Capítulo 26 Sarah Cinco dias depois... — Como você está, Sarinha? Se sente melhor? — Alexandre, meu irmão, perguntou entrando na cozinha onde eu preparava a comida da Cristal. Já tinham se passado cinco dias desde o enterro do meu noivo, mas por mais que os dias se passassem de forma rápida, eu ainda estava presa no dia do enterro e a dor por sua perda era terrível. — Ainda não acredito que ele se foi — minha voz embargou e Alê veio me abraçar. — Não fica assim, maninha, Gustavo não gostava de te ver chorar. — falou, mas sua voz também estava embargada. Gustavo era seu melhor amigo e eles se conheciam há anos. Era doloroso para ele também a perda do amigo. — Hoje é a leitura do testamento dele. — avisou. — Eu sei e você vai comigo. — intimei. — Nunca te deixaria sozinha. — falou sorrindo e beijando minha testa. Terminei de fazer o almoço da minha filha e fui pegá—la para lhe dar comida. Depois dela alimentada, brincamos com ela um pouco e fui lhe dar banho para levá—la para
Capítulo 27: bônus Marcos Um mês depois. — Como você está? — Pergunto ao Henrique entrando em sua sala. — Estou bem! Vou buscar Cristal daqui a pouco, Amely e Eduarda chamaram a Sarah para irem a uma balada hoje. Sentei-me no sofá de sua sala e ele se sentou ao meu lado. — Sim, Amely me falou sobre isso. Você pode levar a minha sobrinha lá para minha casa se quiser eu vou ficar em casa com as crianças. — Talvez eu vá mesmo. Cristal ama brincar com os primos. — falou sorrindo. Seus olhos se iluminavam ao falar da filha. — Como a Sarah está? Sei que você tem passado bastante tempo na casa dela. — Está melhorando. Ela passou os primeiros dias depois da morte do noivo bem deprimida, mas agora está bem melhor. — Foi um choque para todos nós a morte do Gustavo. — Foi, sim, ele era um cara bom e amava a Sarah e minha filha como se fosse dele. — Estou muito orgulhoso de você, seu amadurecimento depois que se tornou pai foi impressionante. — eu estava realmente feliz pelo homem que
Capítulo 28: bônus Maria Eduarda — Amiga, você já confirmou com Sarah sobre hoje à noite? — pergunto a Amely. Estamos em uma chamada de vídeo. Ela está na escola, a qual trabalha como coordenadora, e eu na revista. — Já, sim, ela disse que está tudo certo. Também a ajudei a escolher a roupa que ela usará hoje à noite e confesso que estou super-curiosa para saber como ela vai ficar. — Amely gargalha do outro lado da linha e já até imagino o que ela tem em mente. — Quer fazer o Henrique enfartar não é? — pergunto rindo também. — Jamais, eu amo meu cunhado, mas já passou da hora deles se acertarem. — Eu estou tentando convencê-la de tirar as fotos. Eu quero fazer um book de fotos dela para ajudar em sua autoestima, contudo ela ainda está receosa em aceitar. — Precisamos ajudá-la em definitivo a se sentir bonita e poderosa e vamos fazer isso hoje. Sarah não volta para casa hoje sem pelo menos ficar com algum cara naquela balada. — Isso aí. Ela vai pegar geral hoje e o Henrique que
Capítulo 29 Sarah — Não está muito chamativa essa roupa, não? — pergunto a Amely e a Duda. Nós estamos em uma chamada de vídeo e elas estão me ajudando com a roupa. Eu com a ajuda delas escolhemos um Bobby rendado com strass na parte do busto e uma minissaia – lápis com um zíper na frente na cor preta. — Não, você está linda e gostosa — elas falam de forma maliciosa e com cara de safada. — Se eu não gostasse tanto de homem eu te pegava — Amely fala e caímos na gargalhada. — Todas aqui gostamos de homens, infelizmente. — comento. — Nossos maridos são homens maravilhosos, Sarah. — Duda se defende. — Eu sei que são, mas no meu caso, não tive boas experiências com o sexo masculino. Tirando o Gustavo, claro. — O Henrique mudou e você já percebeu isso. — fala Amely. — Mudou, sim, mas ainda não ao ponto de eu querer ficar com ele de novo. — Por que você não dá uma lição nele? Meu cunhado está acostumado a sempre usar as mulheres e depois as dispensar. Pagar na mesma moeda seria in
