Capítulo 57

Thalia.

A enfermeira me ajudou a deitar na maca e depois me cobriu da cintura para baixo, depois pegou meu braço e colocou o acesso do soro. Aplicou um conteúdo no cateter que se conectava à bolsa de soro e pediu que eu ficasse quieta e descansasse, que ela logo voltaria para me ver e conferir se os remédios estavam fazendo efeito.

— Eu... o rapaz que veio comigo não pode ficar aqui? Não queria ficar sozinha.

— Acredito que a doutora o deixe entrar. Mas não se esforce, está fraca e precisa repousar.

Assenti e ela saiu da sala.

Fechei os olhos, levei a mão à barriga. Estava tonta e a ânsia de vômito não havia passado. Andreia Monteiro, a médica que me atendeu, disse que passaria um remédio para dor de cabeça e outro para o vômito. Eram remédios que eu poderia tomar, mesmo estando gestante, e esperava que logo fizessem efeito. Ela me dissera que a dor de cabeça se dava ao esforço para vomitar e pela falta de água no meu organismo. Estava desidratada e precisava repor os sais minerais pe
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