Cento e Dezenove

Primeiro, ela parecia ter entrando em um filme de terror. Depois, ela navegou pelas águas mais geladas da sua vida e gritou por socorro tantas vezes que até não conseguir mais ouvir sua própria voz, e no fim, caiu em um poço de escuridão que não dava para ver nada e acabou por acabar com todas as chances de ver uma luz do dia depois de implorar tanto para que o mundo voltasse a ser como era antes.

Tudo parecia novo quando abriu os olhos novamente, o céu estava calmo, o clima geladinho como se a alma estivesse voltando ao corpo depois de anos perdida vagando pelo submundo. Será que era isso mesmo? Tentou focar no que seu cérebro raciocinava, mas apenas borrões eram visto.

Focou mais, insistiu um pouco mais até ver as flores bonitas balançar na direção do vento numa paisagem gostosa. Sentiu o calafrio passar por seu corpo e sua cabeça girar. Fechou os olhos para organizar os pensamentos, para saber entender onde estava, o que fazia. Abriu novamente os olhos agora mirando
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