Ela ficou petrificada no lugar como já era de se esperar vindo de uma mulher como ela. Levi saiu de trás dela indo para frente, como se não tivesse a mandado fazer nada, alias nem estariam ali se ela tivesse obedecido no inicio. Levi era um homem mimado sim, acostumado a ter dinheiro, poder, bons contatos, dinheiro, poder, respeito, dinheiro... Tudo que um homem podia ter, ele tinha em dobro. As pessoas faziam o que ele queria, quando queria, mas quando ela disse não e saiu correndo, aquilo quebrou a bolha que ele vivia deixando o todo poderoso incrédulo e com força de vontade de cravar os dentes naquela boca carnuda e afiada. Como queria. Foi atrás dela porque ela fugiu e quando encontrou, levou mais patada, por isso, ela ia pagar caro por sua infantilidade e desobediência perante a um homem como ele, importante, rico, milionário, cheio de desejos e anseios. — Não vou esperar o dia todo – olhou para o relógio. — Ou a tarde toda, é só tirar a roupa. Você já fez isso antes, sabe c
— Você é virgem. Ele se afastou, mas não conseguia tirar os olhos dos dela. Estavam vivos, em alerta, olhando para ele, o esperando fazer alguma coisa, mas ele não conseguia fazer anda. Foi dando passos pra trás até bater na sua poltrona, riu de lado botando a mão na cintura. Aquilo era uma brincadeira muito boa pra ser verdade. Mas ele tinha certeza que tinha tocado no hímen, ela era virgem, aquela mulher, de vinte e poucos anos, bonita, era virgem, aquela m*****a mulher que o enfrentou o desobedeceu e ainda foi embora, o chamou de filho da puta e invadiu sua sala, era virgem. Tossiu um pouco e pegou o copo de uísque, bebendo todo o liquido. — Eu… – ela tentou dizer alguma coisa, mas ele balançou a mão mandando-a calar a boca, ela calou. — Não diga nada – deixou o copo no lugar e olhou de novo para o corpo dela, tão linda, linda demais que deixava seu corpo possuído, e seu pau dolorido, estava dormente dentro das calças que estavam apertadas. Ele queria botar pra fora e enfiar den
— Mel – seu irmão murmurou quando entrou no quarto do mesmo, ela riu animada correndo até a cama dele e abraçou o menino. — Por onde você andou?— Tive resolvendo uns problemas, meu amor, mas já terminei. – disse, ele abraçou de novo a irmã. — Sentiu minha falta?— Eu sempre sinto. Sempre senti minha irmã – ela abriu um sorriso. — Um médico veio ontem aqui comigo, ele disse que eu tenho que fazer uma operação complicada, disse que tinha recebido a solicitação, mas a confirmação não.— Não se preocupe com isso, você tem que pensar só na sua recuperação.— Eu sei que não temos mais dinheiro o suficiente – falou, Mel passou a mão no rosto dele e riu.— Eu conserto tudo, tudo bem? – se sentiu segura pela primeira vez quando disse isso para o irmão. — Eu vou cuidar de você, como prometi.— Eu te amo, irmã – a abraçou, ela devolveu o gesto.— Também te amo – a porta abriu rapidamente e a médica olhou pra Mel com um sorriso desconfiado, mas logo riu de lado abraçando a garota. — Deu tudo cer
— O que… Eu tenho que fazer no momento? – perguntou olhando também pra boca dele.— Me impressione - disse, simplesmente. Mel estreitou os olhos quando o viu se afastar, mas ainda segurar suas mãos. — Eu acho o seu rosto muito bonito, gosto da sua boca, dos seus olhos, do seu corpo, você é uma mulher muito bonita - Ela entreabriu os lábios, tinha que dizer alguma coisa? — A única coisa ridícula em você, são as suas roupas, e esse roupão?Estava bom demais para ser verdade.— O que você quer que eu faça então? - Ele voltou a sorrir a girando para analisar cada pedaço daquela mulher.— Tira o roupão, tira? – Pediu com calma a encarando.Mel o viu se afastar de uma vez e sentar no sofá, preparado para assistir qualquer movimento seu. O tesão, o desejo, tudo brilhava nos olhos dele e Mel sorriu tímida, será que tudo isso era por causa dela? — Vai… Bem devagar.Assentiu concordando, começou a desamarrar, tossiu um pouco quando o brilho de curiosidade cresceu nos olhos dele. Ainda não acred
