Queridos leitores, agradeço a todos que chegaram ao final deste livro. Se me vê chorar por você é a antecessora de Um café para o Duque, que está disponível em seu idioma e completo. A ordem da Saga Família Duque é a seguinte:
Um café para o Duque, completo.
Hoje te volto a apaixonar, por enquanto apenas em espanhol, mas estou traduzindo.
¿De novo ao seu lado?, também apenas em espanhol, em breve irei publicar.
Uma esposa de mentira, disponível em seu idioma e completo.
Não sabia que tivemos dois filhos, está em processo em seu idioma.
Podem ler a saga sem se importar com a ordem dos livros. Obrigada mais uma vez.
Também tenho disponíveis e completos esses livros em português:
Casada com o pai do meu filho.
Uma família para o CEO solitário.
Em espanhol, podem encontrar mais livros acessando meu perfil de escritora aqui no Buenovela.
Saudações do Equador
Antes de ler esse livro devo informar que ele pertence a uma Saga, mas não é necessário ler os livros anteriores para entender esse, eles fazem parte da Saga Família Duque, pois estou contando histórias familiares desses personagens, mas elas são individuais, então não é necessário ler um livro antes."Também quero esclarecer que meu idioma nativo é o espanhol e a tradução foi feita por mim mesma, sei que tem erros e peço desculpas por isso."****"O tumor é maligno, você não tem muito tempo de vida, mas se você fizer a operação, há esperança!"Essa frase soou violentamente nos ouvidos de Paula e ecoou em seu coração."Com quem vou deixar o Christopher?"Foi a primeira coisa que ela pensou. Sua garganta ficou seca e sua pele formigou, ela não podia deixar seu filho sozinho."E quanto custaria a operação?", perguntou ela, com a voz trêmula e os olhos vidrados."Trinta e cinco milhões de pesos", disse o especialista.Paula empalideceu completamente, agarrou-se a uma cadeira, pois nunca
Luciana arregalou bem os olhos, estremecendo ao ouvir a história. Ela abraçou a amiga com carinho para confortá-la."Estamos piores do que antes", ela bufou, engolindo a saliva com dificuldade. "Embora haja uma possibilidade, se você trabalhar comigo, de aumentar essa quantia mais rapidamente", propôs a jovem. "Hoje à noite, um dos clientes vai dar uma grande festa e pediu uma acompanhante."Ela olhou Paula da cabeça aos pés. "Com um vestido elegante, um pouco de maquiagem e alguns saltos, você não ficará mal. Além disso, você não precisa dormir com ele, não é obrigatório", indicou. "O cliente de que estou falando é muito bonito e não a força a fazer o que você não quer, mas ele é muito brincalhão com as mãos e lhe dá alguns beijos." Ela suspirou profundamente.Paula balançou a cabeça, e seus lindos olhos castanhos se arregalaram. "Não vou me tornar uma prostituta, tenho dignidade", ela enfatizou e se levantou. "Não acho que eles não lhe peçam sexo; esses homens pagam por mulheres, é
Paula acordou com uma forte dor de cabeça, e sua doença piorava a cada dia, então ela decidiu não sair para trabalhar, embora precisasse muito do dinheiro."Você pode levar o Christopher para a escola?", perguntou ela a Luciana. "Não estou me sentindo bem", disse.Luciana, respirando fundo, olhou para ela com pesar."Eu cuido da criança", disse ela e entregou à amiga um analgésico com um copo d'água. "Tome o comprimido", pediu.Paula assentiu, engoliu o remédio, fechou os olhos com força e tentou dormir."Mamãe! Mamãe!", exclamou o pequeno Cris, tocando suas bochechas."Deixe sua mãe dormir", pediu Luciana. "Ela está um pouco cansada."O garotinho piscou, depois focou seus grandes olhos azuis na mãe."Ela está doente de novo?", perguntou ele, com os lábios formando uma linha fina, fazendo beicinho.Luciana, aproximando-se do garoto, agachou-se até ficar da mesma altura que ele."Ela só está cansada, não chore, vou ajudá-lo com seu uniforme", disse ela."Eu posso fazer isso sozinho, so
Hacienda La Momposina: Manizales, ColômbiaOs membros da família Duque estavam reunidos na grande sala de jantar da propriedade. O chefe da família colocou os óculos e olhou seriamente para a cadeira vazia de seu filho: Juan Andrés."Onde está seu irmão?", ele perguntou a Juan Miguel, gêmeo de Juan Andrés."Não deve demorar muito, papai", respondeu o jovem.Joaquín Duque, o pai dos meninos, bufou e estava prestes a se levantar para ir procurá-lo, quando o jovem apareceu."Desculpe o atraso", disse ele, com os cabelos emaranhados e os olhos vermelhos da noite ruim que passara na festa que se arrastara até de manhã."Sente-se", ordenou o Sr. Duque. "Eu os reuni porque pretendo fazer mudanças importantes na organização administrativa da empresa.""O que muda?", questionou María Joaquina, a mais jovem da família."Decidi nomear Juan Andrés como o novo administrador da fazenda."O jovem caiu da cadeira em choque. Seus irmãos começaram a rir."Você enlouqueceu, pai?", questionou o jovem, fr
