritos são música para os meus ouvidos.

Sento-me em cima de suas pernas, ela começa de debater, então pego a sua mão, queimo dedo por dedo, as lagrimas agora escorrem de seus olhos como cachoeiras.

___Pare por favor, está doendo muito, eu juro que farei o que você quiser ___diz ela, em desespero.

___Mas já estou fazendo, continue gritando isso me deixa com muito mais tesão___ falo rindo dela.

Ela fica muda, arranco a toalha do meu corpo, puxo ela com força para que fique de costa para mim, quanto vejo que ela está na posição que desejo, posiciono o meu pau na sua entrada, e meto de uma vez no seu cu, ela grita, tenta se soltar, mas não consegue, seguro firme a sua cintura a mantendo no lugar, enquanto vou entrando e saindo com força dela, pego novamente o meu charuto, e começo a marca a sua pele, ela volta a grita, e com isso intensifico mais ainda as minhas entocadas, e continuo queimando sua bunda, costa, não me importo com a sua dor ,só o meu prazer e importante, ela foi feita para isso e nada mais, todas são simplesmente descartáveis.

Quando gozo, a jogo para fora da cama, então falo.

___se vista e vá embora, amanhã cedo mandarei o dinheiro para o seu chefe___ digo me virando.

Volto para a minha cadeira novamente, pego o copo e encho, acendo outro charuto, enquanto fico olhando-a se arrastar pegando os trapos velhos que a cobria, segurava na parece, mas quando as tocava sentia dor nos dedos, assim que ela se vestiu, abriu a porta e sumiu da minha vista, peguei o celular e liguei para o meu motorista.

___Leve essa puta e a deixe no mesmo lugar, sem conversa entendeu? ___ peça para o Vicente lhe dá o mesmo tratamento que as outras, quero que ele me ligue amanhã cedo___ dou a ordem.

___Sim senhor____ responde ele.

Me levanto, subo as escadas, tranco a porta atrás de mim, vou para o meu quarto, preciso tomar um banho e tirar o cheiro ridículo dela, que porra essa mulher tem que usar esses perfumes baratos.

Depois de quase uma hora me limpando do cheiro daquela infeliz que parecia impregnando no meu corpo, saio do chuveiro, volto para o quarto, vou para o closet e pego a calça e camisa do pijama, as coloco, não uso cueca para dormir, odeio algo me apertando.

Desço novamente, dessa vez vou para a cozinha, procuro algo para comer, vejo que a Dona Júlia deixou o meu prato já pronto, quando término deixo o que usei dentro da pia e volto para o meu quarto, espero que essa noite eu consiga dormir sem precisar usar novamente o remédio.

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