Capítulo 28: bônus Maria Eduarda — Amiga, você já confirmou com Sarah sobre hoje à noite? — pergunto a Amely. Estamos em uma chamada de vídeo. Ela está na escola, a qual trabalha como coordenadora, e eu na revista. — Já, sim, ela disse que está tudo certo. Também a ajudei a escolher a roupa que ela usará hoje à noite e confesso que estou super-curiosa para saber como ela vai ficar. — Amely gargalha do outro lado da linha e já até imagino o que ela tem em mente. — Quer fazer o Henrique enfartar não é? — pergunto rindo também. — Jamais, eu amo meu cunhado, mas já passou da hora deles se acertarem. — Eu estou tentando convencê-la de tirar as fotos. Eu quero fazer um book de fotos dela para ajudar em sua autoestima, contudo ela ainda está receosa em aceitar. — Precisamos ajudá-la em definitivo a se sentir bonita e poderosa e vamos fazer isso hoje. Sarah não volta para casa hoje sem pelo menos ficar com algum cara naquela balada. — Isso aí. Ela vai pegar geral hoje e o Henrique que
Capítulo 29 Sarah — Não está muito chamativa essa roupa, não? — pergunto a Amely e a Duda. Nós estamos em uma chamada de vídeo e elas estão me ajudando com a roupa. Eu com a ajuda delas escolhemos um Bobby rendado com strass na parte do busto e uma minissaia – lápis com um zíper na frente na cor preta. — Não, você está linda e gostosa — elas falam de forma maliciosa e com cara de safada. — Se eu não gostasse tanto de homem eu te pegava — Amely fala e caímos na gargalhada. — Todas aqui gostamos de homens, infelizmente. — comento. — Nossos maridos são homens maravilhosos, Sarah. — Duda se defende. — Eu sei que são, mas no meu caso, não tive boas experiências com o sexo masculino. Tirando o Gustavo, claro. — O Henrique mudou e você já percebeu isso. — fala Amely. — Mudou, sim, mas ainda não ao ponto de eu querer ficar com ele de novo. — Por que você não dá uma lição nele? Meu cunhado está acostumado a sempre usar as mulheres e depois as dispensar. Pagar na mesma moeda seria in
Capítulo 30 Henrique Eu quero matar a minha cunhada. Ela levou a Sarah para essa m*****a balada de propósito só para me ver sofrer. Porra, a roupa que ela estava usando era de tirar a sanidade de qualquer um. Ela estava gostosa demais e eu queria tirar aquela roupa de seu corpo e a devorar inteira. — É irmão, acho que você perdeu de vez. — Marcos diz me mostra o vídeo que sua esposa gravou da Sarah dançando e um monte de macho a comendo com os olhos. Nós estávamos na sua casa tomando Coca-Cola, já que não podíamos beber, pois estávamos tomando conta de nossos filhos. — Ela fez de propósito, não foi? — pergunto me referindo a Amely e ele dá de ombros, pois sabe que foi. — Cara, ela vai me pagar por isso. — Ela só está querendo que você abra o olho e pegue a Sarah para você. Ou você toma logo uma atitude ou vai perdê-la de vez. Não penso duas vezes antes de pedir para que ele cuide da Cristal e me passe o endereço da balada. Meu irmão me passa a localização de onde as meninas e
Capítulo 31 Henrique Ainda no carro, nós ligamos para meu irmão e perguntamos como Cristal estava. Nossa filha ainda mamava no peito durante a noite e ficar longe dela nessa fase era complicado, ainda mais sendo a noite toda. Meu irmão atendeu no segundo toque e nos garantiu que ela estava bem, que se quisesse mamar Amely lhe daria o peito. Minha cunhada ainda tinha leite, pois meu sobrinho ainda mamava também. Tranquilos com relação a nossa filha, nós seguimos caminho rumo a minha casa. Acelerei o carro, pois queria chegar lá mais rápido possível. Estava louco para passar a noite com Sarah, com ela em meus braços, com saudade de amá-la muitas e muitas vezes. Hoje, nós iríamos por boa parte do tempo perdido. Dos meses que ficamos longe um do outro. Assim que chegamos a minha casa, nós entramos e eu já peguei Sarah pela mão e a levei para meu quarto devorando sua boca no processo. Meu desejo por ela atingia níveis alarmantes e nunca vivenciados por mim. Sarah havia entrado em me