"Eu fiz uma pergunta!", exclamou a mãe de Juan Andrés em voz alta. Olhou para o filho, com a camisa manchada de sangue, o rosto cheio de arranhões, ele estava desgrenhado, e então focou seu olhar na menina, que respirava pesadamente e tinha os cabelos emaranhados."Essa louca me agrediu, mãe!", reclamou ele. "Não a quero na fazenda, tire-a daqui", ordenou."O que você fez com ele?", perguntou a Sra. Duque ao filho, olhando para ele com profunda seriedade.O jovem franziu a testa."Nada! Ela estava me provocando e eu não lhe dei ouvidos!""Não é verdade! O senhor é um mentiroso!", gritou Paula, tentando se soltar das garras dos homens que a seguravam. "O senhor é um temerário!", rugiu ela. "Diga à senhora como mandou a prefeitura levar minha mercadoria!", gritou aterrorizada aos quatro ventos."Você fez isso?", perguntou Maria Paz, balançando a cabeça.Juan Andrés olhou para Paula de forma ameaçadora, depois voltou seu olhar para a mãe."Essa mulher maluca está me confundindo, não é ve
Paula não retornou a La Momposina. Era verdade que precisava do dinheiro, mas não queria se encontrar com o miserável Juan Andrés Duque."O que você pretende fazer?", perguntou Luciana. "A proprietária está nos pressionando com o aluguel", disse ela ansiosa. "Emprestei tudo o que tinha para que você pudesse comprar as frutas para seus sucos."Paula soltou um suspiro, cerrou os punhos ao lembrar que todo o seu esforço havia virado fumaça graças ao insuportável Juan Andrés Duque."Hoje irei aos restaurantes do mercado para ver se alguém precisa de minha ajuda", disse ela com tristeza, seu semblante ficando mais pálido a cada dia, parecendo pior.Luciana estremeceu ao vê-la, sabendo que a vida de sua amiga estava se esgotando lentamente."Não faça muito esforço", ela implorou. "Eu cuido do almoço e levo o Cris da escola para casa.""Obrigada", disse Paula, sem muito estímulo, e saiu do apartamento.A garota, com suas roupas simples: jeans desgastados, camiseta, tênis velho e seu andar le
"Não se assuste, não se preocupe", sussurrou Maria Paz com uma voz suave, "não estou aqui para fazer nada de ruim, só quero conversar com você.""Comigo?", perguntou Paula, com os olhos arregalados.Maria Paz lhe deu um sorriso caloroso."Onde podemos ter privacidade?", questionou ela.Paula engoliu a saliva com dificuldade, seu quarto era muito simples, ela sentiu pena da elegante senhora, mas não tinha outro lugar para recebê-la."Meu quarto é muito simples, gostaria de continuar?" Ela fez um gesto com a mão em direção a uma porta de madeira envelhecida."Vamos", respondeu Paz, e seguiu atrás dela.Paula abriu a porta com certo receio, ela era humilde, mas gostava de manter tudo limpo e arrumado."Vá em frente, senhora."Maria Paz entrou no quarto, olhou ao redor, a pintura das paredes estava desgastada, o piso de madeira rangia com seus passos. Ela viu duas camas de solteiro, uma mesa com uma cozinha simples, uma prateleira de plástico para legumes, um pequeno frigobar. O cheiro de
Luciana chegou com Christopher da escola e imediatamente notou o semblante desconfortável de Paula."Está se sentindo mal de novo?", perguntou preocupada."Minha cabeça está doendo", ela reclamou com os lábios franzidos, e imediatamente se aproximou do filho e o puxou para seus braços: "Como foi a escola?""Está bem, mamãe, mas você disse que me compraria sapatos novos, estes estão muito apertados", disse o menino e os tirou.Paula sentiu os dedos avermelhados do filho, começou a esfregar os pés e, involuntariamente, lágrimas escorreram pelo seu rosto."Eu gostaria muito de ter lhe dado outra vida.""Por que você está assim?", perguntou Luciana."Eu lhe direi mais tarde", respondeu ela, com a voz trêmula, "venha e coma.""O que você fez para o almoço, mamãe?", perguntou o menino.Paula engoliu a saliva com dificuldade, enxugando as lágrimas com o punho de seu moletom velho."Arroz e banana frita", ela respondeu."Que delícia!", exclamou o garotinho, "Quando é que vamos comer carne?"P