Michel Depois da noite incrível que tive com Agatha na nossa noite de núpcias, algo em mim despertou. Algo que pensei estar morto, algo que eu não queria que acontecesse quando aceitei a proposta do meu pai e resolvi me casar para não perde a empresa. Um sentimento que não quero em meu coração, mas que tem se tornado mais vivo a cada dia que passo ao seu lado. Ouvindo sua voz, sentindo seu cheiro, admirando sua beleza, a fodendo forte, duro. Dominando-a por completo e tomando para mim todo o seu prazer, como dando o meu a ela. Eu estava me apegando a Agatha, me apegando demais, gostando e ansiando por sua companhia de uma forma que eu não deveria. Eu adorava vê-la dormir nos meus braços, gozar em minha boca, no meu pau. Se entregar a mim sem reservas e isso estava me deixando com medo. Medo de que aconteça o que aconteceu no passado. Medo de machucá-la, de ouvir de sua boca as mesmas palavras que ouvi antes e que me atormentam até hoje. Tenho medo de não poder dar a ela algo
AgathaHoje Michel estava chegando de viagem e Danilo teve a ideia de fazermos um bolo para ele.Eu não queria, pois estou magoada com o que o Michel fez, me deixado sozinha um dia após nosso casamento. Não importa se o casamento era real ou não, ele tinha que ter ficado comigo, acordado ao meu lado no dia seguinte a nossa noite de núpcias e não me viajado sem, nem ao menos, me dizer para onde ia.Mas como meu filho se apegou a ele e eu sei que Michel também compartilha desse mesmo sentimento, eu resolvi aceitar o pedido de Danilo e fazer o bolo de para o tio Michel.— Posso lamber a bacia, mamãe? — meu filho me pergunta com os olhos brilhando em expectativa.Ele ama comer massa crua de bolo desde muito pequenininho. Sempre que eu fazia bolo lá em casa, ele ficava nos meus pés à espera de um pouco de massa. Eu não conseguia dizer não e sempre lhe dava um pouco. Ele é meu provador oficial.Sempre que faço alguma comida diferente ou doce, ele experimenta e me diz se está bom ou não.— L
Agatha Após finalizar o almoço, subi para o quarto para tomar um banho. Michel estava deitado na cama apenas de cueca e com o braço sobre os olhos os cobrindo. Fiquei admirando seu corpo lindo, e gostoso por incontáveis minutos e quando eu ia dar um passo para ir ao banheiro, sua voz rouca chegou aos meus ouvidos. — Juro que, se continuasse mais alguns minutos me olhando desse jeito, eu iria me levantar, te pegar nos braços e te jogar nessa cama para fodê-la até perder os sentidos e não conseguisse mais andar em linha reta. — Pensei estar dormindo. — digo sem emoção, tentando não demonstrar o quanto ele me afeta e o quanto suas palavras me excitaram. — Não negue que me quer te fodendo, Agatha. — ele se levanta e caminha até mim, como um predador pronto para atacar sua presa. — Nunca neguei que você me atrai e que gosto de transar com você — dou de ombros. — Por que está tão arredia? — Estou normal. — falo e me afasto caminhando até o closet. — Não está. — ele fica atrás de m
AgathaApós terminar de tomar banho, me troquei no banheiro e sai do quarto. Não olhei para ele e apenas ouvi seus passos atrás de mim me seguindo até a cozinha.Quando saí do banheiro, ele estava vestido com uma calça de moletom e uma camisa de manga curta. Creio que ele tomou banho e se deitou apenas de cueca na hora que entrei no quarto para tomar banho. Michel tinha essa mania de deitar depois que tomava banho, pelo menos quando não iria sair. E o pior e o que acabava com minha sanidade, dorme nu.O que é uma merda, pois eu estou com raiva dele e não quero ceder ao desejo que sinto e pedir para que ele me foda. Mas como farei isso com um monumento como ele dormindo ao meu lado completamente nu. Seu corpo lindo, definido e másculo ao meu lado e ao meu dispor, com seu pau maravilhoso duro e apontando para mim.Como resistirei a isso?Ou talvez eu não resista e desfrute do que ele quer me dar: sexo.Usar seu corpo para meu prazer como ele quer fazer com o meu e será apenas isso.E
