Capítulo 30 Henrique Eu quero matar a minha cunhada. Ela levou a Sarah para essa m*****a balada de propósito só para me ver sofrer. Porra, a roupa que ela estava usando era de tirar a sanidade de qualquer um. Ela estava gostosa demais e eu queria tirar aquela roupa de seu corpo e a devorar inteira. — É irmão, acho que você perdeu de vez. — Marcos diz me mostra o vídeo que sua esposa gravou da Sarah dançando e um monte de macho a comendo com os olhos. Nós estávamos na sua casa tomando Coca-Cola, já que não podíamos beber, pois estávamos tomando conta de nossos filhos. — Ela fez de propósito, não foi? — pergunto me referindo a Amely e ele dá de ombros, pois sabe que foi. — Cara, ela vai me pagar por isso. — Ela só está querendo que você abra o olho e pegue a Sarah para você. Ou você toma logo uma atitude ou vai perdê-la de vez. Não penso duas vezes antes de pedir para que ele cuide da Cristal e me passe o endereço da balada. Meu irmão me passa a localização de onde as meninas e
Capítulo 31 Henrique Ainda no carro, nós ligamos para meu irmão e perguntamos como Cristal estava. Nossa filha ainda mamava no peito durante a noite e ficar longe dela nessa fase era complicado, ainda mais sendo a noite toda. Meu irmão atendeu no segundo toque e nos garantiu que ela estava bem, que se quisesse mamar Amely lhe daria o peito. Minha cunhada ainda tinha leite, pois meu sobrinho ainda mamava também. Tranquilos com relação a nossa filha, nós seguimos caminho rumo a minha casa. Acelerei o carro, pois queria chegar lá mais rápido possível. Estava louco para passar a noite com Sarah, com ela em meus braços, com saudade de amá-la muitas e muitas vezes. Hoje, nós iríamos por boa parte do tempo perdido. Dos meses que ficamos longe um do outro. Assim que chegamos a minha casa, nós entramos e eu já peguei Sarah pela mão e a levei para meu quarto devorando sua boca no processo. Meu desejo por ela atingia níveis alarmantes e nunca vivenciados por mim. Sarah havia entrado em me
Capítulo 32 Sarah Henrique apertou de leve e chupou meus seios, aumentando meu prazer: eles estavam sensíveis devido à amamentação. Rebolei em seu pau com movimentos lentos para ventre e para trás, toquei meu clitóris e gritei ao sentir que meu orgasmo estava perto. Henrique largou meus seios, segurou forte minha cintura e aumentou as estocadas em meu interior. Meu orgasmo veio com tudo enquanto eu quicava em seu quadril com a ajuda dele. Caí sobre seu peito sem forças, sentindo minhas pernas, feito gelatinas de tão bambas estarem. Henrique continuou me penetrando de forma rápida e certeira até que se derramou em meu interior, enchendo a camisinha com seu gozo. Ficamos abraçados por um tempo até eu sair de cima dele e o deixar livre para descartar o preservativo. Devido ao meu histórico de engravidar mesmo com camisinha, agora eu tomava anticoncepcional injetável para evitar outra gravidez. Estiquei-me na cama tentando recuperar o fôlego e Henrique voltou a se deitar ao meu lado e
Capítulo 33 Sarah — Está tudo bem, moça? — perguntou o motorista do táxi que eu havia pedido ao sair da casa do Henrique. — Está sim — respondi sem olhá-lo por que não estava. Eu estava chorando e com meu peito doendo de vontade de voltar e me jogar nos braços do Henrique de novo. Tentei me acalmar e liguei para Amely. — Sarinha, minha linda, eu espero que tenha aproveitado bem sua noite — comentou rindo assim que atendeu ao telefone. — Oi, Amely, aproveitei, sim. — funguei. — Está chorando! O que foi? Henrique te destratou? Eu vou dar na cara dele. — Não foi nada disso. Será que você pode levar Cristal para minha casa? Eu não estou em condições de ir buscá-la aí. — Claro, meu amor. Eu levo, sim. — Obrigada, amiga. Beijo, tchau! — Tchau! Minha linda, nós nos vemos mais tarde. Desliguei o celular e voltei a olhar pela janela com meu coração apertado e minha mente confusa. Cheguei à minha casa e fui direto para o meu quarto tomar banho. Tirei a roupa que eu vestia e me olhe
