Cento e Dezesseis

Naquele fim de semana, Miranda abriu os olhos escutando uma pequena chuva cair do céu batendo contra a janela que deixou aberta do quarto. Virou na cama encarando os pingos de chuva invadir seu quarto com seriedade, mas não o suficiente para molhar tudo com voracidade. Revirou os olhos lembrando que naquele mesmo dia, mais tarde, estaria viajando ao lado do marido e possivelmente da garota de programa que parecia nunca lagar aqueles dois. Será que se oferecesse um dinheiro a mais para ela, ela se recusaria a ir para a praia ao lado do casal? Será que ao menos ela não se tocava que não era bem-vinda?

Desceu da cama chegando à janela onde fechou rapidamente. A cobertura lhe dava uma visão tão maravilhosa, uma visão dos deuses, por assim dizer. O alto da cidade lhe pertencia, tal como sua posição de grande esposa de um homem milionário e popular, e como herdeira das empresas de sua própria família, status, fama, elegância e dinheiro, tinha para qualquer um que viesse ao se
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