AgathaTomo banho e saio do banheiro. Ando até a cama, me sento na cama e começo a passar o hidratante.Passo em meus braços e quando vou começar a passar nas minhas pernas, Michel entra no quarto e seus olhos focam no movimento que eu faço com as mãos na minha perna.Eu vesti minha lingerie no banheiro e sou grata por isso ou talvez ele me agarrasse agora mesmo e desistisse do jantar.Ele caminha a passos lentos e se ajoelha pegando meu pé e o beija. Um arrepio irradia por meu corpo e controlo o gemido que vem a minha boca quando ele coloca a língua para fora da boca e lambe do meu pé até meu joelho.— Michel…— Me deixe passar o hidratante em você. — pede estendendo a mão.Entrego a ele o pote do hidratante e ele coloca um pouco na mão e o passa por toda minha perna fazendo uma massagem no processo.Fecho os olhos, absorvendo a sensação boa que suas mãos me causam, mas logo os abro ao senti-las subir por minha perna e me tocar na parte interna da minha coxa.— Michel…— Eu estou lou
AgathaAcordo Com as mãos de Michel passeando por meu corpo.Abro os meus olhos e me viro, ficando de frente para ele e o vendo ainda de olhos fechados. Sorrio quando olho para o meio de suas pernas e constato sua excitação.— Pare de me olhar. — manda aos abrir os olhos. — estou tentando me controlar, mas você não está me ajudando.— Não estou fazendo nada. — me defendo.— Consigo sentir seus olhos em mim, no meu pau para ser mais específico.— Não posso fazer nada se você fica me atiçando com suas mãos dançando por meu corpo.— Não consigo passar muito tempo sem tocá-la. — ele sorri de lado. — Você é linda e muito gostosa, se fosse por mim já estaria dentro de você.— E é? — toco seu pênis e o aperto. Ele solta um gemido e fecha os olhos.— Não me provoque, Agatha. Sabe que não gosto de joguinhos, se quer transar me diga que te foderei agora mesmo.Não respondo, me levanto e o monto encaixando-me bem em cima de seu membro já duro.Suas mãos vão para minha cintura e ele a aperta.Reb
AgathaSemanas depois…Hoje se completa um mês que estou casada com o Michel.Depois que ele fugiu ao final da nossa noite de núpcias não tornou a fazer isso novamente, porém algo entre nós, mudou e isso tem sido notado por todos.Ele colocou uma barreira entre nós e não serei eu a quebrá-la.Nossa relação se resume em eu passar o dia trabalhando na casa da Sarah, passeando com Danilo quando ele não está na escola e conversando com o senhor Henry todo fim de tarde enquanto tomamos chá de frente para seu jardim e assistimos o pôr do sol.Michel tem passado dias e mais dias na empresa e só retorna para casa depois do jantar. Até Danilo tem sentido sua ausência, isso tem me deixado puta com ele.Como eu disse, ele colocou uma distância entre nós e a única coisa que nos une é o tesão que não conseguimos controlar quando estamos na mesma cama, dormindo juntos. Mas nem isso é o suficiente para que eu o deixe me tocar sempre que quer. Nós só transamos quando quero e ele tem respeitado isso.
MichelHoras antes…Parado de frente para a janela de vidro que toma quase toda a parede do escritório do meu pai, eu observo o jardim que ele fez especialmente para minha mãe.Emanuele Michel. Tenho tantas saudades dela que sinto meu peito sufocar. Minha mãe fora uma mulher incrível, seu carisma e simpatia conquistava a todos. Sempre amorosa e benevolente, me ensinou a ser o homem que sou hoje.Meu pai me ensinou muito, a comandar a empresa e a lidar com os tubarões que nos cercam e estão prontos a dar o bote e o devorar quem demonstra sua fraqueza. Mas ela me mostrou o amor, o respeito, a empatia. Suas palavras doces e carinhosas me impediram de eu me tornar um empresário arrogante, cheio de si e capaz de tudo por poder.Aperto sua foto contra meu peito e suspiro. Eu a amo tanto.— Sinto sua falta mamãe. A senhora me dá tanta saudade. — sorrio para a foto delaNa foto ela está sorrindo, abraçada ao meu pai que a olha com amor, um olhar doce que só mamãe tinha o poder de tirar dele