>>Nas mãos do destino<<

"Quando a alegria do outro for a sua alegria, ai sim você terá compreendido o significado do amor."

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Arthur

Continuei no mar por quase duas horas e simplesmente ele havia desaparecido sem deixar nenhum vestígio, era como se André tivesse evaporado no oceano. Foi aí que ao retornar, paro numa pequena praia, que eu nem sequer havia percebido no caminho. Parei a lancha um pouco atrás das árvores e fiz um pequeno trajeto a pé. Quando ia sentar um na areia percebo alguém se aproximando. Olho e vejo André vindo em direção a praia. Rapidamente me levantei e permaneci escondido por trás das árvores, somente observando os seus movimentos. Ele estava ao lado de outro sujeito vestido de branco. Com certeza Eliza estava ali e precisava de cuidados médicos.

— Desgraçado! Como pode fazer uma coisa dessas? Só você mesmo Arthur, para não desconfiar dele. Estúpido! Estúpido! — espraguejo a mim mesmo

Quando ia segui-lo, percebo que ele somente mostrou o caminho para o tal doutor, e es
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