Capítulo 34 Henrique Observei, parado como um poste e sem reação alguma, Sarah passar pela porta do meu quarto e ir embora. Ainda não conseguia compreender em que momento, depois da noite maravilhosa que tivemos, ela achou que seria bom me deixar sozinho, feito um bobo a espera de alguma migalha dada por ela. Havia preparado um dia especial para nós dois. Marcado um almoço no seu restaurante favorito e escolhido um dos seus vinhos prediletos para um jantar a dois. Tudo milimetricamente preparado e pensado para enquanto ela dormia e eu velava seu sono. Antes de voltar a dormir novamente após acordar para ir ao banheiro logo pela manhã. Seria um dia incrível no qual eu mostraria a ela que havia mudado e o quanto a amava. Contudo, agora eu me encontrava perplexo e puto da vida após ser abandonado por ela depois de uma noite regada a muito sexo e orgasmo. — Ela me usou. — proferi baixo. — Ela apenas me usou. — repeti as palavras, sem querer acreditar no significado de cada uma dela
Capítulo 35 Henrique Dias depois... Eu tinha acabado de chegar à empresa e já sabia que o dia não seria bom. Estava com uma sensação não ótima e minha cabeça estava começando a doer. — Bom dia, Jeferson. — cumprimentei meu secretário ao sair do elevador privativo e pisar no meu andar. — Bom dia, senhor Henrique. — Não precisa me chamar de senhor, apenas de Henrique. — Eu me sinto melhor lhe tratando de forma formal. Se o senhor não se importar, é claro. — Não me importo, Jeferson, se você se sente melhor sendo formal por mim, não tem problema. — Obrigado. — Quais são minhas atividades para o dia? Eu sei que eu tenho uma reunião com o Michel Davis, mas fora isso, eu não sei de mais nada. — comentei sorrindo. Jeferson já estava trabalhando para mim há duas semanas e estava indo muito bem como meu secretário. Ele tem se mostrado um garoto ótimo e esforçado. — Tem essa reunião com o senhor Michel às 10h e mais uma na parte da tarde com o senhor Adrian Ribeiro da companhia de h
Capítulo 36 Sarah — Fica comigo. Seja minha namorada. — as palavras do Henrique me pegaram de surpresa, não vou negar. Passei alguns segundos para digerir o que ele me pedira. Se fosse há dois anos eu aceitaria sem piscar, mas tantas coisas aconteceram que não sei se é a escolha certa a se fazer. Permaneci calada e dei mais uma rebolada em seu colo antes de me levantar dele e ir ao banheiro de sua sala para me limpar. Henrique permaneceu em silêncio também e se levantou para descartar o preservativo e se limpar. Sai do banheiro e peguei meu vestido do chão e o vesti. — Não vai me responder? — perguntou saindo do banheiro já arrumado. — Vamos conversar Henrique — bati no canto vago do sofá e ele se sentou ao meu lado. — Tenho medo do que você vai falar. — Você tem alguma reunião agora? — Não, minha reunião é às 14h, temos tempo. Encostei minha cabeça sem seu peito e coloquei as pernas em cima do sofá, quase me deitando em seu colo. Ele começou a fazer carinho em meus cabelo
Capítulo 37 Sarah À noite no mesmo dia. Olhei em volta para conferir se tudo estava em ordem e sorri ao perceber que estava tudo certo. Havia acabado de colocar Cristal no berço e tentava dar um jeito na bagunça que ela havia feito durante as horas que fira brincado no chão. Eu tenho empregada, mas nunca deixo as coisas muito bagunçadas ou largadas somente porque tenho alguém para me ajudar. Peguei a babá eletrônica, apaguei a luz de seu quarto, deixando o abajur ligado e saí de seu quarto. Já estava indo para a cozinha conferir o jantar quando ouvi a campainha tocar. — Já vai — gritei para a pessoa que apertava a campainha sem parar. — Quer quebrar? — perguntei assim que abri a porta da minha casa e dei de cara com o cafajeste do pai da minha filha. — Você demorou. — reclamou, passando pela porta e entrando em casa. — Eu estava colocando a Cristal no berço. — falei revirando os olhos. Ainda estava parada a porta. — Tá beleza. — disse passando por mim. — Tá beleza — o imit