Oi, vô

Parei de novo no apartamento de Verbena. Expliquei-lhe detalhadamente tudo que havia acontecido e que por hora eu só tinha aquele lugar para ficar. Mas que assim que vendesse o carro, procuraria uma moradia.

Embora ela quisesse que eu ficasse por ali, eu sabia que não podia. Mal conhecia aquela mulher... No entanto graças a ela estava viva. E não só por ter sido a minha médica, mas também por ter pago minha estadia no hospital e me acolhido quando eu não tinha mais ninguém.

Pedi o celular de Verbena emprestado e liguei para tia Maya.

- Tia Maya, sou eu, Duda.

Houve um breve silêncio antes que ela dissesse:

- Ah, sim, minha sobrinha bastarda. Achei que estivesse morta. Como posso ter certeza de que é você mesma que está falando? Afinal, este não é o seu número.

- Não estou morta, tia. E quero o endereço do lugar para onde mandou meu avô.

Ouvi a risada cínica dela do outro lado da linha:

- Ah, sim... Eu quase havia esquecido que a sobrinha bastarda era bondosa... Ou ao menos sempre fing
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