Arrumou o paletó e olhou ao redor, tinha somente algumas mulheres que estava o olhando. Odiava ter que ir comprar coisas, e odiava ainda mais ter gente sem classe o fitando, querendo ser comida por ele. Coitadas! Levi Santiago não dormia com qualquer uma, por isso, a dificuldade para achar uma mulher que fosse sua cara, que fosse do seu agrado, e Mel Albuquerque, tinha ido além de agradar.Passaram alguns minutos e Mel não retornava, e isso estava o irritando. Não conseguiu controlar sua vontade de gritar com todo mundo e levantou, andou de um lado pro outro olhando pra cortina, esperando ela sair. Odiando aquilo, ele entrou para saber o porquê da demora.Seus olhos foram capturados brutalmente em direção à moça que se olhava no espelho. Nem ela mesma acreditava que era si própria. Por isso a demora.Levi mordeu o lábio inferior ao ver aquele corpo de costas. Tinha curvas perfeitas, as pernas finas e coxas grossas, toda trabalhada nas curvas pequenas e delicadas. Vestia uma calcinha d
— Falando assim, senhorita Albuquerque, parece até que você que está mais ansiosa para perder sua virgindade. – ela abaixou a cabeça dando um sorriso. — Isso não é porque você é virgem, e sim, porque você não é como as outras. E me desafiou.— Eu? – perguntou incrédula e deu um passo pra trás.— Lembra quando eu mandei você tirar a roupa? Você correu e precisei comprar um lugar repugnante pra ter você de novo. E sabe o que eu vou fazer com você? – tomou um gole sorrindo da cara que ela fazia — Mas é claro que não, mas me permite dizer, vou te seduzir, ensinar, e só depois, tê-la.— Hm – não sabia o que dizer, ele olhava pra ela em seus olhos, fundos e escuros. Ele era tão bonito, e tão... Cretino ao mesmo tempo.— Vamos jantar. – ele riu de novo, erguendo um pouco o copo e pegou em sua cintura, trazendo ela pra perto do seu corpo e começou a guia-la em direção à sala de jantar.A mesa estava posta para dois e ela gostou, achou até bonito a decoração em cima da hora. Sentou-se depois d
Mel se despediu do irmão e foi para a recepção ver o tal homem que esperava por ela. Pra ver seu irmão tão bem assim, ela tinha que fazer o que foi mandado, seu trabalho agora era servir Levi do jeito que ele mandava e não diria um não, porque graças a ele o pequeno Maurício estava indo bem, indo muito bem. O homem que esperava ela levantou assim que ela chegou perto. Era alto de cabelo branco, mas não parecia velho nem nada. Ele riu confortando-a que suspirou seguindo ele quando começou a andar.Chegou à casa de Levi vinte e dois minutos depois. Entrou olhando tudo de novo, era bonita aquela casa, muito bonita. Quando tirou sua bolsa pela cabeça ela viu uma das empregadas aparecer, logo essa tomou um susto e voltou para dentro. Mel ficou sem entender nada, quando ela voltou trazia uma bandeja nas mãos, foi ate Mel e entregou para ela.— O senhor Santiago ainda não tomou seu café da manha – disse pra Mel deixando a bandeja nas mãos dela.— Por quê? – perguntou, já ia dar quase nove ho
Nem em seus maiores sonhos ela podia imaginar que sentir os lábios de um homem em sua pele seria extraordinário. A cada sugada em seu seio ela gemia qualquer coisa que nem entendia. As mãos dele em suas costas subiam e desciam fazendo caricias a relaxando com calma e isso acalmava qualquer pessoa.Ele passou a língua pelo bico enrijecido e ela gemeu de novo deitando mais sua cabeça para trás. Aquilo era maravilhoso e não era só porque estavam sendo tocada pela primeira vez, era porque Levi fazia ela se sentir assim. A presença dele deixava-a tímida e irredutível ela se sentia excitada quando ele se aproximava aquilo era louco, maluco, mas muito bom.Quando ele parou de mordiscar seus peitos, ele a botou de pé novamente e girou com ela em seus braços ainda e se jogou na cama ela ficou em pé, só olhando pra ele, nem sabia o que fazer a partir dali. Levi se sentia mais excitado ainda, o olhar de confusão espalhava no rosto dela, mas também tinha desejo o desejo de tocar nele?Talvez! Ele