Capítulo 32 Sarah Henrique apertou de leve e chupou meus seios, aumentando meu prazer: eles estavam sensíveis devido à amamentação. Rebolei em seu pau com movimentos lentos para ventre e para trás, toquei meu clitóris e gritei ao sentir que meu orgasmo estava perto. Henrique largou meus seios, segurou forte minha cintura e aumentou as estocadas em meu interior. Meu orgasmo veio com tudo enquanto eu quicava em seu quadril com a ajuda dele. Caí sobre seu peito sem forças, sentindo minhas pernas, feito gelatinas de tão bambas estarem. Henrique continuou me penetrando de forma rápida e certeira até que se derramou em meu interior, enchendo a camisinha com seu gozo. Ficamos abraçados por um tempo até eu sair de cima dele e o deixar livre para descartar o preservativo. Devido ao meu histórico de engravidar mesmo com camisinha, agora eu tomava anticoncepcional injetável para evitar outra gravidez. Estiquei-me na cama tentando recuperar o fôlego e Henrique voltou a se deitar ao meu lado e
Capítulo 33 Sarah — Está tudo bem, moça? — perguntou o motorista do táxi que eu havia pedido ao sair da casa do Henrique. — Está sim — respondi sem olhá-lo por que não estava. Eu estava chorando e com meu peito doendo de vontade de voltar e me jogar nos braços do Henrique de novo. Tentei me acalmar e liguei para Amely. — Sarinha, minha linda, eu espero que tenha aproveitado bem sua noite — comentou rindo assim que atendeu ao telefone. — Oi, Amely, aproveitei, sim. — funguei. — Está chorando! O que foi? Henrique te destratou? Eu vou dar na cara dele. — Não foi nada disso. Será que você pode levar Cristal para minha casa? Eu não estou em condições de ir buscá-la aí. — Claro, meu amor. Eu levo, sim. — Obrigada, amiga. Beijo, tchau! — Tchau! Minha linda, nós nos vemos mais tarde. Desliguei o celular e voltei a olhar pela janela com meu coração apertado e minha mente confusa. Cheguei à minha casa e fui direto para o meu quarto tomar banho. Tirei a roupa que eu vestia e me olhe
Capítulo 34 Henrique Observei, parado como um poste e sem reação alguma, Sarah passar pela porta do meu quarto e ir embora. Ainda não conseguia compreender em que momento, depois da noite maravilhosa que tivemos, ela achou que seria bom me deixar sozinho, feito um bobo a espera de alguma migalha dada por ela. Havia preparado um dia especial para nós dois. Marcado um almoço no seu restaurante favorito e escolhido um dos seus vinhos prediletos para um jantar a dois. Tudo milimetricamente preparado e pensado para enquanto ela dormia e eu velava seu sono. Antes de voltar a dormir novamente após acordar para ir ao banheiro logo pela manhã. Seria um dia incrível no qual eu mostraria a ela que havia mudado e o quanto a amava. Contudo, agora eu me encontrava perplexo e puto da vida após ser abandonado por ela depois de uma noite regada a muito sexo e orgasmo. — Ela me usou. — proferi baixo. — Ela apenas me usou. — repeti as palavras, sem querer acreditar no significado de cada uma dela
Capítulo 35 Henrique Dias depois... Eu tinha acabado de chegar à empresa e já sabia que o dia não seria bom. Estava com uma sensação não ótima e minha cabeça estava começando a doer. — Bom dia, Jeferson. — cumprimentei meu secretário ao sair do elevador privativo e pisar no meu andar. — Bom dia, senhor Henrique. — Não precisa me chamar de senhor, apenas de Henrique. — Eu me sinto melhor lhe tratando de forma formal. Se o senhor não se importar, é claro. — Não me importo, Jeferson, se você se sente melhor sendo formal por mim, não tem problema. — Obrigado. — Quais são minhas atividades para o dia? Eu sei que eu tenho uma reunião com o Michel Davis, mas fora isso, eu não sei de mais nada. — comentei sorrindo. Jeferson já estava trabalhando para mim há duas semanas e estava indo muito bem como meu secretário. Ele tem se mostrado um garoto ótimo e esforçado. — Tem essa reunião com o senhor Michel às 10h e mais uma na parte da tarde com o senhor Adrian Ribeiro da companhia de h