Terminei minhas férias mais cedo e voltei para casa, aliás quando cheguei de viagem fui direto para casa do Millos.
Ele estava doente e parece que era muito grave. Quando cheguei à casa dele, Jonatas, Sebastian e Caíque estavam lá, estava também uma moça que eu não conhecia, mais parecia muito com o Millos e por incrível que pareça estava também o John. Não entendia por que John estava lá, mas não queria saber eu queria ir ver o Millos, precisava ver como ele estava e o que ele tinha, precisava de respostas e não tinha tempo para o John naquele momento.Quando entrei no quarto e o vi, aparentemente ele estava bem, mais estava muito fraquinho. Fiquei um tempo no quarto com ele quando a tal moça que eu havia visto entrou no quarto. Então Millos me apresentou ela como a filha dele que reapareceu (então eu pensei, que realmente o Jonatas havia conseguido encontrar sua mãe). O nome dela era Grace. Eu tive uma leve impressão de que Millos não ficou feliz com a presença dela ali, pCaíque conta como se envolveu com Verônica:“Eu viajei com meu filho e a babá para costa Rica, que cidade linda, com mulheres lindas e lindas praias, era um lugar perfeito para recomeçar histórias que acabaram por péssimas escolhas que eu mesmo fiz, e um ótimo lugar para um lindo recomeço.Pelo menos era o que eu esperava, naquele lindo paraíso eu realmente estava com esperança da Iasmim ir me encontrar em costa rica. Mandei mensagem falando onde eu estava, mandei foto, mas não obtive nenhuma resposta sequer. Mas eu já deveria saber que, se ela não apareceu lá no portão de embarque ela não iria aparecer no hotel.Eu esperei alguns dias e nada dela. Até que eu decidi ir curtir aquele lugar que eu estava com meu filho e com a ajuda da babá foi mais fácil.É cada praia mais linda que a outra, fomos visitar a Costa Ballena, para ver se conseguia ver as baleias, mas não tivemos sorte. Essa praia fica entre um ponto específico entre a playa Hermosa e a playa Uvita, localiz
Jonatas conta como encontrou Grace:“Fui para o Havaí procurar minha mãe, não nego que estava querendo que a Iasmin estivesse aqui comigo, mas no fundo eu sabia que isso não ia acontecer e que isso que eu tinha vindo fazer aqui, teria que ser feito sozinho.Me hospedei no mesmo hotel em que ela estava, deixei minhas malas no meu quarto e fui a procura dela. Ela estava no bar bebendo com um homem, me aproximei e me apresentei e por incrível que pareça ela já sabia quem eu era (ela morava no hotel).– Você sabe quem eu sou? – perguntei.– Sei, e por que não saberia? – Ela falou.– Não sei, deve ser pelo simples fato de que você me abandonou há muito tempo e nem apareceu para saber como eu estava, durante esse tempo todo e agora te conhecendo, algo me diz que nunca iria me procurar. – falei.– A intenção é essa mesma, ficar longe daquilo tudo, enquanto meu pai me dá dinheiro para me afastar. – Ela falou com pouco caso.– Então o que você vai fazer, se algum
Concluindo a história de Jonatas e Grace:“Fomos para o aeroporto e por incrível que pareça minha mãe veio comigo e estava totalmente diferente do dia em que a conheci (deve ter batido algum arrependimento agora que seu pai está doente).Mas no momento o porquê ela estava voltando não importava, o importante é que ela está voltando e eu vou ter um tempo com ela (de conhecer ela e meu irmão melhor).Entramos no avião e fomos em destino a casa do meu avô quando chegamos lá, minha mãe foi no quarto ver o pai dela, quando ela entrou no quarto Iasmin estava lá e saiu logo em seguida, quando ela entrou. Grace também ficou pouco tempo no quarto com meu avô, ele começou a ficar meio nervoso. Então deixamos ele descansar.Acomodei minha mãe em um dos quartos e a deixei descansar e depois fui para meu quarto, desfazer minhas malas. Fui tomar banho e me deitei um pouco, acho que acabei dormindo, pois acordei só no outro dia (estava muito cansado).Acordei e fui ver como est
Quando eu saí do quarto do Millos, a Grace estava do lado de fora, perto da porta fiquei em dúvida se ela estava só passando lá perto da porta ou se estava escutando a minha conversa com o Millos.Mas não estava muito preocupada com isso eu tinha que decidir se iria realizar o pedido de Millos ou não. Eu estava perdida nos meus pensamentos, do lado de fora do quarto, quando a Grace se aproximou com um sorriso que eu nunca havia visto nela ou nunca vi ela dando aquele sorriso para alguém.Ela veio toda gentil e muito educada conversar comigo, ou melhor se apresentar direito (palavras dela).– Oi, Iasmin, vim aqui me apresentar direito, nas vezes em que nós nos encontramos eu estava muito estressada e não te tratei muito bem, desculpe por isso. Afinal de contas quase somos da mesma família e os homens da minha vida são apaixonados por você, então querendo ou não temos que fazer um esforço para nos darmos bem, né? – Ela foi logo investindo.Fiquei meio confusa com aquel