Capítulo 30 Henrique Eu quero matar a minha cunhada. Ela levou a Sarah para essa m*****a balada de propósito só para me ver sofrer. Porra, a roupa que ela estava usando era de tirar a sanidade de qualquer um. Ela estava gostosa demais e eu queria tirar aquela roupa de seu corpo e a devorar inteira. — É irmão, acho que você perdeu de vez. — Marcos diz me mostra o vídeo que sua esposa gravou da Sarah dançando e um monte de macho a comendo com os olhos. Nós estávamos na sua casa tomando Coca-Cola, já que não podíamos beber, pois estávamos tomando conta de nossos filhos. — Ela fez de propósito, não foi? — pergunto me referindo a Amely e ele dá de ombros, pois sabe que foi. — Cara, ela vai me pagar por isso. — Ela só está querendo que você abra o olho e pegue a Sarah para você. Ou você toma logo uma atitude ou vai perdê-la de vez. Não penso duas vezes antes de pedir para que ele cuide da Cristal e me passe o endereço da balada. Meu irmão me passa a localização de onde as meninas e
Capítulo 31 Henrique Ainda no carro, nós ligamos para meu irmão e perguntamos como Cristal estava. Nossa filha ainda mamava no peito durante a noite e ficar longe dela nessa fase era complicado, ainda mais sendo a noite toda. Meu irmão atendeu no segundo toque e nos garantiu que ela estava bem, que se quisesse mamar Amely lhe daria o peito. Minha cunhada ainda tinha leite, pois meu sobrinho ainda mamava também. Tranquilos com relação a nossa filha, nós seguimos caminho rumo a minha casa. Acelerei o carro, pois queria chegar lá mais rápido possível. Estava louco para passar a noite com Sarah, com ela em meus braços, com saudade de amá-la muitas e muitas vezes. Hoje, nós iríamos por boa parte do tempo perdido. Dos meses que ficamos longe um do outro. Assim que chegamos a minha casa, nós entramos e eu já peguei Sarah pela mão e a levei para meu quarto devorando sua boca no processo. Meu desejo por ela atingia níveis alarmantes e nunca vivenciados por mim. Sarah havia entrado em me
Capítulo 32 Sarah Henrique apertou de leve e chupou meus seios, aumentando meu prazer: eles estavam sensíveis devido à amamentação. Rebolei em seu pau com movimentos lentos para ventre e para trás, toquei meu clitóris e gritei ao sentir que meu orgasmo estava perto. Henrique largou meus seios, segurou forte minha cintura e aumentou as estocadas em meu interior. Meu orgasmo veio com tudo enquanto eu quicava em seu quadril com a ajuda dele. Caí sobre seu peito sem forças, sentindo minhas pernas, feito gelatinas de tão bambas estarem. Henrique continuou me penetrando de forma rápida e certeira até que se derramou em meu interior, enchendo a camisinha com seu gozo. Ficamos abraçados por um tempo até eu sair de cima dele e o deixar livre para descartar o preservativo. Devido ao meu histórico de engravidar mesmo com camisinha, agora eu tomava anticoncepcional injetável para evitar outra gravidez. Estiquei-me na cama tentando recuperar o fôlego e Henrique voltou a se deitar ao meu lado e
Capítulo 33 Sarah — Está tudo bem, moça? — perguntou o motorista do táxi que eu havia pedido ao sair da casa do Henrique. — Está sim — respondi sem olhá-lo por que não estava. Eu estava chorando e com meu peito doendo de vontade de voltar e me jogar nos braços do Henrique de novo. Tentei me acalmar e liguei para Amely. — Sarinha, minha linda, eu espero que tenha aproveitado bem sua noite — comentou rindo assim que atendeu ao telefone. — Oi, Amely, aproveitei, sim. — funguei. — Está chorando! O que foi? Henrique te destratou? Eu vou dar na cara dele. — Não foi nada disso. Será que você pode levar Cristal para minha casa? Eu não estou em condições de ir buscá-la aí. — Claro, meu amor. Eu levo, sim. — Obrigada, amiga. Beijo, tchau! — Tchau! Minha linda, nós nos vemos mais tarde. Desliguei o celular e voltei a olhar pela janela com meu coração apertado e minha mente confusa. Cheguei à minha casa e fui direto para o meu quarto tomar banho. Tirei a roupa que eu vestia e me olhe