Damon Muller Demorei um pouco, conversamos com os seguranças, resolvendo a questão do babaca que se passou com a Clara. Voltando para dentro, pego uma água no bar, então me viro, tomando um pouco de água e quase me afogo com o que meus olhos acabaram de encontrar. Isabella dança com o corpo colado no Lucian e suas mãos estão em toda a sua cintura. Largo a garrafa no balcão, com a raiva que me sobe, eu fico cego, nem pensa, Dr., que vai se dar bem hoje. Passo como um furacão entre as pessoas, nem me importo com a reclamação que eles fazem quando meu corpo b**e contra o delas. Isabella nem me vê passar por ela por estar com os olhos fechados, eu agarro a camisa do doutorzinho e ele leva um susto. — Que isso, Damon? Arregalando os olhos sem entender o que estou fazendo, então a nota algo errado, para de dançar. E olha para os lados procurando o maldito doutor. Minha fúria é tão grande que aperto cada vez mais a camisa dele. Então esbravejo, falando pausadamente para que ele me entend
Isabella Souza Não pode ser verdade, esse homem é um louco. Eu Lucian estávamos apenas dançando, e claro que percebi a mão na minha cintura, ele nunca havia sido desrespeitoso comigo, tudo foi tão rápido. Como o Damom, tem a coragem de me tirar de lá arrastada, mas, ao mesmo tempo, quando lembrei da nossa conversa mais cedo, onde ele disse que seu revirasse os olhos para ele, me faria revirá-los de prazer, não achei que fosse sério. Agora estamos aqui os dois no escritório, com ele me prensando contra a porta, mesmo o odiando por ser um idiota, arrogante, o engomadinho consegue me fazer sentir, coisas que eu nunca senti. Minha pele está quente, as minhas pernas tremem, eu estou cansada de resistir às sensações que o corpo dele me provoca, mas ainda tenho a consciência de que jamais posso entregar meu coração a ninguém. Não depois dele ser completamente destruído no passado. - Para, por favor! Isso não dará certo, Damon. Isso sai da minha boca, mas meu corpo está entregue já
Damon Muller Eu pego sua calcinha pelas laterais e, num único puxão, eu a arrebento deixando completamente nua, e a visão dela na minha frente é o paraíso, ela é a mulher mais linda que já vi. Seios não grandes, mas seu encaixe é perfeito tanto nas minhas mãos quanto na minha boca. Contemplando sua beleza por alguns segundos, ela olha para mim e sorri. - Gosta do que vê? - Não só gosto! Você é perfeita. Subo beijando seu tornozelo até encontrar sua coxas, dou leve mordidas e ela se arrepia toda. - Me diz o que você quer, Isabella? Gemendo, ela fala. - Me ch#pa, Damon. - Com todo o prazer, nervosinha. Ela está depilada e escorrendo de t#são. Levo meu nariz até ali e puxo a respiração, cheira a excitação. Com a minha mão, abro seus grandes lábios e, com o dedo, pressiono seu clitóris em um movimento circular. Ela se contorce. Continuo o ritmo e enfio outro dedo dentro dela. Ela suspira e isso é maravilhoso. Meu pau já não suporta mais a pressão nas calças. O desejo também me consom
Damon Muller Sinto uma mão sobre meu p*u, ele começa a ganhar vida, abro meus olhos bem devagar e lá está ela entre minhas pernas. Com movimentos precisos, ela o acaricia, então o leva à boca. É a melhor sensação do mundo. Com a língua, ela circula a pontinha onde o líquido pré-gozo começou a escapar. Reviro os olhos com as sensações que ela me causa, então ela o coloca mais fundo em sua boca, mas não consegue abocanhá-lo por inteiro, ele é muito grande. Prendo seus cabelos entre os dedos e um movimento de vai e vem fodo cada vez mais fundo sua boquinha gostosa. Quando sinto que ela engasga, eu o retiro, sua saliva escorre, seus olhos estão lacrimejando. Então, em um impulso, eu a puxo para mim, beijando seus lábios. Estamos quase sem ar, eu passo para seu pescoço, lambo cada pedacinho até chegar aos seios, ela geme enquanto com uma mão aperto sua cintura, e com a outra, belisco o bico do outro seio. Não aguentando mais de tanto tesão, esfrego meu membro em sua entrada, ela está t
