Aprendendo a ter empatia

Depois daquela confusão toda fui para casa e comigo veio Jonatas, isso mesmo, a atitude que eu tomei foi ajudá-lo e trazer para o meu apartamento. O que eu queria fazer era deixá-lo lá jogado no chão, mas minha consciência falou mais alto, afinal de contas ele era um ser humano, por mais que não tivesse agido como um pelo que ele fez comigo e com seu avô (e a história se repetiu na minha frente, avô e neto).

E no meu apartamento, levei ele para o banheiro e o joguei debaixo de uma água bem fria, ele começou a dar uma melhorada e voltar a si. Quando ele começou a entender o que estava acontecendo ali, quis ficar bravo comigo por eu ter ajudado ele e ter levado para meu apartamento. Ele saiu do banheiro todo molhado rumo a porta para ir embora, quando eu parei na porta do banheiro e falei.

– Vai para onde? Nem seu avô te quer perto dele, tu fez muito bobeira para ficar bravo com quem está te ajudando, aliás, alguém que você prejudicou muito, te trouxe para cá para não te deixa
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