Os outros

Despertei com as palmas de Eliardo, como de costume, acordando todos. Não havia um só relâmpago ou trovão sendo ouvido do lado de fora e parecia ter sol, tamanha claridade que passava pelo tecido impermeável da barraca.

Eu estava completamente nua, deitada no braço de David Dulevsky, conseguindo sentir as batidas de seu coração junto de mim.

Por um momento cheguei a pensar que havia sido um sonho. Mas não era! Tudo aquilo realmente aconteceu.

Com meus dedos, toquei levemente os lábios do homem que dormia de forma tranquila, não conseguindo impedir o sorriso que saiu dos meus lábios.

- Infelizmente precisamos levantar, senhor Dulevsky. – Sussurrei no seu ouvido.

- Não estou ouvindo absolutamente nada, senhora Dulevsky. – Disse sem abrir os olhos.

Deslizei os dedos até seu peito:

- Não acredito que estava acordado!

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