Fiquei surpresa com a pergunta, mas não posso negar que havia algo muito forte entre nós. Então decidi arriscar e entrei de cabeça nesse novo relacionamento. Começamos a namorar, ficávamos para cima e para baixo juntos, não desgrudávamos de jeito nenhum, eu e a irmã dele viramos amigas e rimos muito sobre eu pensar que ela e ele eram namorados. Eu estava tão feliz, mas aquela felicidade parecia meio errada, naquele momento, por causa da doença de Millos. Apesar de sempre estarmos lá com ele e cuidando dele, aquela nossa felicidade parece meio errada.Millos parece que estava cada vez mais doente e logo, logo iria começar a esquecer das coisas, e eu tinha que resolver se iria ou não fazer o que ele me pediu. Aliás, Millos me chamou lá no quarto dele e eu já imagino para que seja, ele precisa da resposta. Fui até o quarto dele e fechei a porta. Ele me olhou com um olhar esperançoso, como se ele já soubesse qual seria minha resposta.– Você já sabe por que te chamei aqui, né? A
Decidi aceitar a proposta e me casar com John, afinal de contas Millos vinha ficando mais fraco a cada dia e daqui a pouco não iria conseguir me levar até o altar e também faltavam 2 dias para o casamento, não tinha muito o que fazer, eu tinha feito uma promessa. E o Sebastian, tinha sumido completamente do mapa (estava muito magoado). Fui comunicar Millos da minha decisão e do que havia acontecido, ele não gostou muito, não entendi por que, afinal era o neto dele que eu iria me casar, mas ele aceitou, ele sabia que estava muito fraco e que se esperasse mais não daria tempo de realizar o seu desejo. Então os preparativos continuaram.Tudo estava sendo preparado, tudo, decoração, meu vestido já tinha chegado e agora não tinha muito o que fazer, era só descansar e tentar diminuir minha ansiedade. Fui dormir, como disse, não tinha muito o que fazer, era só esperar mesmo. Como era de se esperar, não dormi direito à noite, rolava de um lado para o outro. Então, resolvi me levantar e
O dia do casamento chegou, eu tinha que tomar uma decisão. Depois de uma longa conversa com os meninos e é lógico com Millos junto, acho que se ele não estivesse junto eu teria pulado no pescoço dos dois quando eles chegaram. Mas conforme a conversa foi fluindo fui me acalmando e entendendo o que havia acontecido, não que a explicação deles amenizasse ou tirasse a culpa deles do que fizeram, mas estavam tentando ter algo que nunca tiveram (amor de mãe).Eles armaram tudo para o Sebastian achar que eu não gostava dele por ele não ser o filho de sangue de Millos, e armaram para eu pensar que ele já estava com alguém e não iria querer casar mais comigo, mas isso tudo foi porque acharam que iriam ter o amor da mãe. Ela manipulou os dois para conseguir ter o poder da empresa todo para ela. Mas depois que eles tiveram aquela conversa em que eu descobri o plano deles, os meninos perceberam que estavam sendo usados pela mãe e foram contar tudo para o Millos (seu avô) e ele os fez vir at
“E se” a vida te colocasse frente a frente com quem te fez muito mal e te colocou em situações complicadas que quase fez você se passar como doida da história e você mesmo chegasse a pensar que realmente estava exagerando com aquilo tudo e no final descobrisse que você esteve sempre certa sobre aquela situação e aquela pessoa, o que você faria? O que você faria? Perdoaria quem te colocou lá? Ou pensaria que não estaria nessa posição, que está agora, se não fosse essa pessoa. Você ficaria no "E se”? Ou perdoaria tudo? Você teria compaixão com seu próximo, mesmo se a pessoa te tirasse tudo de mais importante na sua vida? Você viraria as costas mesmo sabendo que a vida já está se encarregando de fazer a pessoa pagar por tudo o que ela te fez? Ou teria empatia pela situação dela? Ou dessa vez você deixaria o ódio tomar conta e se vingaria? Acho que algumas coisas a gente consegue responder só se colocando no lugar do outro. Então, vamos juntos ler a continuação do “E se” para