Isabella Souza A única coisa que sei é que o sexo com o Damon foi o melhor que tive até hoje, ele simplesmente conseguiu alcançar cada parte do meu corpo. Quando vi que ele pegou no sono, eu levantei com todo cuidado, me vesti e saí. Foi apenas uma vez, esse foi o que combinamos, então eu não poderia estar ali quando ele acordasse. Cheguei em casa ao entrar e me virar para a sala, eu levo um susto. — Que merda, Electra. O que está fazendo sentada aí no escuro? Acendo a luz do abajur, largo as chaves na mesinha de centro, ela me olha com o olhar malicioso. — Desembucha, Bella, eu vi o Damon te arrastando para o escritório. Esfregar a mão na outra, de forma que será um deleite ouvir o que tenho a falar. — Posso ficar feliz que finalmente você conseguiu dar uma chance de viver, ou, se preciso, dar fim a um certo sócio gostoso. Me ajeitando no sofá, a Amora sobe no meu colo, ronronando. — Calma aí, senhora chefe da máfia. Respiro fundo e conto tudo. — Eu transei com o Damon! Coloco a
Isabella Souza No momento em que vi ele com aquela mulher, meu estômago se embrulhou, coração subiu na garganta, uma avalanche de emoções que eu não esperava sentir, deixa de boba Isabella, você não pode estar sentindo ciúmes, não dele. Quando as mãos dele subiram pela lateral do copo dela como ele fez comigo naquela noite, aí sim foi naquele instante que eu perdi todo meu controle, realmente eu estava fodida, o ciúmes está destacado na minha cara. Ele não poderia perder a chance de me provocar me chamando para participar, do que é que seja estava rolando entre os dois, não poderia nem me esconder atrás da máscara agora, ele conhece cada centímetro do meu corpo, cada respiração e isso me assusta, mas ao mesmo tempo me deixa excitada. O que ele realmente não sabe é que quando eu quero também sei provocar, então ele vai pagar por cada provocações que me fez, a muito tempo eu aprendi que homem nenhum irá me controlar, ou brincar comigo. Entro novamente no elevador e mando uma mensa
Damon Muller A maluca da Isabella me deixou mesmo aqui preso, quando a Electra disse que a nervosinha tinha uma surpresa para mim. Eu jamais poderia imaginar isso, no momento em que abri a porta e a vi com aquela lingerie vermelha, achei que conseguiria matar meu desejo de tê-la novamente. Fazia uma semana e meia que só conseguia pensar nela, na noite que tivemos, cada vez que fechava meus olhos, era o corpo dela embaixo do meu que eu lembrava. Vim para o salão vermelho para me distrair, a princípio a minha vontade era encontrar uma bela mulher para que eu passasse a noite e conseguisse tirar ela da minha cabeça. Mas no momento em que entrei aqui, nem uma das belas mulheres conseguiu chegar aos pés da minha sócia. Meu Deus, devo estar ficando maluco mesmo, fecho os olhos enquanto tomo mais um copo de whisky, já é o quarto que estou bebendo e nada dessa sensação ir embora, porra. Abro meus olhos e uma mulher de pele negra se aproxima. Ela tem cabelo comprido, todo cacheado, que ve
Isabella Souza Eu queria esquecer essa noite, mas não consigo, apesar da lição que dei ao engomado por me provocar, não consigo parar de desejá-lo. Passei a madrugada inteira me remexendo na cama, o sono não vinha, não somente pensando se alguém o achou e o tirou de lá, mas hoje é o dia em que desejo falecer todo ano. Mesmo não querendo, levanto-me da cama, as lágrimas inundam os meus olhos, caminho até meu closet e pego a caixa que ali guardo cada coisinha do meu filho, volto para a cama e retiro a tampa e o mesmo cheirinho de dez anos atrás me invade. Cada lembrança vem como um furacão desgovernado, pego sua coberta e aperto entre meus braços. Durante um longo período, perguntei a Deus o motivo pelo qual ele permitiu que tudo acontecesse. Puxo a respiração e sinto o seu perfume. Passo a mão na fotografia, que foi tirada de nós dois no hospital. No interior, ainda há um, tip top e o primeiro par de sapatinhos que ganhei da minha mãe. São tantos anos, mas mesmo assim a saudade